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Cap. 13

"Se você não tentar nunca vai saber"





Paul.


"Acho que não ouvi direito" falo me virando olhando para ela.


"Não posso deixar que meu irmão arque com tudo para mim ele tem uma vida e família" ela fala olhando em meus olhos e sei que ela está falando a verdade. É o certo, mais eu não posso perdê-la. Isso é errado e egoísta vindo da minha parte, mais eu a amo e não posso perdê-la nunca.

"Por que não vai no ano que vem?" Pergunto querendo ganhar tempo e pensar em alguma possibilidade dela não ir.

"Perco a bolsa de estudos" ela diz passando a mão sobre a minha bochecha. "Temos tempo para isso, e por favor não me diz que vamos acabar, todo feriado, ação de graças, estarei aqui e você pode ir"

"Não é a mesma coisa, como se eu fosse te ver todo dia" digo o que realmente meu coração sente neste momento, medo de perder ela. "Já estou acostumado a ter você todo dia" falo encostando minha testa na dela, ela sela nossos lábios e retribuo o gesto de carinho, estar com a Nanda é como a paz alcançada. "Daremos um jeito" falo entrelaçando sua mão a minha.

"Muita coisa pode acontecer, mais vamos ficar unidos" ela diz encostando sua cabeça em meu peitoral.

"Eu jamais irei te deixar" falo sussurando em seu ouvido e sinto ela estremecer ao ouvir essas palavras. "Quero apenas você Fernanda Vilar, apenas você e mais ninguém, nunca se esqueça disso"

"Eu te amo gatão" ela diz se virando para me beijar e termina me derrubando no chão. Ficando por cima de mim ela me olha nos olhos e ver aqueles lindos olhos azuis me observando me enlouquece de uma forma tão impressionante que me faz ficar paralizado esperando seus movimentos futuros. Eu amo a Nanda e independente de qualquer decisão tomada por ela sempre irei respeitar isso, sei o que é o melhor para a agente.

"Mais não estou dizendo" diz o thiago separando ela de mim. "Vocês dois só pensam nisso?"

"Não sou criança" ela diz fazendo sua cara de raiva para o irmão, e cruza os braços. Me levanto e vejo a Aprill me olhando.

"Você sempre será minha irmãzinha" ele diz apertando as bochechas dela, que sorri e abraça ele.

"Mamãe chega amanhã então, vamos pra casa amor temos que passar no supermercado para comprar sorvete." Ela diz alegre e começo a rir deste seu momento crise, adolescente.

"Eles vão ficar em meu apartamento" Thiago fala sorrindo. "Vão ficar um mês aqui"

"Já até imagino meu pai entrevistando o Paul e suas intenções comigo novamente" ela fala me olhando.

"Vou adorar conhecer meus sogros novamente" digo a abraçando, mais internamente estava com medo não me lembro bem deles, para falar a verdade nada, e eles me conhecem, isso é bem difícil de ser digerido.

"Você vai amar eles" Nanda fala.

"Como eu queria que meus pais fossem feito eu" o thiago fala suspirando e indo para junto da Aprill "Você me manipula de uma forma impressionante" ele diz apontando para a Nanda.

"Também te amo seu chato" ela diz soltando um beijo no ar.

"Titio" olho pra trás e vejo a Luh esticando os braços para o thiago pegar ela, ele vai em sua direção e a pega nos braços ela encosta a cabeça em seu ombro dormindo novamente.

"Quando ela crescer vai ser tão mimada." Aprill fala passando a mão sobre a cabeça da luh que não se mexe.

"Tendo um pai como um Jeremy, e um tio como eu" o thiago fala todo orgulhoso "Ela vai ser a menina mais mimada do mundo, irei proteger ela dos lobos" ele diz sorrindo "E a Allice ira ser do mesmo jeito estarei de olhos bem abertos"

"Coitada da nossa filha" Aprill fala dando um tapa no braço dele. Vemos o carro do Jeremy estacionar em frente a casa, quando a Mel sai falando alguma coisa e ele abre a porta e fecha forte atrás dele, ela sai correndo mais é alcançada por ele que a puxa para mais junto dele a beijando.

