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Bônus

"Fernanda"

Tudo bem, as pessoas acham que ter 18 anos significa ser rebelde sempre. Qual é so quero apenas viver, viver tudo aquilo que foi tirado de mim. Ninguém sabe bem o que aconteceu comigo quando o thiago saio de casa e me deixou com a mamãe ela tornou a minha vida em um inferno. E este inferno fez que com algumas coisas ruins acontecessem comigo, ai foi quando conheci o Christopher, ele meio que me salvou de tudo aquilo que estava acontecendo comigo até mesmo de querer fugir de casa para nunca mais voltar.

Agora estava eu aqui denovo, depois de tudo que me aconteceu novamente cuidando de um bebê. De um criança, desconhecida sei que vou ter trabalho pelo jeito o tal Paul é louquinho, como é que ele é médico e não sabe cuidar de um bebê.

"Nanda, vou sair com a aprill nem pense em sair de casa ouviu?" - Diz o Thiago assim que chegamos na entrada do condomínio da aprill.

"Sair pra onde? Não conheço nem a esquina."

"Não demoramos." - Diz a Aprill me olhando com preocupação. Ela parece uma irmã mais velha gosto dela, desta proteção que ela demonstra sobre mim.

"Aprill, vai se divertir com meu irmão vocês mais que merecem." - falo sorrindo e ela concorda.

Assim que eles entram no carro ja estou dentro do elevador. Chegando no apartamento, retiro logo a blusa e a saia, gosto de ficar à vontade e sei que meu irmão não chega nem tão cedo com a aprill talves nem chegue hoje.

Faço pipoca de micro-ondas, e pego guaraná da geladeira, me sento em frente a televisão e decido ver o que passa na TV como não a nada que preste, resolvo ligar para o Christopher, esse horário ele deve estar com sua banda. Mais resolvo ligar mesmo assim.

Ligação on.

"Alô" - Ele atende com a voz ofegante, e não escuto barulho algum dos meninos que sempre que ligo fazem escândalo querendo falar comigo.

"Oi é a Nanda."

"Nanda...Como está?"

"Estou bem, e você? Os meninos estão ai?" - Pergunto curiosa mais ele fica mudo.

"Christopher, você está ocupado?"

"Na verdade estou, mais por você eu fico sem fazer nada." - diz rindo.

"Hoje não é dia de ensaio? Cadê os meninos?" - Pergunto curiosa quando escuto um "Ai Christopher"

"Hoje eles saíram com as namoradas, o luke arrumou uma namorada acredita?"

"Não acredito não. Sabe por que Christopher? Se a gente não estava dando certo era apenas me falar mas me trair em meio a um relacionamento é podre!"

"Te trair? Eu não te trai..."

"Você está querendo o que? Eu não sou burra menino quem está ai com você?"

"Nanda, para de seus cuimes eu amo você."

"Ama nada me fala de uma vez quem esta ai com você."

"Perai que você ja vai saber." - Escuto ele como se estivesse saindo do lugar e logo alguém pega o telefone, quando escuto a única voz que confio após a dele. - "Oi cunhadinha."

"Oi Choe."

"Menina o Chris, está aqui na minha frente com cara de merda...Vocês brigaram?"

"Você está com ele aonde?"

"Não posso dizer se não ele me mata, mais logo você vai saber, ele vai te contar em breve."

"Aff! Todos sabem que odeio surpresa."

"Mais essa você vai gostar. Além disso ele tem uma grande novidade pra lhe contar."

"Qual seria?"

"Vou semana que vem ai em Portugal a trabalho." - diz o Christopher, pego jeito ele tomou o celular da Choe.

"A trabalho?" - Pergunto confusa.

"Sim, resolvi começar a trabalhar na empresa do meu pai...Tudo por você Nanda, quero apenas lhe dar o melhor e sendo apenas sustentado pelos pais não daria certo."

