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Thiago.

acredito que a minha mãe está aqui. Quando a Nanda chegou ontem eu liguei pra ela avisando lógico, ela ficou me amaldiçoando dizendo que eu sou um traidor. Qual é, a Nanda é minha única irmã e não acho bom ela casar com 17 anos.

"Oi." - diz o meu pai para a Aprill que sorri. - "Sou o pai do thiago, você deve ser a aprill estou certo?"

"Sim, eu sou a namorada dele." - Ela diz cumprimentando ele, mais vejo que a minha mãe não gostou disso.

"Fernanda, arrume suas coisas que amanhã você ira voltar." - diz a minha mãe autoritária para a Nanda que nega com a cabeça.

"Eu não vou. Ficarei aqui com meu irmão."

"Você ainda é minha filha mocinha então vai sim. Você não se sustenta sozinha." Minha mãe fala ja demonstrando raiva, e vejo meu pai revirar os olhos.

"Katy, acabamos de chegar." - diz meu pai ainda junto da Aprill.

"Mais ela é minha filha tem de me respeitar. Essa menina fugiu de casa enquanto estavamos dormindo roubou o passaporte e veio pra cá."

"Eu não roubei nada, ele é meu tem meu nome." - grita a Nanda bem alterada. - "Você não pode me obrigar a casar."

"Vamos mudar de assunto por favor?" - Meu pai pede.

"Vocês acabaram de chegar devem estar cansados." - diz a Aprill, mais a minha mãe olha pra ela pronta a gritar quando a impesso.

"Olha aqui mãe, preste bem atenção no que vai falar por que a porta ainda esta aberta pra você sair." - E quem fala alterado desta vez sou eu.

"Você está gritando comigo por causa desta mulher?" - Ela pergunta alterada.

"Essa mulher é mãe do meu filho." - Falo sério pra ela.

"Ela está te jogando contra mim." - Odeio quando a minha mãe se finge de coitada.

"Aprill, você poderia ir pro quarto, eu ja estou indo." - Falo pedindo a ela que sai seguida pela Fernanda.

Fico olhando pra minha mãe, somente esperando ela surtar. Meu pai é o único coerente, a vida dos filhos não diz respeito a ele minha mãe diz que ele é um mané. Mais na verdade meu pai sabe que não pode traçar o destino dos filhos.

"Ela dorme aqui com você?" - Dessa vez é meu pai a perguntar.

"Sim, as vezes eu vou dormir com ela em seu apartamento."

"isso é contra os princípios que lhe ensinei Thiago." - diz a minha mãe se sentando no sofá.

"Mãe eu não sou mais aquela criança que você controlava a vida, eu ja sou adulto. E sou feliz com a Aprill."

"Ela poderia ser menos vulgar? Como é que ela dorme com você, até onde sei vocês são namorados não são casados."

"Chega mãe, você ja está indo longe demais. Caso fale mais alguma coisa da Aprill você vai sair da minha casa." - Grito saindo de junto dela.

Vou até a cozinha e me surpreendo vendo Tônia sentada, bebo água respiro fundo. Não acredito que a minha mãe fez ela ficar até tão tarde aqui em casa.

"Onde estão meus cachorros Tônia?" - Pergunto passando a mão nos cabelos.

"Estão na área de serviço, ja devem estar dormindo."

"Me desculpa pela confusão da minha mãe."

"Você não tem culpa menino, sei bem como a sua mãe é, não se lembra que sempre trabalhei pra ela antes de vim pra cá."

"Esta tarde pra você ir pra casa, mesmo que seja de táxi. Então vá dormi no quarto onde a Nanda está dormindo quando for amanhã pela manhã pode ir e tire dois dias de folga."

"Sua mãe não vai gostar disso."

"Tônia, você é como uma mãe pra mim. Além disso ela não tem o que gostar você trabalha pra mim não é pra ela. Posso lhe dar uma semana de folga se quiser."

Ela se levanta da cadeira onde está sentada, vem em minha direção me dar um beijo na testa, fecho meus olhos escutando as suas palavras.

"Cuidado pra sua mãe não acabar com seu relacionamento com Aprill aquela mulher vale ouro e não lhe quero com mais ninguém eu gosto dela."

"Eu também gosto dela, e tenha certeza não vou deixar a mamãe fazer isso." - Falo abrindo os olhos.

"Pro que precisar de mim sempre vou lhe ajudar."

"Sei que vai." - Falo sorrindo, e ela sai da cozinha me deixando sozinho.