"Mulher seus filhos estão aqui, faça isso depois da meia noite" Thiago fala, fazendo o Jeremy soltar ela e olhar furiosamente para ele.

"Estraga prazer" ele diz para ele.

"Onde está o Austin?" Ela pergunta subindo os degraus.

"Dormindo na sala com a nova namorada" se ele não fosse irmão da Nanda estaria morto. Pouco me importa se é delegado ou não. Minha filha vai namorar depois que terminar a faculdade, e tiver no mínimo 25 anos.

"Namorada?" Jeremy pergunta se fazendo de desentendido.

"Nem venha, seu filho pode ser morto a qualquer momento" falo rindo da cara dele.

"Paul, não ameace meu filho" Mel diz diante de mim.

"Vocês são loucos" Aprill fala se sentando na cadeira que à na varanda.

"Amor" falo no ouvido da Nanda "Vamos pra casa e você me mostra aquilo que queria me mostrar." Sinto a pele dela se arrepiar e sei que ela quer isso tanto quanto eu e estou louco para estar dentro dela novamente. Isso já virou uma droga que caso não seja saciada é capaz de me matar.

"Paul, eu te disse que não é nada safado."ela diz olhando em meus olhos "Para de ser assim, eu também quero mais tenho algo pra te mostrar antes" ela fala passando a mão em minha bochecha e logo desce passando sobre meus lábios.

"Vocês ai, nem pensem nisso" diz o thiago nos olhando quando o local explode em um risada da Mel e Jeremy.

"Thiago sua princesa já é uma mulher aceite isso" Melissa fala, e ele a olha como quem diz 'mais pra mim sempre será uma princesa'. Entendo este ponto de vista do thiago, ele só tem a Nanda de irmã sempre foi apenas eles dois, seus pais trabalhavam e ele a viu nascer, ele quem cuidou e ainda cuida dela pelo que deu a perceber.

"Você é um moleque em um corpo de homem" ela diz ao meu lado e ele rebate ao que ela falou.

"Você é tão grande, só tem tamanho"

"Tenho 1,70" ela diz vitoriosa.

"Como você mesmo disse para mim, tenho apenas tamanho. E você que nem isso tem".

"Thiago" Quando Aprill repreende ele, vemos ele olhar para ela como quem pede desculpas, é incrível o poder que ela exerce sobre ele, e estou feliz por ela ter encontrado alguém a quem ame.

"Nos já vamos, iremos jantar na casa do Liam" Jeremy fala e a Luh acorda na hora.

"Vovô liam" ela grita e fico até surpreso por ela ter acordado.

"Fui abandonado" o dramático do meu cunhado começa de novo.

"Luh ama você titio, mais ama o vovô também" ela diz pedindo para o Thiago colocar ela no chão. "Acordar meu irmão" ela fala e empurra a porta entrando.

"Você é tão dramático isso nunca mudou" Mel fala abraçando ele.

"Existem coisas que o tempo não destrói" ele fala sorrindo e aquilo tocou em mim de alguma forma, pois o tempo fez a maior jogada do século me fazendo conhecer a Nanda.

Entramos para acordar as crianças, Nanda pegou Rosely em seus braços, Austin já estava acordado com a Luh e o Bob que cheirava a Allice que aos poucos acordou. Levi e lessi não estavam mais quando entramos quando vê isso fugiram para algum lugar da casa ou foram para suas casinhas. Nos despedimos da Mel e Jeremy que foram para a casa deles arrumarem as crianças para irem a casa do liam. Fernanda fez o maior escândalo para ir ao supermercado comprar o tal sorvete que ela tanto queria, e a Rosely amou isso. Terminamos que fizemos as compras e literalmente briguei com ela que queria pagar as compras e não foi que ela conseguiu? Guardamos tudo dentro carro e fomos para casa, chegando a garagem que estava pouco iluminada, descemos do carro e peguei as compras e ela pegou algumas sacolas, enquanto a Rosely vinha andando a passos pequenos ao nosso lado. Entramos no elevador e digitei o 8° andar, assim que chegamos em frente ao apartamento ela abre e a Rosely entra com tudo quando vejo minha mãe sentada nos esperando.