Me sinto culpada por isso, eu nunca disse que o amava. Não estou pronta pra isso, mais eu gosto dele, ele me protege mesmo estando longe. O Christopher pode não ter sido meu primeiro homem, mais foi aquele que mudou a minha vida depois de tudo que me aconteceu.

"Nem sei o que falar."

"Sei disso, eu mudei quando você me disse que a sua mãe queria lhe casar, então resolvi ser um adulto responsável."

"Veremos isso." - Falo sorrindo.

"Agora tenho que desligar, estou arrumando algumas coisas suas para seu presente, até semana que vem?"

"Sim, até semana que vem." - Falo ja com saudade dele.

"Nanda Eu te amo."

"Sei disso, tenho medo de lhe perder eu gosto tanto de você." - falo ja deixando a lágrima cair.

"Sei disso bebê, mais semana que vem vamos matar a saudade." - Ele diz com aquela sua voz sexy.

"Vou dormi Christopher..."

"Sonha comigo, que sonho com você." - Escuto do outro lado da linha a Choe dizendo "que nojo" e sorriu com isso quando desligo.

Choe, tem 12 anos é filha adotada ela sabe disso. Na verdade ela é prima do Christopher. Os pais dela morreram em um acidente aéreo, foi quando os pais do Christopher adotaram ela. Na verdade ela gosta do vizinho dela o Luan que tem 14 anos, mais ela mesma disse que é paixonite de adolescente.

Desligo a televisão, e vou até meu quarto decido tomar uma ducha e me deitar amanhã meu dia será longo ainda tenho que comprar roupas decentes pra aquele bebê.

(...)

Acordo com alguém me chamando quando abro meus olhos vejo o Thiago sentado na ponta da cama e a aprill me observando.

"O que houve?" - Pergunto me levantando.

"Eu que pergunto o que houve." - diz o Thiago olhando pra mim e após para a aprill.

"Você estava tendo algum tipo de pesadelo. Pois estava mandando alguém parar se não iria contar ao seu irmão." - Ela diz preocupada.

"Não foi nada." - Falo passando a mão nos cabelos, e sinto que toda a cama está suada e meu cabelo totalmente molhado. Me esqueci de ligar o ar- condicionado.

"Tem algo que você queira me contar?" - thiago pergunta sério, e pelo visto ele escutou mais do que está falando, sei disso ele geralmente não é assim.

"Não. Eu não tenho nada para falar."

"Tem certeza?" - Diz a aprill desta vez.

"Tenho plena certeza, então por favor, quero tomar banho e me trocar que vou ao centro comercial novamente comprar roupa descente para aquele bebê.

"Vamos com você." - diz o Thiago.

"Tenho certeza que colocar uma viatura atrás de mim ja é o bastante não acha?" - falo ironizando mesmo.

"Muito engraçada você não acha." - diz ele bem sério, quando me levanto e tiro a camisola na frente dele ficando apenas de calcinha e sutiã.

"Nanda quando você vai parar de ser infantil." - Ele diz saindo do quarto mais a aprill permanece no mesmo lugar.

"O que fizeram com você." - Diz a aprill tocando meu rosto, e sei que de alguma forma ela sabe de algo.

"Não sei do que você está falando." - falo desconversando.

"Nanda, eu sei perceber quando alguém precisa de ajuda. E acho que houve algo em seu passado que ninguém saiba...Você é tão jovem pra ter sofrido tanto."

"Era pra ele ter me trazido com ele aprill. Quando o thiago saiu de casa minha mãe mudou demais e aconteceu muitas coisas comigo por causa dela." - digo ja chorando.

"Tudo bem querida, você vai ficar bem. O thiago não vai deixar ela lhe levar eu não vou deixar."

"Você é a melhor cunhada do mundo." - Quando abraço ela me sinto confortável, como se ela me passase algum tipo de paz, desta vez meu irmão achou alguém que realmente vale apena, e farei de tudo pela felicidade deles.