Pego biscoitos, pipoca, guaraná, e jujubas, colocando em cima de uma bandeja me dirijo até o meu quarto onde encontro a Aprill deitada na cama e a Nanda passando a mão sobre a barriga dela. Fecho a porta atrás de mim, coloco a bandeja em cima da mesinha do canto do quarto e me sento a cama.

"Como a sua mãe está?" Aprill me pergunta.

"Esta dando suas crises na sala, mais logo vai se acalmar." - falo deitando ao lado dela.

"Ela vai me levar embora." - Fala a Nanda e eu nego com a cabeça.

"Ela não vai não! Fique despreocupada não vou deixar."

Vejo uma bolinha se mexendo na barriga da Aprill e coloco a mão falando com minha bebê, que parece estar agitada, beijo sua barriga e ela da um chute no exato local onde está meu rosto.

"Vou pro meu quarto." Nanda diz se levantando, quando a impesso.

"Você vai dormir aqui com a gente, Tônia vai ficar no seu quarto por que eu não deixaria ela ir pra casa essa hora da madrugada mesmo sendo de táxi."

"Nossa, você mudou ele mesmo em Aprill." - diz ela sorrindo. - "Vou pegar minha camisola e ja volto." - Diz se levantando da cama e saindo do quarto.

"Como está Tônia em meio a toda essa confusão?" - Pergunta a Aprill em um tom de preocupação, acho ótima está relação que ela tem com a Tônia pois ela não é uma empregada pra mim mais sim uma segunda mãe.

"Esta preocupada que a mamãe destrua nosso namoro."- Sou bem direto e ela me olha mais não fala nada.

Deitado junto dela, beijo seu pescoço. Ela se vira pra mim, passando a mão pelo meu cabelo, percebo que seu olhar é de preocupação ela está querendo falar algo mais não tem coragem de falar, sua respiração está mais acelerada e ela suspira encostando sua testa junto da minha. Como ela não fala nada, tomo coragem e falo ja que ela não fala.

"Mais ela não vai destruir eu te amo Aprill ela não vai conseguir nos separar."

"Eu sei que não vai." - Ela diz me dando um selinho.

"Podem parar com os beijos que eu sou um bebé." - Nanda diz entrando no quarto e fechando a porta atrás dela. - "Você trouxe o lanche mais não trouxe o filme." - Diz ela mostrando o DVD em suas mãos.

"Lanche?" Aprill fala se levantando e vendo a bandeja em cima da mesinha. - "Jujuba."

Ela se levanta da cama e pega a bandeja se sentando no chão com a Nanda de pernas cruzadas pronta pra assistir o filme. Acho que a minha irmã está roubando a atenção da minha namorada, me sento junto dela a fazendo se sentar bem dizer no meu colo pra ficar mais confortável.

"Qual o filme?" - Pergunto a Nanda, que sorri, quando ja sei qual foi o filme que ela coloca toda vez que ela fica com raiva da mamãe ela assisti ele e diz ela a mamãe ainda consegue ser pior.

"O diabo veste prada." - O som da TV alta, começa o filme, fico olhando as três mulheres da minha vida, Allice na barriga que não sabe a avó que tem, Nanda que ainda em meu ponto de vista é uma criança, e a Aprill o amor da minha vida que farei de tudo para protege-la mesmo que pra isso tenha de cortar laços com a minha mãe.

(...)

Pela manhã, acordo com a aprill se mexendo ao meu lado abro os olhos aos poucos e vejo que ela esta cobrindo a Nanda que está quase caindo da cama, quando ela vê que estou acordado sorri, e se levanta da cama.

"Ela pode ficar comigo, la no hospital se você quizer." - Ela diz em relação a Nanda.

"Acho melhor não, eu deixo ela na casa do liam, por que se a deixar aqui é bem capaz de quando chegar o apartamento não existir mais."

Aprill prende seu cabelo no alto da cabeça fazendo um coque, e se estica fico olhando o quanto minha morena é linda, com sua pele bronzeada e delicada como uma pluma, sua barriga que ja esta bem pontudinha mostrando que à um bebê meu ali.

"Cuidado pra não se apaixonar mais." - Saio do meu transe quando vejo ela me olhando.

"É possível se apaixonar mais?" - Pergunto me levantando da cama.

"Acredite acho que é." - Ela fala ja diante de mim. - "Sabe por que?" - Ela pergunta colocando a mão em meus ombros, e eu coloco a mão em sua cintura negando não saber a resposta para sua pergunta. - "Por que todo dia eu me apaixono por você quando acordo."

