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Paul.

Existe horas que me acho um idiota, e bem, está hora é exatamente esta que estou dentro do meu carro olhando o céu escurecer com medo de voltar pra minha casa e ver que a Nanda esta me esperando com cara feia. Sei que pisei na bola e não poderia falar com ela daquele modo, não sei bem o que ela tem que no mesmo instante que desperta o meu lado bom, desperta o mal também. Mais não consigo me afastar, como se eu podesse... amo a Fernanda, e sei que o errado sou eu, ela não tem culpa de nada.

Meu celular começa a tocar e vejo que é o telefone da minha residência, se não for a Nanda é minha mãe e não estou bem para falar com qualquer uma delas agora, minha mãe quando quer ser intrometida ela consegue. Não tinha nada dela mexer nas coisas da Luanda, gosto de manter alguns objetos comigo e isso não vai mudar. O pior é que está merda de celular não para de tocar e se torna insistente quem quer que esteja me ligando.

"Nanda já estou indo pra casa" falo sem nem deixar ela falar.

"Sou eu filho" minha mãe fala calma e isso me assusta "Nanda saiu, disse que iria na casa do irmão mais não veio. Liguei para a casa da Aprill e o thiago atendeu e disse que ela já estava dormindo"

"Como assim ela não vai dormi em casa" falo alterado e ligo o Bluetooth do carro, dou partida no carro seguindo direção para o condômino, mais se ela pensa que uma briguinha vai fugir de mim... ela que não se engane.

"Pare de ser criança Paul, conte logo o que aconteceu com a Luanda e vá ser feliz 'conte tudo Paul' por favor filho" ela diz dando ênfase a algumas palavras e sei que ela está certa.

"Vou buscar ela e vou contar sobre a morte da Luanda, acho que ela não me acusará como culpado" falo baixando a cabeça. Sei que as vezes bate a crise adolescência em mim, mais vamos ser realista, ela é 18 anos mais nova que eu. Sempre vai vim em minha mente que ela vai me deixar.

"Espero mesmo, eu gosto daquela menina como se fosse uma filha." Minha mãe diz.

"Sei bem por quê" falo suspirando.

"Não é apenas por isso" ela diz calma "Ela te colocou juízo, e você deixou de ser um chato e está voltando a ser um homem alegre, voltando a ser meu filho Paul" ela diz e sei que ela está chorando, em todos esses anos uma coisa que aprendi sobre a minha mãe é que quando a linha fica muda, ela afastou o celular para chorar.

"Mãe, me parte o coração saber que eu te causei alguns estresses, mais pare de ser dramática eu te conheço senhora Isabel. Em algumas horas chego com sua amada nora" falo sorrindo parando no sinal vermelho e vejo que a rua está deserta e já são 21:30 da noite.

"Assim espero, a Rosely acordou e dormiu de novo então não demore"

"Não vou" falo desligando o celular, seguindo caminho para o condômino residencial onde moro, paro o carro em frente o apartamento da Aprill que fica no mesmo local que o meu que fica a apenas uma quadra depois.

"Boa noite" falo cumprimentando o porteiro que assente, as pessoas já sabem do meu relacionamento com a Nanda e da minha amizade com a Aprill, então entrar no apartamento dela é fácil, vou ao elevador e aperto no 8° andar. Espero até que chegue e pela jogada do destino quando as portas se abrem o meu cunhado está bem na minha frente.

"Mais que porra Paul, o que aconteceu entre você e a Nanda?" Ele diz me observando.

"Uma discussão apenas" falo coçando a cabeça.

"Ela está no quarto foi dormi, se ela não quiser ir com você não vai entendeu?" Ele fala bem sério, e quando ele quer meter medo ele consegue. Qual é, não que tenha medo do thiago, mais convenhamos ele tem uma arma, e eu? Um bisturi e seringa.

"Vou convence-lá" falo confiante.

"Quando permiti esse namoro sempre falei que ela era meu tesouro, então ela é minha prioridade se fazer ela sofrer mato você. Já não basta tudo que passamos?"

"Eu sei, não farei. Por isso vou contar da morte da Luanda" falo saindo do elevador, até agora estava segurando a porta para não fechar.

"Não sei por que ainda não contou, você não teve nada haver com morte dela." Ele diz chamando o elevador "Nem pense em transar com ela ai, vou colocar o lixo fora e já venho"

"Você acha que seria capaz disso?"

"Você não, mais conheço bem minha irmã" ele diz entrando no elevador quando a porta se abre.

