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Fernanda.

"Você tem de parar com isso estamos no meio de uma festa" falo afastando o Paul, mais ele me encosta na parede e passa sua mão por toda a extensão do meu corpo me fazendo suspirar.

"Você me fez dormir no sofá" ele diz mordendo minha orelha.

"Você mereceu amor, como pode se disfarçar para ir a despedida de solteiro da Aprill?" Falo afastando ele que por milagre se retrai.

"Você nem sabia que era eu Nanda se não fosse pela Aprill" ele diz pegando em meu ombro me empurrando para parede, chega bem próximo da minha boca "você iria me trair?" Ele pergunta e vejo seus olhos soltando faísca, sim, eu estava com medo do Paul.

"Você está louco de ciúmes" falo tirando a mão dele do meu ombro, eu gosto quando o Paul faz isso... sim acho que tenho algum tipo de problema psicológico, ele não é violento, o que posso dizer? Amo quando ele quer bancar o durão e se arrepende em 3,2,1.

"Me desculpa" ele fala encostando a cabeça em minha testa. "Tenho medo de te perder... "

"O que você iria falar?" Pergunto quando ele me olha nos olhos e vejo que estão cheios de lágrimas.

"Não posso perder mais ninguém"

"Paul, sua esposa morreu a anos. Se desapegue dela pelo amor de Deus." Falo suspirando.

"Vamos pra casa?" Ele me pergunta e eu nego com a cabeça.

"Vou curtir o casamento do meu irmão" falo saindo de junto dele "e dançar com um gatinho" digo vendo o namorado da minha prima mel sozinho e vou em sua direção deixando ele só.

"Olá Jeremy" falo diante dele que dá um belo sorriso.

"Fernanda, então vamos dançar?" Ele diz estendendo a mão e fico confusa, ele mesmo que me chamou nem deixou eu seguir em frente com meu plano de provocar ciúmes no meu médico gostoso?

"Você tira a graça de qualquer conquista, por acaso lê a mente de mulher?"

"Não" ele responde pegando na minha cintura.

"Você está estranho" falo tocando no ombro dele e seguindo o ritmo da música.

"A melissa me mandou dançar com você Fernanda, desculpa mais eu amo ela e não estou dando em cima de você" ele diz rindo "Paul vai me matar" ele fala me rodopiando e dou de cara com o Paul que me segura com as duas mãos me fazendo ficar colada nele.

"Acha mesmo que o Jeremy daria bola para você? Ele é doente pela Melissa" Paul diz sorrindo e encosta sua cabeça na minha orelha "Olha ele dançando com ela ali" ele me vira quando vejo o Jeremy não só dançando com a Mel mais sim beijando. "Eu te amo loirinha, não é que não confie em você. Só que não gosto da ideia de qualquer homem te tocando"

"Eu sei gatão estou fazendo charme" falo apalpando a bunda dele discretamente "Essa sua bunda é tão boa de pegar"

"Deixe de ser tarada" ele diz apertando a minha cintura. "Quero te foder no meu carro, não aguento chegar em casa" ele sussurra em meu ouvido.

As minhas pernas ficam bambas ao ouvir a voz do Paul em meu ouvido, ele tem um poder enorme que exerce sobre mim e isso me deixa louca. Acredito que ele percebeu pois me segura pela cintura para eu não cair.

"Calma, nem estou dentro de você ainda" ele diz me dando um selinho.

"Você ainda não me deu meu presente de formatura" falo para ele que abre um sorriso. Sim finalmente me formei. Un año passou rápido.

"Bela maneira de tentar mudar de assunto em" ele diz se afastando um pouco de mim já que a música acabou. "Vou te dar o Tobe" ele fala seriamente e fico estática. Isso só pode ser brincadeira

"Também não à necessidade para exagero"

"O helicóptero é meu dou para quem quiser, e estou querendo te dar"

"O que vou fazer com um helicóptero?" Pergunto cruzando os braços, qual é, tenho 18 anos não quero um helicóptero. Quero ir ao show da Rhianna, Justin Timberlake, ou quem sabe da Demi Lovato. Mais um helicóptero? O que vou fazer com isso?