"Mais que conhecidência por que eu também."

Falo sorrindo e lhe dou um beijo na ponta do nariz, ela se afasta de mim falando que vai tomar banho que estamos em cima da hora de ir trabalhar. Me lembro que não trouxe a mala dela da sala pro quarto ontem a noite falo que vou pegar, e ela entra no banheiro fechando a porta.

Saindo do quarto apenas de bermuda, coisa que dormir assim até por que a minha irmã dormiu na cama com a gente é lógico que não iria dormi de boxer. Ao abri a porta vejo a mala em frente a porta, mais quem será que colocou aqui? Pego e coloco no canto da porta dentro do quarto.

"Acho que sua mãe está mais calma agora." - diz meu pai surgindo pelo corredor.

"O que ela esta fazendo?" - Pergunto fechando a porta.

"Está terminando de fazer o café." - diz sorrindo. - "Gostei da sua namorada, ela está de quantos meses?"

"Três meses, é uma menina." - digo sorrindo.

"Ja escolheu o nome?"

"Allice Payne Vilela"

"Não tinha um nome melhor pra colocar na bebê não?" - Diz a minha mãe aparecendo.

"Mãe. Pelo amor de Deus não começa, respeite meu relacionamento com aprill ela está esperando um neto seu."

Ela pensou em falar algo mais desistiu. Falou que a comida está na mesa, e me disse que era pra acordar a fernanda, falei a ela que a Nanda iria a casa do liam. Não quero confusão entre elas enquanto não estiver. Possa ser que a minha mãe faça algo para se arrepender depois. Tipo quando a Nanda foi pega transando na quadra de basquete da escola a minha mãe bateu nela, e logo depois se arrependeu.

"Sou alérgica a gato então pode colocar aquele pulguento fora daqui." - quando ela fala isso, vejo o Muffi passando por ela e vindo em minha direção se esfregando em minha perna, como é que esse gato estava longe da aprill e ela nem sentiu falta dele?

"Mãe, o gato é da aprill ela vai deixa-lo na casa dela e se eu quisesse que ele ficasse aqui ficaria." - Quando eu termino de falar isso a porta do quarto se abre Nanda sai dele coçando os olhos.

"Bom dia família." - Ela fala se jogando literalmente em cima do meu pai que abraça ela.

"Bom dia filha dormiu bem?" - Ele pergunta alisando os cabelos dela.

"Sim, dormi." - Ela fala coça os olhos e se encaminha a minha mãe que cruza os braços pra ela e fecha a cara, então ela se vira e me dando um beijo na bochecha vai em direção ao quarto dela.

"Tônia não vêem hoje." - Falo passando pela minha mãe.

"Sabemos ela disse quando acordei ela estava saindo, disse que você a liberou ontem." - diz meu pai.

"Quem mandou você liberar ela?" - Minha mãe pergunta vindo atrás de mim.

"Ninguém mandou, quem paga ela sou eu, então por mim ela nem trabalhava mais. Ela ja tem idade mãe, o máximo que ela faz aqui é cuidar dos meus cachorros em inclusive onde estão eles? "- Pergunto assobiando.

"Ela levou eles hoje de manhã e disse que na sexta trazia eles." - diz meu pai.

"Você paga uma fortuna pra ela ficar apenas com aqueles cachorros? E sua casa quem organiza?" - Pergunta a minha mãe. Aff! Respira thiago ela é sua mãe. Repito para min mesmo.

"Mãe so lhe direi uma coisa. O dinheiro é meu, faço o que quiser, e tenha mais respeito pela Tônia ela me educou mais que você mesmo."

"Como ousa falar isso moleque?" - Ela pergunta abismada, quando chego a cozinha a mesa esta posta como uma torrada e coloco a torrada da aprill com a geléia de morango.

"Amor, tenho que ir mais cedo o Jeremy acabou de ligar." - diz a Aprill entrando na cozinha ja arrumada.

"Se sente pra comer que eu te deixo lá." - digo a ela que se senta ao meu lado. Mais antes da bom dia a todos e minha mãe responde pelo menos isso.

"Pronto, ja estou pronta." - diz a Nanda entrando a cozinha com um vestido lilás e sandália rasteira, seu cabelo preso em um coque.

"Você tomou banho?" - pergunta meu pai.

"Com certeza não! Vou ir pra piscina do meu querido tio, e colocar um fio dental." - diz ela sorrindo. - "Ei, tem aquele segurança gostoso ainda aqui?"