"Chegou primeiro que a gente" falo e me dirijo a cozinha, em seguida a Nanda entra colocando a sua sacola em cima da mesa.

"Nada de interessante a se fazer. Assisti um filme e mais nada" ela fala sorrindo.

"Bobo osely brincou na casa de tio iago" minha pequena diz nos braços da minha mãe e começo a sorrir.

"Você está ficando esperta princesa" ela fala dando um beijo na bochecha da minha filha.

"Com uma mãe feito eu tem como não ser?" Nanda fala e minha mãe sorrir, vou até ela e dou um beijo em seus lábios, e ouço a Rosely falar.

"Bobo papa vai engolir a mama?"

Todos começamos a sorrir, inclusive a minha mãe que olha impressionada para ela que interligou um beijo a isso.

"Não, seu papai está fazendo carinho na mamãe" ela fala para a Rosely e se senta na cadeira.

"Papa da beijo na bochecha minha bobo"

"Por você é filha dele amor, não pode ser beijo na boca" ela diz explicando.

"Somente na mamã?" Ela pergunta olhando para a Nanda.

"Somente na mamãe, quando você ficar bem grandona mamãe te explica por que" Nanda diz dando um beijo na bochecha dela que concorda.

Guardamos as compras depois deste momento lastimável em que a Nanda diz que vai falar a minha filha quando ela tiver grande o por que do beijo, não quero nenhum homem olhando para a Rosely, sei bem que tipo de pensamento eles tem quando vêem um mulher, e garanto que não é dos bons, sei disso pois antes da Nanda aparecer na minha vida era exatamente assim que fazia, usava e pronto, sem qualquer tipo de compromisso ou remorso, elas estavam avisadas. Ficavam se quisessem caso contrário nem tentava para não se apegar. E saber que tenho uma filha menina e futuramente virá um homem querendo tirar ela de mim faz meu instinto protetor se rebelar mais rápido e intenso ainda.

Nanda fez uma canja para a Rosely tomar. Ajudei ela na cozinha na hora de fazer nosso jantar, não deixei a minha mãe fazer nada, ela já faz tanto por nós que as vezes acho que estou abusando. Fizemos arroz com cogumelos, bife assado, salada a juliana, e vinho tinto suave para acompanhar. Minha mãe amou quando viu a mesa toda arrumada, Rosely quis tomar o vinho da taça mais não deixei, dei seu copinho com suco de graviola.

Estou feliz por esta família unida que a vida está me proporcionando, e pela minha pequena Rosely está se adaptando a ter uma mãe. E que ela jamais venha conhecer a doadora de útero. Exatamente assim que considero a Rebeca, uma doadora de útero, já que só fez ter ela e nada mais. Minha mãe feliz por finalmente eu ter encontrado a felicidade, este é o sentimento que toda mãe tem quando vê seu filho ao lado da pessoa que se ama. De dever cumprido.

"Sono papa" Rosely diz ao meu lado coçando os olhos, e volta a me olhar vejo seus olhos vermelhos, demonstrando sono.

"Papai vai dar banho em você e irei te colocar para dormir está bem?" Pergunto me levantando da mesa, retirando meu prato e na mesma hora lavo na pia, uma coisa que aprendi e que me lembro, não faça sujeira pois quem vai arrumar depois é você. Não acumule para depois o que pode fazer hoje. Enxugo minha mão e volto a sala de jantar, pego minha pequena princesa que está com sono e sigo com ela para o quarto.

