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Caio.

Assim que chego na maternidade o thiago vai onde a médica informa que a Aprill está. Já eu vou para a sala de parto, ouço os gritos da Thay e me desespero chegando a porta de onde os gritos vem vejo sua mãe na porta andando de um lado para o outro.

"O bebê está atravessado" ela diz para mim e sem dar chance de deixar qualquer médico me impedir vou em direção a porta e abro entrando na sala.

"Faça mais força o bebê já está vindo" o médico falava para thay e quando iria me próximar dela, vejo a camila vindo em mundo, ela é tão grande... Como as mulheres suportam toda essa dor? É algo de Deus mesmo.

"Amor, me dá sua mão" a thay pede gritando, olho pro lado e vejo que ela me olha. Suas bochechas branquinhas estão coradas, seu cabelo está pegado pelo suor.

"Estou vendo a cabeça dela." O médico fala, olho para a mão do médico cheia de sangue e quando vejo a camila saindo meu coração palpita. Em pensar que quase perdi minha loirinha, foi por pouco que ela foi deportada do país.

"Ai meu Deus" a thay diz suspirando.

"O que foi amor" falo indo em sua direção, ela me olha chorando, quando o choro da camila ecoa pela sala.

"Nossa bebê nasceu amor" ela diz rindo, as lágrimas não sessam. "Quero ver ela" ela diz olhando para o médico que cortava o cordão umbilical da camila, ele enrola ela em uma manta e entrega em meus braços eu tão desajeitado pego em minha princesa, ela é tão linda, branquinha, e ruiva igual a mim, aposto que seus olhos são como os da thay azuis.

"Ela é perfeita amor" falo dando um beijo na testa da minha princesa e entrego nos braços da thay que segura ela com amor.

Nunca pensei que iria me apaixonar tão loucamente que pediria para uma mulher engravidar de mim. Sim, eu me apaixonei pela thay e pedi a ela para engravidar de mim. De início ela não quis por causa do trabalho mais consegui convencer ela. E bem, hoje somos pais. Não casados, mais estamos juntos e felizes.

"Você é a cara do papai bebê" ela diz pegando na mãozinha dela. Camila abre os olhos e vejo seus lindos olhos azuis como imaginei. "Os olhos da mamãe e o cabelo do papai" ela olha para mim e depois para a camila que para de chorar "mamãe e papai te ama amor, você é nosso maior presente" ela diz dando um beijo na testa dela.

"Temos que dar banho nela e medir" diz a enfermeira diante de nós, a thay me olha pedindo socorro... sei que ela quer ficar com a camila mais também ela precisa ser examinada pelos médicos.


"Você logo ira ver ela amor" falo assim que ela entrega para a enfermeira.

"Você vai levar 2 pontos sugiro que fique quieta" diz o médico nos olhando.

Fico com a thay até quando o médico termina de dar os pontos nela, saio junto com ela na maca sendo levada pelo maqueiro, saímos da sala e ao chegar no quarto onde ela ficará até amanhã acredito que receba alta já que a camila foi parto foi normal, encontro a minha mãe ajeitando a cama para a Thay se deitar, não deixo o rapaz que trouxe ela na maca tirar ela, eu mesmo faço isso ela é minha mulher certo? Sim, sou ciumento. No começo do meu relacionamento com a thay foi pior. Acabamos umas 2 vezes nesses 2 anos e meio, e todas elas foi por meu ciúme pelo chefe dela. Quando ela decidiu abrir seu próprio estúdio de fotografia parei com os ciumes e desde esse dia não brigamos mais.

"Acabei de ver ela" minha mãe diz diante de mim "Allice também, ambas são lindas" ela diz sorrindo.

"Ela tem os olhos da mãe" falo me sentando na ponta da cama, a thay passa a mão sobre a barriga, acho que sente falta da bolinha se mexendo. Mesmo sua barriga estando inchada ainda, é visível ver que nosso bebê não está mais lá.