"Sei lá, aprenda a pilotar" ele diz naturalmente. "Gosto de mulheres poderosas assim como você" ele diz me puxando para junto dele novamente, e vejo sua mãe se aproximar da gente.

"Salva pela sogra" falo olhando para a Isabel que se aproxima e me entrega a Rosely, pego na minha bebê linda que está batendo palmas e toda melada de bolo.

"Princesa" ele diz beijando todo o rosto dela e se mela também de bolo.

"As vezes você se comporta como um adolescente quando está com a Fernanda" a mãe dele fala e acho estranho ela falar isso, mais quando ela aponta para a calça dele vejo o motivo e retiro a Rosely dos braços dele. Sua ereção é bem visível.

"Vai ajeitar isso Paul" digo sorrindo e ele sai de junto de mim.

"Eu gosto do que você faz ao meu filho" a Isabel diz tocando na mão da Rosely a fazendo sorrir.

"Hã?" Pergunto sem entender.

"Faze-lo feliz Nanda, Paul está finalmente feliz junto de você"

"Também estou junto dele" digo o que realmente sinto "Estou pensando em ficar aqui por um tempo"

"E a faculdade?"

"Engenharia pode esperar" falo sorrindo.

"Por que não fala com o Paul? Ele é médico pode ir para qualquer lugar com você"

"Não quero ser um fardo, eu quero ele bem onde ele sempre esteve além disso aqui tem uma faculdade"

"Mais não é seu sonho" ela diz sendo sincera, mais sei que ela quer o filho junto dela "Quero vê-lo feliz, e fazê-lo feliz é estando com você onde quer que esteja.

"Por que você o perdôo?" Pergunto curiosa "Quer dizer, fazia anos que não falava com ele, foi apenas por causa do nascimento da Rosely?"

Ela me olha como se quisesse falar alguma coisa, mais retém e apenas concorda para a minha pergunta. Acho estranho mais não falo mais nada e vou curtir a festa com a minha pequena Rosely, enquanto ainda estou de pé, qual é, já posso tomar vodka e whisky. Meu irmão já tinha ido embora com Aprill para a lua de mel e eu me sento na cadeira depois de deixar Rosely brincando junto da Luh e Enzo.

"Vamos pra casa?" Ouço a voz do Paul ao meu lado, ele está com a Rosely em seus braços e concordo indo com ele depois que me despeço do meu tio Liam e dos meus pais que pelo jeito estão juntos novamente isto é bom... muito bom.

Todo o caminho a Isabel ficou falando que iria fazer um chá para eu relaxar, mais antes tinha de tomar um banho frio, a Rosely dormia no banco de trás em sua cadeirinha e o Paul dirigindo ficava me olhando a cada vez que parávamos no sinal vermelho. Ao chegar no apartamento vou em direção ao banheiro e vômito tudo que comi, Paul deu banho em mim e me deu uma aspirina fiquei deitada na cama até ele vim até mim e se deitar.

"Desculpa, acho que não bebo assim desde que cheguei aqui" falo para ele que me puxa para mais perto.

"Seu irmão casou Nanda, eu entendo o que sente. Mais Nanda, você não o perdeu, apenas ganhou uma cunhada."

"Eu sei, ele é a porra de um moleque no corpo de homem. E quero que ele seja feliz" digo passando a mão pela barriga do Paul que está descoberta.

"Nem pense nisso, agora pouco você estava bem dizer bêbada" ela diz dando um beijo na minha testa.

Enquanto eu estou com um tesão, ele me tratá como uma menina...? Sério isso? Decido me render e beijo seu pescoço, sinto o sono chegar, quando ele apaga o abajur e puxa o edredom para cima de mim sinto o hálito quente do Paul aroma de menta contra meus lábios, ele me da um selinho e me puxa para eu dormir colada em seu corpo.

"Boa noite princesa" ele diz alisando meu braço.

"Boa noite gatão" falo fechando meus olhos, sentindo a paz e proteção de estar ao seu lado.