Dou banho na Rosely e coloco seu pijama dos minios, apago a luz deixando apenas o abajur acesso, me sento na cadeira do papai que tem no quarto com minha pequena em meu braço esquerdo balanço ela, e com o outro braço direito abro na página que parei do livro de 'Alice no pais das maravilhas.'

"Osely ama papa" ela diz me olhando e fechando os olhos.

"Papai também te ama amor, você trouxe a alegria de viver para a minha vida." Falo olhando para a minha princesa que não tira a chupeta da boca, e começo a contar de onde parei.

"Mas não quero andar com loucos", observou Alice.
"Ah, não tem como evitar", disse o Gato, "somos todos loucos aqui".

- Alice no país das maravilhas.


Depois de um certo tempo vejo que ela já estava dormindo, mesmo eu contando a história. Fecho o livro colocando no criado mudo ao meu lado, e me levanto cuidadosamente para não acordar a minha princesa. Coloco ela em seu berço e fico a olhando, ela é tão linda e perfeita, minha filha.

"Pensei que não sairia mais deste quarto" olho para trás e vejo Nanda em uma camisola amarela de seda. Vejo que o corredor atrás dela esta com  as luzes apagadas e vendo agora pela janela do quarto da Rosely já deve ser tarde, já que o céu está negro e a lua cheia está no meio do céu.

"Estava contando uma história para ela" falo indo em direção a janela, fecho as cortinas e ligo o ar condicionado.

"Acho lindo quando você faz isso, incentiva ela a ler quando crescer." Ela diz vindo em minha direção. Para diante do berço da Rosely e dá um beijo em sua testa colocando o lençol sobre ela e depois a manta.

"E você vem com o cuidado" falo a abraçando. Ela segura a minha mão que fica em sua cintura e encosta sua cabeça em meu peitoral. Sim, a Nanda é pequena para mim.

"Sua mãe já foi dormir" ela diz baixinho. "Ficaria olhando para ela a noite toda e nunca me cansaria." Ela diz olhando a Rosely, que se mexe tirando o lençol de cima dela, rapidamente a Nanda ajeita colocando de volta para ela não sentir tanto frio.

"Você é a mãe dela Nanda, é óbvio que não esperaria menos de você" falo beijando seu pescoço, ela aperta a minha mão e se vira na hora beijando meus lábios. Coisa que retribuo sem pestanejar. Isto já virou vício, e como meta e me lembrar do exato momento que me apaixonei por ela a primeira vez, não importa ela me falar... isso é algo que eu mesmo tenho que me lembrar e não escutar de outra pessoa, ela tem que vim em minha mente.

"No quarto dela não amor" falo para a Nanda que começa a sorrir, sei que ela está pensando em outra coisa e não o mesmo que eu. Talvez, as vezes tenha este meu lado obscuro de uma forma boa. Mas talvez, ele seja ruim por esconder várias coisas da pessoa que amo.

"Por que você só pensa safadeza?" Ela pergunta cruzando os braços, vejo seus seios fartos quase pulando pelo decote da camisola, prefiro ela com as minhas camisas. Assim contenho por alguns momentos meus desejos insanos sobre este corpo escultural dela.

"Por que você usa essas roupas provocantes" falo mordendo meu lábio inferior, apenas de imaginar ela nua meu membro já ganha sinal de vida, imagina está camisola dela sendo tirada por mim? Será uma loucura.

"Não são provocantes amor" ela diz querendo soar inocente, coisa que a Fernanda não é de modo algum, ela sorri acho que voltou a sua resposta e analisou com carinho pois as palavras seguintes iluminam seus olhos e aquecem meu coração. "Deixe-me pensar?" Ela diz tocando na cabeça. "Ja sei" diz sorrindo. "Ser namorada de um médico gostoso, bom de cama, que me ama, tem uma filha linda que é minha também, e a melhor sogra do mundo." Ela fala sorrindo.

"Apenas por isso?" Pergunto a puxando-a para mais perto de mim.