"Ela tem seus cabelos" diz a minha mãe, olho para ela sorrindo. A Tônia... minha mãe para ser mais exato, pois nunca mais a chamarei pelo primeiro nome. Pois bem, minha mãe, é branca de cabelo negro e tem olhos castanho escuro. Eu não puxei nada a ela, a não ser a cor.  Devo ter puxado ao desgraçado que violentou ela quando ela estava presa naquela boate. Eu sou ruivo, de olhos castanhos claros e branco muito branco, pareço mais mistura de russo com francês.

"Ela será a menina mais cobiçada que existe" diz a mãe da thay a senhora leticia, esta mulher é poderosa, mesmo nunca tendo me conhecido ela sempre me apoiou com a thay na época que brigávamos.

"Sempre andarei com ela e a pistola carregada" falo firme e a Thay me olha assustada. "Estou brincando amor, mais acidentes acontecem" digo piscando e ela da uma leve tapa no meu braço.


"Ela acabou de nascer, não sobrecarregue a menina" ela diz seria "Quero tomar banho" ela diz me olhando e mordo meu lábio inferior.


"Meu Deus, vocês são loucos?" Diz a minha mãe "Ela acabou de dar a luz" ela diz suspirando.

"Eles parecem adolescentes apaixonados" diz a leticia.

"Não somos adolescentes, mais estamos muito apaixonados" diz a thay me olhando com segundas intenções.

"Caio se sente no sofá, eu ajudo a thay a tomar banho" diz a leticia.

"A senhora é a melhor sogra do mundo, mais as vezes tira a graça da situação" falo rindo da cara da thay.

"Não iamos fazer nada amor. Você sabe disso não é mesmo?" Ela me pergunta se levantando com dificuldade falando que as pernas dela doem, mais que não iria dormir como um gambá.


"Eu moro sozinho com a thay em uma casa enorme que compramos esse ano, a mãe dela ficará conosco e queria muito que a senhora ficasse morando comigo" falo olhando para a minha mãe que está sentada ao meu lado no sofá, estamos esperando a thay terminar de tomar banho.

"Eu sei que é difícil para você com esta idade ter uma mãe e não saber nada dela, eu me sinto assim também" ela diz pegando a minha mão "Porém, ir morar com vocês não vai resolver nada Caio. Eu gosto de morar sozinha, gosto das minhas coisinhas, vocês estão começando uma vida são jovens, acabam de ganhar a camila, é claro que desejo o melhor para você. Afinal, foi por isso que todos esses anos te protegi e observei de longe. Mais filho, sempre estarei aqui para o que precisar e não vou sumir da sua vida" ela diz deixando uma lágrima cair e abraço ela, se as pessoas soubessem o poder do abraço de uma mãe, elas jamais negariam as delas.

"Obrigado por estar presente nesse momento" falo para ela que enxuga meu rosto das lágrimas que caem.

"Minha netinha é linda e sempre irei amar ela dar todo amor que nunca pude lhe dar" sei que para a minha mãe isso é importante. Me lembro do que o thiago me disse que ela sofreu e não teve nem como me amamentar pois me levaram para a Rússia, tudo isso foi contado por ela. Depois ela contacto a mãe da Thay que descobriu em que orfanato estava. E ela foi me observando de longe.

"Eu sei que ela será o bebê mais amado do mundo" falo dando um beijo na bochecha da minha mãe. A enfermeira entra no quarto empurrando o bercinho da camila, ela vem dormindo toda enroladinha como uma princesa em sua manta rosa.


"Onde está a mãe desta bebê? Ela precisa ser amamentada" fala a enfermeira, no exato momento em que a thay sai do banheiro com um bady doll vermelho 'mais que porra, ela está operada e meu pau não está respondendo por mim'

"Hora da primeira mamada dela" diz a leticia ajudando a thay se sentar na cama, vou para junto dela. Quero participar de cada momento por mais bobo que pareça ela é minha primeira e única filha.

"Vai ser desconfortável, mais logo se acostumara" ela diz entregando a camila nos braços da thay. "Qualquer coisa é só chamar eu ou a enfermeira chefe de plantão. Seu jantar vem daqui a uma hora" ela diz saindo mais antes alisa a cabeça da minha filha "Ela e a filha do delegado são os bebês mais lindos que nasceram nesse hospital desde que estou aqui"

"Obrigado" falo para ela que sorri e sai do quarto.