"É melhor eu deixar você se arrumar." - diz ela se afastando. - "darei um jeito de ficar um pouco afastada de você no centro para escolher as roupas da bebê." - diz ela rindo.

"Tem problema não, assim você ja treina quando começar a comprar as roupas da Allice."

"Está bem."

Quando ela sai do quarto me pergunto se ela tem uma bola de cristal. Como alguém pode ser tão sensível a um toque ao até mesmo em confortar quando preciso. Tomo meu banho ficando um bom tempo em baixo do chuveiro até minha pele começar a enrugar. Me enxugo colocando um short e uma blusa de renda preta e um sutiã branco por baixo meu cabelo enxugo um pouco no secador, e coloco uma percata gladiador, não coloco muita maquiagem apenas um delineador preto e batom rosa.

"Paul acabou de ligar e disse que nos encontraria lá." - diz a aprill entrando no quarto, quando me levanto da cadeira e ela sorri.

"Ele é bem apressadinho não acha?" - Pergunto sorrindo.

"Sim ele é." - diz ela.

"Tem alguma coisa do Paul que eu precise saber? - Pergunto pois meu irmão é ciumento mais com Paul ele é ao extremo. Quando ela iria responder meu irmão aparece na porta do quarto.

"O café ja está na mesa."

"Vamos." - falo pegando minha bolsa e cartão de crédito.

"Você vai com essa blusa transparente?"

"Qual problema? Esta calor." - falo passando por ele ainda escutando ele supirar.

Sentando a mesa, vejo que aprill esta com um short bermuda pouco acima do joelho, uma blusa branca cheia de lantejoulas, e uma sandália simples.

O thiago esta com uma bermuda jeans da Calvin Klein, e uma camisa azul combinando com seus olhos, se ele não fosse meu irmão pegava ele.

"O que você tanto me olha?" - Ele me olha esperando uma resposta.

"Se você não fosse meu irmão pegava você." - Falei simples e curto.

"Mas eu não pegava você." - Ele diz sorrindo.

"Sei disso." - falo colocando uma torrada na boca. - "Você gosta da morena de cabelo cacheado." - Falo apontando para a aprill que escuta tudo com muita atenção.

"Nem se vocês quisessem deixariam de ser irmãos." - diz ela sorrindo, quando percebo do que ela esta falando. O thiago colocou uma torrada inteira na boca e esta tomando leite com chocolate igual a mim.

"Somos gêmeos." - Diz o thiago, sorrindo.

Terminarmos o café. E enquanto terminava de limpar a mesa meu irmão estava todo carinhoso com a aprill quando ele estende uma caixa pra mim.

"O que é isso?"

"So vai saber se abrir." - diz ele sorrindo.

Quando abro nem acredito no que vejo um Iphone.

"Gostou?"

"Amei obrigado." - Falei abraçando ele.

"Estava precisando para não ligar internacional da residência da aprill." - diz ele rindo.

"Como você sabe?" - Pergunto sem entender.

"Quando é ligação internacional fica registrado no telefone."

"Nossa vou ter minha privacidade agora."- falo sorrindo e quando ligo o celular aparece uma foto minha e do chato do meu irmão mordendo a minha bochecha, nem lembrava mais desta foto. Foi três dias antes dele sair de casa. Quando olho pra ele vejo ele mostrando o celular dele que contém a mesma foto.

"Eu sempre estive pensando em lhe trazer, mesmo que tenha demorado tanto."

Abraço este chato, e aprill também. Abraço de urso família, como pode um dia passar pela minha cabeça que ele tenha me esquecido? Ele sempre pensou em me trazer. Isso é inacreditável.

Depois de um momento família, saímos direto ao centro comercial, hoje está bem agitado. Como é domingo acho que todos da cidade decidiram ir ao mesmo lugar. Assim que chegamos vimos o Paul falando com um morena que estava com a Rosely nos braços, vi que a bebê estava agitada...Também com aquela lá se oferecendo pro Paul em vez de ver a bebê.