Pela manhã, acordo com uma dor de cabeça enorme, ainda mais pelos gritos da Rosely que estão sendo ouvidos pela casa, olho pro lado e vejo que o Paul não está. Decido me levantar e andando a passos pequenos pois cada vez que meu pé toca o chão é um impacto. Qual é, nem bebi tanto assim.

"O que você tem amor, vovó já foi comprar seu leite" vejo Paul tentando fazer Rosely se acalmar coisa que ela não faz, pelo contrário grita mais ainda.

"Me dá ela" falo estendendo os braços.

"Me perdoa amor não queria te acordar" ele diz me entregando ela.

"Tudo bem amor, o papai não entende a gente eu sei disso" falo para a Rosely que continua chorando porém, um pouco mais baixo desta vez.

"O que você vai fazer?" Ele me pergunta quando me vê indo com ela para o quarto, não respondo e deixo ele me seguir. Chegando ao quarto, coloco a Rosely na cama e retiro minha blusa me fazendo ficar apenas de sutiã. Paul me olha sem entender quando eu me deito na cama e coloco a Rosely em cima de mim e começo a ninar ela. Aos poucos ela vai se acalmando e quando vejo ela está fechando os olhos e dorme.

"O que foi isso?" Ele me pergunta e vem em minha direção se deitando na cama.

"Você deu remédio de cólica a ela?" Pergunto e ele confirma "pois bem, não balance ela depois se não fica mais forte. Apenas a nine em cima de você pois ela vai sentir o quentinho e vai se acalmar ouvindo os batimentos do seu coração."

"Você parece médica" ele diz dando um beijo na testa da Rosely que começa a se mexer e suspira dormindo. "Nunca tinha ouvido falar disto."

"Você é cirurgião neurologista, não é pediatra" digo sorrindo.

"Mesmo assim, você é perfeita"

"Apenas experiência de babá" falo sorrindo.

"Vamos sair mais tarde?" Ele me pergunta tocando em minha bochecha e sei que estão coradas pois ele tem esse efeito em mim, ele tem o poder de mudar todos os meus conceitos por que eu o amo.

"Iremos para?"

"Passear de helicóptero, depois podemos ir para um lugar especial" ele diz tocando em minha coxa e isso me excita para caramba.

"Quem vai pilotar?" Pergunto rindo pensando na possibilidade de ser ele.

"Com certeza sou eu, quando você aprender será você" ele diz olhando diretamente para a minha boca.

"Faz um café pra mim por favor" peço e ele se levanta.

"Tudo que você quiser princesa" ele pisca e sai do quarto.

A manhã foi bem agitada, a Allice ficou comigo enquanto a minha mãe arrumava a casa para quando a Aprill voltasse, o meu irmão irá fazer uma bela surpresa para ela comprando uma casa enorme. Com direito a casinha para lessi e levi.

Rosely começou a engatilhar pela casa a procura do boneco dela da 'tristeza' - personagem daquele filme 'Divertidamente' acho fofa aquela coisinha azul de óculos.

Minha sogra já estava ligando para a agência de viagem marcando o vôo de volta para Londres. Paul não gostou muito da ideia mais quem é ele para tomar qualquer tipo de decisão contrária em relação a mãe dele ir embora ou não. Ainda acho que a Isabel voltará para ficar de vez, ninguém em sã consciência fica longe deste bebê lindo de olhos azuis, estou falando estritamente da Rosely. Apenas para deixar claro.

"Esta arrumada princesa?" Paul me pergunta pela décima vez, fazer o que esse é meu namorado.

"Sim estou amor" falo saindo do quarto e ele me olha da cabeça aos pés. Estou com o vestido que comprei no primeiro dia que sai com Paul para comprar as coisas da Rosely, basicamente quem comprou foi o Paul já que ele que pagou, aquele vestido lindo, roxo balones, parecendo mais o vestido da bruxa no halloween.

"Você está parecendo uma menina" ele diz vindo em minha direção "está muito sexy" ele fala tocando em meu ombro.

"Voltem antes da 22 horas mocinhos" diz a Isabel sorrindo.