"Vamos mamar bebê?" Diz a thay abaixando a blusa colocando seu seio para fora junto da boca da camila que está de olhos fechados. Mais quando sente o bico do peito da thay encostar em seus lábios abre a boca sugando forte. "Calma amor, assim vai doer" ela diz para a nossa bebê que continua mamando forte.

"Pode mamar tudo bebê, sugue que é tudo seu" falo acariciando a cabeça dela. Seus poucos fios ruivos são tão macios.

"Não é você que está sentindo por isso que manda ela fazer isso" a Thay diz para mim.

"Com o tempo seu seio se acostuma com isso thay, não é do dia para a noite que o desconforto vai sair" diz a mãe dela.


"Você pode desmamar no aparelho e colocar em uma mamadeira" diz a minha mãe "Apesar que acho primordial os primeiros meses de vida que o bebê mame direto do peito."


"Vou dar de mamar a ela até completar 06 meses" diz a thay "posso até oferecer outros alimentos para ela mais sempre com o leite como opção"

"Muito bem, ela tem que ficar forte" falo olhando para a thay... acredito que a mesma coisa que está passando pela minha mente está passando na dela neste momento. O quanto a nossa filha é perfeita.

"Você trouxe a pulseira dela?" A thay me pergunta e assinto retirando do bolso da calça a caixinha com a pulseira que compramos para colocar no braço da nossa bebê.

"Claro que sim, eu ando com ela desde que você completou 08 meses de gravidez" falo retirando da caixinha a pulseirinha de pimenta que segundo a thay, no Brasil significa: que afasta mal olhado, assim como a figa que também tem dois simbolos de ouro. De início achei meio insignificante já que não sou muito de acreditar nisso, mais quem sou eu para discutir com ela? É capaz dela me bater, e mulher com raiva tem mais força que um homem.

"Ela é linda" diz a leticia assim que coloco a pulseira no braço da camila.

"Agora falta a da Allice" digo olhando para a minha mãe.

"Aprill não vai deixar o thiago colocar está pulseira nela, você sabe que ela é católica não sabe?" Ela me pergunta espantada.

"Calma sogra não é uma pulseira igual a essa" diz a thay e olho para ela rindo. Quando contei para a thay ela não acreditou que o louco do meu amigo faria isso, mais acredite ele fez e estou louco para ver a cara da Aprill quando ele contar a ela... isso se ele tiver coragem.

"Ainda bem" ela diz rindo "Não estou dizendo que não gostei da pulseira, amei ela acredite nisso mais a Aprill é conservadora quando quer"

"O thiago comprou uma pulseira de bebê para a Allice com um pingente de gatinho bem pequeno pendurado" falo para a minha mãe.

"Em homenagem ao muffi?"

"Não. O gatinho de ouro é um rastreador para saber onde o bebê está" falo sorrindo ela me olha espantada.

"Aprill vai matar ele"

"É pela segurança da filha dele, você sabe pelo que ele passou eu entendo meu amigo" falo olhando para a thay. "Faria a mesma coisa se quase perdesse a mulher que amo" ela sorri para mim, a camila termina de mamar e a thay coloca ela para arrotar o que faz rápidinho.

"Você não colocou um rastreador na pulseira da camila não foi amor?" Ela me pergunta.

Minha mãe foi ver a Aprill e thiago, a mãe da thay foi jantar e ficou apenas eu e ela aqui no quarto.

"Sabe que não amor" falo para ela porém, continuo olhando para a camila.

"Eu te amo" ela diz para mim. Olho para ela e meu coração bate tão forte que não consigo explicar. É óbvio que ela já me disse que me amava, mais existe aquele 'eu te amo' especial de momentos únicos.

"Eu também te amo linda, você foi a melhor coisa que poderia acontecer na minha vida" falo indo para bem juntos dos seus lábios "Eu te amo Thayná Marques, hoje, amanhã, e sempre... "



Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

Obrigado pelo carinho e comentários.
Esses dois são tão fofos...
Se apaixonando pelo caio em 3,2,1

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