"Oi." - Falo assim que chego diante dele.

"Oi Fernanda." - Ele diz mais se volta a morena que está rindo pra ele, mais que porra é essa?

"Nanda, vamos comprar umas coisas e nos encontramos na praça de alimentação." - Quando a aprill fala isso, me viro vendo que meu irmão não gostou nada de me deixar sozinha com o Paul, qual é, ele pensa que eu quero pegar o Paul é? Pelo amor de Deus. ele é gostoso, alto, cabelos lindos negros, pele levemente bronzeada, e que músculos é àquele Jesus.

"Cuidado." - diz meu irmão, sendo puxado pela aprill.

"Sempre tenho." - falo sorrindo, quando eles ja estão distantes chego perto do Paul. - "Vamos ir logo, depois você passa o número dessa dai pra transar com ela." - digo tirando a Rosely dos braços da morena lá.

"O que você pensa que está fazendo garota?" - Ele pergunta, me olhando com raiva, reviro os olhos e percebo que ela nem carrinho tem, depois me chamam de criança.

Saio andando com Rosely, que abre seus lindos olhos azuis, mais que bebê fofa poderia dizer facilmente que ela é minha filha. Quando chego diante de uma loja que vendo apenas carrinho. Vem um rapaz me atender, e pelo jeito é uma moça se me entendem...Ele é gay.

"Poderia lhe ajudar?" - Ele pergunta me olhando.

"A claro preciso de um carrinho de bebê recém nascido prático, que não seja muito grande que entre em um apartamento de uma pessoa solteira e um elevador de condômino numa boa.

"Acho que tenho um perfeito, só tem um problema." - diz ele se encaminhando quando vejo o carrinho me apaixono. - "Ele é roxo e lilás."

"É perfeito!" - Exclamo e ele sorri.

"A maioria das pessoas querem cores neutras pros bebês."

"Bem meu amor, eu não sou a maioria das pessoas." - Ele ri da minha insinuação.

Quando toca em meu ombro sinto a mão dele ser tirada, olho pra trás vendo Paul com uma expressão seria.

"Esta louca sair com a minha filha pelo meio do centro sem me falar onde iria?" - Ele fala sem se importar com o rapaz que está na minha frente, então faço o que sei de melhor. Ignoro ele.

"Esse mesmo que vou querer e não precisa desmontar não pois vou colocar a bebê dentro. Ja que o inconsequente do pai não comprou um carrinho para a criança."

"Você..." - Quando ele tenta falar eu corto ele.

"Trate de pagar tudo que eu comprar a filha é sua."

"Pensei que a bebê era sua." - diz o rapaz que ainda esta diante de nós.

"Ela não teve tanta sorte assim." - falo tocando na bochecha dela.

"Não acha que essa cor de carrinho está escura demais não?" - Pergunta Paul analisando o carrinho.

"Se eu vou cuidar da sua filha, é melhor que seja do meu jeito." - falo andando quando vejo uns brinquedinhos que ficam pendurados no carrinho, pego uns três e coloco no carrinho, enquanto o Paul vai pagar assim que o rapaz faz a nota. Fico olhando pra bebê, acho que ja me apeguei a ela.

"Podemos ir agora." - diz ele empurrando o carrinho quando percebo que ele esta com uma bolsa rosa de bebê.

"Você trouxe algum lençol para forrar?" - Ele retira os brinquedos que comprei e coloca na parte de baixo do carrinho que tem rede e pega um lençol branco de porquinhos forrando em cima e coloca outro. Coloco a Rosely dentro que fica me fitando e vou a parte de trás do carrinho e empurro ele percebo que Paul continua no mesmo local onde estavamos e o chamo.

"Vai ficar parado que nem um mané no meio do centro?"

"Você é muito mandona não acha?" - Ele diz vindo em minha direção.