"Ainda quer mais?" Ela pergunta surpreendida pela minha ousadia de querer extrair mais informações de seus sentimentos por mim, mesmo não achando necessário falar mais nada sei que ela me ama e apenas isso é importante.

"Por hora acho que está bom" digo rindo da cara que ela faz de decepção.

"Ainda quero te mostrar algo" ela fala tão sedutora em meu ouvido que a primeira coisa que meu cérebro raciocina se resume a sexo.

"Ai Paul" ela dá uma tapa em meu braço quando sente o aperto que dou em sua bunda.

"Quem manda ser gostosa" falo em seu ouvido sentindo a pele dela se arrepiar.

"Vamos pro quarto" ela pedi ligando a babá eletrônica e colocando na cômoda da Rosely, e pegando a que ficará em nosso quarto. Sigo ela pelo corredor e entrando em nosso quarto vejo ela abrindo a porta do closet. Fecho a porta atrás de mim me sento na cama esperando ver o que é tão importante que ela me disse desde a casa do thiago que tinha para me mostrar. Ela fecha a porta e vem em minha direção com uma caixa azul em suas mãos. Não entendo bem o que seja, mais espero que seja algo bom. Não sou fã de surpresa, pois sou muito curioso e as vezes atrapalha ser assim.

"Aqui tem 180 cartas, dos 06 meses que você ficou em coma." Ela diz se sentando ao meu lado. "Não é preciso ler agora, apenas para você saber tudo que passei, mais também tudo que a Rosely aprendeu enquanto você estava dormindo" ela diz abrindo e vejo várias cartas e meu coração se comove. Meu Deus, ela realmente me ama.

"Por que você está me dando isso?" Pergunto com medo da resposta. "O fato de você ir para o Canadá, não irá influenciar nosso relacionamento em nada" digo fechando a caixa e colocando em cima da cama.

"Não é por isso que estou te dando Paul, o único motivo é por que você quer lembrar e aqui eu conto tudo que passamos. E até mesmo o que quero viver com você" nesta parte vejo as bochechas dela ficar vermelhas.

"Então quer um sonho realizado princesa?" Pergunto retirando a caixa do nosso meio. "Posso começar agora?"

"Preferia que fosse depois" ela diz se levantando e ficando diante de mim, e senta-se em meu colo, uma perna de cada lado.

"Minha mente estava começando a ficar pura, ai vem você me atentando" falo sorrindo quando ela beija meu pescoço fazendo um choque de eletricidade percorrer todo meu corpo.

"Você nunca foi, e jamais será puro" ela diz tirando a minha camisa, a qual ajudo com maior prazer.

"Seus olhos são um perigo eles dizem tudo aqui que você sente" falo passando a mão pela sua cintura e ouço ela gemer "seu corpo te traí quando minha mão encosta nele" digo tirando a sua camisola e vejo que todo seu corpo está arrepiado. "Sua boca tira toda e qualquer concentração da minha parte" falo roçando seus lábios aos meus. "Você pode ser uma menina aos olhos de muitos, mais para mim é uma mulher, forte, guerreia, e safada" falo dando uma tapa na sua bunda a fazendo soltar um gritinho quando viro ela para a cama e me deito em cima dela. "E eu te amo como nunca amei ninguém e jamais irei amar." Falo olhando em seus olhos que se enchem de lágrimas.

"Você..." ela tenta terminar mais não deixo e encosto seus lábios aos meus.

"Eu te amo, com cabelo loiro, castanho, rosa, verde... até mesmo colorido. Eu amo seu interior e não a sua aparência, você é o grande amor da minha vida" falo selando seus lábios para abafar o choro que ameaça cair.






Todos os direitos autorais reservados á autora: Jéssica Dias.

Votem e comentem.

Capítulo dedicado a @leiaKelly e @Victoriafrancin.

Paul sendo um príncipe encantado.

Finalmente saiu este "Eu te amo" com a Nanda acordada.

Agora que a ação do livro está para começar.

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