Ele fala que tenho 10 minutos, sigo em direção a porta do apartamento dele e ao tocar na maçaneta vejo que está aberta, a televisão está ligada e tem copos e uma vasilha de pipoca em cima da mesa de centro, a bota da fernanda está jogada no chão perto do sofá, e seu celular quase caindo do sofá, como ela não está na sala me dirijo ao seu quarto, mais fecho a porta antes.

Chegando ao quarto dela, a luz está apagada, ela está dormindo enrolada em um lençol branco e o ar condicionado está ligado. Ela não está dormindo, sei quando ela está ou não! Sua posição neste momento é de bruços, mais a Nanda odeia dormir assim, geralmente é de lado abraçando dois travesseiros, ou, agora 'eu' sendo feito de um.

Me aproximo da cama e retiro meu sapato, levanto seu edredom e a puxo para junto de mim, nem é necessário ela falar, sabe muito bem que sou eu. Ela insiste em saber o motivo de eu tê-la tratado mal. É lógico que vou conta-lá mais não irei fazer amor com ela na cama como ela quer, tenho amor a vida, o irmão dela me ameaçou.

"Seu irmão está no quarto ao lado" jogo está indireta para ver se ela para com isso.

"Desde quando você se importa com isso?" Ela me pergunta. E decido não mentir para ela, 'então vamos lá Paul, contando tudo que ela quiser saber' - diz meu subconsciente.

"Desde o momento em que encontrei ele no elevador, e ele me disse que não transe com você aqui no quarto"

"Não vamos transar" ela diz saindo do meu abraço e me vira sentando em cima de mim, uma perna de cada lado da minha cintura "Vamos fazer amor" ela diz beijando meus lábios.

Aprofundo o beijo, coloco uma mão em sua cintura e a outra a puxo para mais perto de mim. Ela geme contra meus lábios e sinto meu membro pedindo liberação ele está tão duro que chega a doer, não me lembro bem quando foi que fiz amor com a Nanda. Mais isso faz muito tempo.

"Nanda... " tento falar, mais quem disse que ela deixa? Ela assumiu o controle sobre meu corpo e está me deixando louco de prazer a cada movimento que ela faz em cima de mim, vou acabar gozando sem ter penetrado ela.

"Quero tanto isso com você, tanto que você nem imagina" ela diz retirando sua boca da minha me dando leves chupões, giro ela a colocando para baixo de mim e decido assumir o controle, seus olhos azuis banhados pela luz da lua que entra pela janela ficam cinzas o que faz meu corpo se arrepiar de prazer.

"Não consigo me controlar linda, quero tanto entrar em você e vê-la gemer" falo beijando seus lábios, ela geme baixo e puxa meus cabelos, olho para a porta que encostei, me levanto da cama indo até ela fechando, volto para a cama me deitando por cima dela.

"O thiago não é louco ele vai nos dar um tempinho." Ela diz tirando a própria blusa do pijama que só agora vejo que é cheio de bonequinhos e ela está sem sutiã a danada "Nem que seja uma rapidinha" ela diz colocando suas mãos ao redor do meu pescoço.

"Você sabe que não consigo ir rápido com você" falo gemendo contra seus lábios, e do nada com uma força surpreendente essa loirinha me faz ficar em baixo e ela por cima.

"Vou te ensinar gatão" ela diz abrindo minha camisa.

"Eu sei bem o que é rapidinha, só não consigo fazer com você" falo colocando uma mecha do seu cabelo que cai em seus olhos atrás da orelha.

"Então gatão, eu vou te ensinar da melhor maneira possível" ela diz sorrindo "Não se preocupa, estou tomando remédio e não estou no período fértil" ela se afasta um pouco de cima de mim e puxa minha calça para baixo com a boxer junto, meu membro pula para fora duro como rocha, querendo estar dentro da Nanda sentir seu quentinho.

Ela vem para cima de mim e introduz meu membro aos poucos dentro dela. E isso me faz virar os olhos, a sensação é tão boa que me faz soltar o gemido alto. Ela me olha se sentindo vitoriosa e se abaixa fazendo-me estar todo dentro dela e essa é a melhor sensação do mundo... Não me perguntem em que momento entre abaixar minha calça, e subir em cima de mim ela tirou seu short pois eu não sei! Ela está tão apertada pelo tempo que a gente não fazia isso que sinto o quanto meu corpo se fundi e encaixa perfeitamente do dela. Pois a droga do meu 'pênis' falando no literal mesmo, já quer gozar! Ela se movimenta devagar se acostumando com meu tamanho e logo começa a cavalgar, ela se inclina me beijando para abafar os gemidos de ambos, aperto seus seios e quando ela vaci-la dou uma chupada em um deles. Que a faz reprimir um grito. Viro ela rapidamente e fico por cima dela, acelero rápido os movimentos, ela arranha minhas costas, choraminga em gemidos pedindo mais... dizendo o quanto esta bom. E minha respiração até tenta se normalizar mais como isso é possível tendo uma tigresa fazendo amor com você?