"Você ama isso." - Falo baixo mais acho que ele escutou, quando iria falar vejo meu irmão thiago.

"Então gostou do carrinho do bebê?" - Pergunto a aprill que me olha sorrindo.

"É lindo." - diz ela pegando na mão da Rosely que pelo jeito dormiu.

"Ja acabou as compras?" - diz meu irmão e reviro os olhos.

"O certo seria nos encontrarmos na praça de alimentação."

"Vamos lá na loja de brinquedos." - diz a aprill.

"Não acha que esta cedo demais pra comprar brinquedos pra Allice?"

"É pra luh, ela faz aniversário semana que vem."

"A filha da melissa nossa prima?" - pergunto ao meu irmão.

"Sim ela mesma."

"Ótimo então nos encontramos na praça." - falo empurrando o carrinho, e o Paul me segue.

"Poderíamos tentar ver se da certo, a mulher que estava falando comigo pensou que você era algo minha." - diz o Paul, quando me viro pra ele começo a sorri.

"Sério você? Pelo amor de Deus. Eu tenho namorado e você além de ja ter filha é muito mais velho. "

"Sério que é apenas por isso?" - Ele pergunta se aproximando de mim. - "por um minuto pensei que você estivesse com ciumes."

"Ciúmes? Eu te conheci ontem. E além disso estou fazendo isso pela sua filha ela não tem culpa de ter um pai como você." - falo me afastando dele empurrando o carrinho.

Chegamos a uma loja de roupinhas de bebê. Paul disse que Rosely não precisava disso pós tinha muita roupa. Mas vamos lá, ela não pode andar como um fantasminha as roupas dela são apenas rosa, branca, e creme. A bebê ja é branca assim ira ficar irreconhecível.

Exagerei um pouco, comprei tanta roupa que até eu mesma me surpreendi, mais como o Paul pode pagar nem venha reclamar, ele pagou numa boa sem falar nada.

Quando estávamos passando por uma loja de vestidos, me apaixonei por um. Ele é roxo, tomara que caia, na altura do joelho, balones, com uma barra de filtro transparente, parece mais aquelas vestidos de hallowen que as pessoas vestidas de bruxas usam.

"Cuide da bebê que ja velho." - disse a ele entrando na loja, quando percebo que ele entra atrás de mim, peço a vendedora o vestido e vou ao provador.

O vestido cai perfeitamente em mim e acho fofo, quem ama esse meu estilo louco é o Christopher. Quando saio do provador levo o maior susto vendo o Paul sentando na cadeira em minha frente.

"Você vai a alguma festa de Hallowen em pleno fevereiro?" - diz ele sorrindo.

Ok, deste vez ele retirou a minha paciência. Chego bem perto dele, colocando uma mão de cada lado de seu braço e sussuro em seu ouvido.

"A única festa que irei será a cama do meu namorado que ele ira me fazer sua mulher mais uma vez."

"Esta brincando comigo né?" - Ele pergunta levemente alterado quando me afasto dele.

"Por que mentiria? Ja tenho 18 anos Paul, estava pensando o que? Que eu era virgem? Se toca."

"Você é uma criança." - Entro dentro do provador, quando retiro minha roupa fico rindo de mim mesmo. Quando saio vejo o Paul no balcão de pagamento.

"Me de pra eu colocar numa sacola." - diz a Recepcionista do caixa.

"Aqui está o cartão." - falo entregando a ela que faz que não com a cabeça.

"Não precisa seu esposo ja pagou." - Olho pro Paul que sorri, quando iria falar ele me corta.

"Vamos amor que ja está quase na hora da Rosely mamar."

"Filho da puta." - Falo dando uma tapa no braço dele, quando ainda ouço as atendentes da loja falar que eu sou tão nova para ser mãe.

"Olha como fala da minha mãe." - Ele fala levemente irritado.

"Por quê pagou meu vestido? Eu poderia pagar."