"Da manhã mãe?" Paul pergunta, e não tem como não rir.

"Da noite que não é" ela diz sendo curta. Está minha sogra, como não amar.

"Vamos amor." Digo pegando na sua mão.

São 18 horas da noite, o céu aqui em Portugal ainda está claro, é possível ver a lua se aproximando. Chegamos na pista em que o helicóptero do Paul está pousado, vejo o piloto dele nos esperando. Ele nos cumprimenta diz que tudo já foi checado e está em ordem ele vai embora depois de alguns minutos dizendo que ira para casa da mãe dele, Paul entra no helicóptero, mais antes me ajuda a subir.

"Muito cavalheiro da sua parte" falo sorrindo.

"A dama merece o melhor" ele diz me olhando com os olhos transparecendo felicidade.

O helicóptero levanta vôo e começamos a subir até ver a cidade de guarda apenas por suas casas acessas, é a coisa mais linda que já vi na vida. Parece mais uma maquete da feira de ciência.

"É ótimo se sentir livre não é mesmo?" Ele diz sorrindo. Já faz uns 20 minutos que estamos no ar.

"É uma sensação maravilhosa" falo tocando em sua mão e ele aperta a minha, quando por um deslize dele me olhando.

"Paul cuidado" grito e vejo tudo escuro.

Acordo com um zunido na minha cabeça, como se tivesse sido morta e recussitada ao mesmo tempo, não consigo mexer meu corpo a dor é intensa e insuportável.

"Filha" abro meus olhos aos poucos e vejo minha mãe, mais a luz não deixa está quase me cegando.

"Mãe, onde estou?" Falo tentando me levantar mais a dor não deixa.

"O acidente de helicóptero" ela fala e ouço vozes longe... gritos para ser mais exata.

Então me lembro, quando Paul me olhou um pássaro bateu no vidro do helicóptero e ele rodou perdendo o controle quando ele tentou fazer um pouso de emergência a calda do helicóptero bateu em um predio e caímos rápido só me lembro dele me empurrando quando estávamos no chão para longe quando abriu a porta.

"Mãe, aonde está o Paul" falo alto desta vez, e ela me olha com um olhar de pena quando olho pro meu braço e vejo que está enfaixado pelas queimaduras que sofri quando as faíscas do fogo da calda do helicóptero vieram contra minha pele.

"Ele... ele... " ela tenta falar, mais nada coerente sai de sua boca. Vejo pela porta do quarto que está aberta a Isabel correndo e dois médicos atrás dela.

Tento me levantar e ser mais forte que a dor, mais a minha mãe tenta me impedir.

"Me solte eu vou ver o Paul" falo chorando e retiro a agulha que mantinha o soro no meu braço sentindo uma tontura, mais me mantenho firme.

"Filha por favor" ela fala chorando desta vez.

"Mãe, eu quero o Paul" grito bem alto e ela se espanta. Vou andando em direção a porta segurando na parede quando vejo a Isabel sentada no chão de frente para um porta aberta.

"Não posso perder meu filho meu Deus, não posso" ela repete como um mantra. Quando me aproximo um pouco mais vejo uma enfermeira saindo da sala com um pano cheio de sangue, meu coração acelera e fico de frente a porta sem conseguir sair do lugar.

"Potência máxima, mais uma vez" o médico fala para o outro que faz que não com a cabeça "Não vamos perde-lo vamos lá. Mais uma vez"

Eles estão dando choque nele para recussitar?

"Doutor ele não está respondendo"

"Esse idiota não vai morrer" Jeremy entra na sala, no mesmo instante que dão mais um choque nele.

"Mais uma vez" o médico grita e dão mais choque nele.

"Doutor ele não está respondendo"Diz a enfermeira, ele olha para o Jeremy e faz sinal que não com a cabeça. O Jeremy me olha e vê meu estado, vejo tudo girando ao meu redor com as palavras seguintes.

"Podem registrar, hora da morte 21h e 10 minutos, podem desligar os aparelhos."




Fim do livro 1


Dedicado a Frann Araújo, Neilane Conceição, e Jheniffer Cristine.

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