"Estou quase lá amor" ela diz me beijando, acelero rápido e forte e sinto ela gozando e seu corpo tremendo junto ao meu, ela morde meu lábio inferior que tenho a certeza que sangrou. Logo depois gozo dentro dela sentindo ela receber isso bem. Fico alguns minutos em cima dela, mais saio de cima vendo seu sorriso, me deito ao seu lado e ela vem colocando a cabeça em meu ombro, beijo sua testa e cheiro seu cabelo que tem um delicioso cheiro de morango.

"Isso foi incrível" ela diz sorrindo.

"Eu sei" falo recuperando o fôlego "Como sempre nos superamos sempre"

"Me promete que não briga mais comigo" ela diz beijando meu pescoço.

"Prometo não ser mais um ogro com você princesa" falo olhando em seus olhos "Quero você morando em minha casa de vez Nanda, não como namorada mais sim como mulher"

"Esta me pedindo em casamento?"

"Não" falo firme, isso é um passo grande demais "Até por que você não aceitaria eu te conheço" quando falo isso ela assente "Apenas não quero te perder, passamos por tanta coisa juntos e não quero te ver longe de mim por nenhum instante" falo acariciando sua bochecha.

"Claro que vou morar com você" quando ela diz isso me sinto aliviado "Quando acabar meu ano letivo" meu sorriso se desfaz.

"Você é difícil" falo tocando em seu cabelo "Mais te amo mesmo assim"

"Isso que me faz ser diferente de todas, eu sou um desafio para você Paul" ela diz beijando meus lábios pelo qual retribuo sem pensar.

"Vamos para a minha casa agora" falo separando nossos lábios, ela me olha sem entender muita coisa já que ela me pediu para dormi aqui com ela.

"Paul" ela tenta recuar mais não deixo

"Preciso te contar sobre a morte da Luanda" falo tentando não lembrar muito que na hora que desliguei os aparelhos ela acordou do coma.

"O que é tão grave que você não quer que eu saiba, que fez a gente se afastar hoje?" Ela me pergunta.

"Luanda foi meu grande amor, espero que você entenda isso" falo com receio dela se afastar por eu falar isso. Mais pelo contrário ela se senta na cama para me escutar.

"Independente do que tenha sido eu te amo e nada vai mudar" ela fala pegando em minha mão. 'Até quando vou esconder isso dela? Não se trata apenas da morte da Luanda, mais sim de tudo. Que Deus me perdoe, mais não posso perder a Nanda e não vou contar tudo, a metade já é de bom tamanho certo?' - penso comigo mesmo.

"Eu desliguei os aparelhos quando ela estava em coma, no mesmo instante que ela abriu os olhos causando uma parada cardíaca" falo suspirando.

"Por que você fez isso?" Ela me pergunta sem entender.

"Ela me fez prometer que caso ela entrasse em coma eu deveria desligar os aparelhos e foi o que fiz, só que depois de cinco meses." Falo colocando a boxer e calça, me levantando da cama, a Nanda me olha sem entender muito vou a janela olhando para a lua e sinto braços ao redor da minha cintura.

"Você não teve culpa Paul, ela pediu isso a culpa não é sua... se o problema for esse não vejo muito motivo para você estar assim"

"Hoje faz sete anos que ela morreu, e no quarto ao lado do que a mamãe dorme aquele que você nunca entrou pois eu tenho a chave" falo suspirando esperando ver a reação dela. "Guardo alguns coisas dela que não consegui me desapegar"

"Da ex esposa?" Ela me pergunta, e se afasta de mim.

"Sim" respondo firme, se for para perde ela vai ser contando a verdade.

"Paul" ela diz suspirando "Eu te entendo e isso pode parecer loucura para qualquer pessoa, mais eu não ligo" ela diz me abraçando "Cicatrizamos aos poucos nunca de uma vez, o processo é longo um ajuda o outro lembra? Todos nos temos nossos medos, e segredos com o tempo superamos, esta é a única certeza que tenho"

"Você é uma mulher incrível" falo abraçando ela.

"Eu sei amor, eu sei... "



Todos os direitos autorais reservados à Autora: Jéssica Dias.

Votem e comentem.

Acham que a Nanda está levando isso numa boa? Veremos no próximo capítulo os pensamentos dela em relação a tudo isso.

Obrigado a todos pelo carinho e dedicação de acompanhar está história.

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