"Se você podesse não aceitaria o emprego de babá."

Pensei em falar pra ele que estava apenas fazendo isso por causa da minha mãe. Mas a minha vida particular não diz respeito a ele. Dinheiro não é, e nunca foi problema ja que meu pai sempre deposita dinheiro na minha conta mais apenas quando completar 18 anos que poderei tirar e tenho um cartão sem limite.

"Não vou discutir com você". - falo empurrando ele a dando a minha bolsa com o vestido para ele segurar pegando o carrinho.

"Ja que hoje não é seu dia de trabalho e você está aqui. Leve o vestido como um pagamento de hora extra."

Pensei até em falar, ja que o vestido custou 500 euros, é eu costumo primeiro olhar pras coisas e depois para a etiqueta e ver o preço. Mas pagamento de extra? Esse vestido custou 500 euros. Ta na cara que o Paul ganha mais que aparenta, ser cirurgião talvez ganhe uma bela bolada.

"Vamos a praça de alimentação?" - Pergunto me dirigindo até lá, quando nos sentamos na cadeira vejo que aprill e thiago não chegaram ainda.

"O que desejam?" - Pergunta a garçonete, olhando pro Paul e nem presta atenção em mim, qual é? Todos os santos decidiram acabar com a minha paciência hoje?

"Eu quero o prato do dia." - diz o Paul piscando pra ela.

"E a senhorita?" - diz ela se voltando pra mim, quando olho pro cardápio e vejo que não tem prato do dia nenhum.

"Eu quero que você volte até a recepção e de meu número aquele atendente gostoso que não para de olhar pra cá." - Falo anotando quando o Paul toma a caneta da minha mão e o guardanapo.

"Desculpa." - diz ela saindo quando a chamo, quando ela se vira despejo o copo com água que estava em cima da mesa na cara dela.

"Mas que porra é essa fernanda?" - Paul pergunta indo pra minha frente.

"Porra? A qual é vai me falar que você não iria comer ela depois eu sei que não tem prato do dia nenhum hoje é domingo idiota." - falo gritando puxando alguns olhares em nossa direção.

"O que você tem haver com isso? Você é apenas a babá da minha filha." - Ele diz mas alto ainda.

"Não vou ficar como babá dela enquanto você marca encontros, seja mais discreto."

"Discreto? E desde quando tenho que ser na sua frente assim?"

"Eu so tenho 18 anos."

"E me disse que não era virgem e iria dar pro namorado."

"Dou pra quem quiser, você não é nada meu."

"É não sou mesmo." - diz ele se levantando e colocando a sacola com meu vestido em cima da mesa, pega no carrinho da Rosely e sai com ela.

"Aonde você pensa que vai?" - Pergunto indo pra junto dele.

"Acho que me equivoquei quando lhe contratei. Você é uma merda de uma menina que so pensa em si mesmo."

Não espero mais nada apenas dou uma tapa na cara dele, que me olha com raiva quando o Thiago aparece com a Aprill.

"O que está acontecendo aqui?" - Ela pergunta.

"Não vou mais cuidar da filha dele." - falo me afastando e meu irmão pega em meu braço.

"O que houve Fernanda?" - Ele ja está possesso.

"Apenas que não quero ser destratada." - falo indo embora quando sinto dois braços me virando, e quando viro paro a centímetros da boca do Paul que me olha esperando uma atitude.



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#Copyright 2015. All rights reserved @JessicaS2Dias.

Olá lindos leitores

Espero que tenham gostado do bônus da Fernanda.

Estão vendo o clima esquentar? É bem assim na vida real. Rsrsrs

O Paul sente algo por ela? Talvez uma atração?

O que será que Christopher está escondendo dela?

O que será que a Nanda passou quando o Thiago saio de casa?

A pergunta que não quer calar, o que acontece a seguir?

Votem e comentem, aguardando anciosa a opinião de vocês.

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