"Fernanda." - minha mãe a repreende e ela para com as provocações.

"Como você sabe que na casa dele tem piscina se você nunca veio a Portugal?" - Pergunta a Aprill, pegando o Muffi que passo no momento.

"O thiago sempre me mandava fotos dele na piscina do liam, e em umas delas estava um segurança delicia atrás." - Fico rindo dela e minha mãe se senta na cadeira irritada.

"Fiz sua torrada com a geléia." - falo para a aprill, levando a torrada a sua boca, ela sorri mordendo e meu pai e a Nanda sorri.

Saimos de casa com a minha mãe resmungando do por que eu estava levando Nanda pra casa do liam. Ela não gosta da Ana. Na verdade minha mãe não gosta de ninguém que não siga a religião dela. "Louca" se respeito a minha mãe? É lógico que sim! Ela é minha mãe afinal, mais não sou de acordo com o modo dela agir com as pessoas isso se chama fanatismo.

"Vamos deixar a Aprill primeiro no trabalho?" - Nanda pergunta no banco de trás do carro, agarrada no Muffi que esta amando ser alisado por ela.

"Não, vou lhe deixar primeiro na casa do liam depois levo a Aprill. Ainda tenho de ir ao colégio lhe matricular assim a mamãe não vai ter alternativa a não ser lhe deixar aqui."

"Gostei deste irmão revoltado." - Ela fala sorrindo.

"Não complica as coisas menina." - falo dirigindo em direção a casa do liam.

Ao chegar em lá desço do carro para deixar a Nanda exatamente dentro da casa ela vai ficar com o gato da aprill ja que no hospital ela não pode levar, sei que pode parecer loucura mas sei que ela é. Não que não confie pois sei que minha irmã quando está comigo sabe se comportar.

"Vem me buscar, quero fazer uma surpresa para aprill." - diz ela assim que a porta abre, e a Ana me comprimenta.

"Não foi trabalhar hoje Ana?" - Pergunto logo após comprimentar ela.

"Não. Estou um pouco indisposta, mais o liam ja me disse que Fernanda vai ficar aqui." - diz ela sorrindo para a minha irmã que retribue o gesto de carinho. - "Não posso ir a piscina pela dor de cabeça, mais se quiser ir é apenas me falar que tem biquíni da pamela no quarto la de cima."

"Ja gostei dela." Nanda diz entrando sem nem me dar tchau.

"Tchau pra você também fernanda." - Falo mais ela não responde.

"Nem se preocupe, sabe que isso é adolescência né?" - diz a Ana confirmo com a cabeça, desço as escadas em direção ao carro para levar a aprill pro trabalho.

"Amor, ja era pra eu estar no hospital." - Ela fala assim que entro no carro.

"Chegamos rápido sabe que dirijo bem." - Falo sorrindo.

Nos encaminhamos em direção ao hospital onde não gostei nada do que vi ao chegar para deixar a aprill.

"Você não pode ficar com esse ciúme toda vez que ver ele." - diz a aprill.

"À eu posso sim, ja pensou o que ele te fez sofrer?" - Pergunto irritado toda vez que penso em tudo que ela passou pelo Paul.

"Se eu não tivesse passado por tudo isso, nos não estaríamos juntos."

Olhando por esse lado, é verdade nós não estaria estaríamos juntos, ou ela poderia estar com ele que é pior ainda.

"Sei, mais não gosto dele nem à centímetros próximo a você."

"Amor para com esse seu ciúme eu te amo seu bobo, olha que allice vai pensar que você será do mesmo modo com ela."

"Mais serei mesmo." - Falo confirmando, ela me dá um selinho e sai do carro, vejo Paul se aproximando dela falando algo que a faz sorri, quando pensei em sair do carro. O som do rádio falando que eu deveria me dirigir a delegacia soa pelo carro, e o que posso fazer esta foi a vida que eu escolhi então que aguente.

"Qual o problema que te fez me chamar?" - Falo pro Fábio nosso detetive.

"Recebemos a feliz notícia que a irmã do chefe está na cidade."

"Caralho. Não acredito que foi pra isso que vocês me chamaram." - Esbravejo sentando-se na cadeira.

"Olha os palavrões se não contarei a senhorita aprill."

"Ah, mais eu te mato." - Falo me levantando da cadeira, ele literalmente corre no momento que entra a madre augustina.

"Thiago, primeiro quero que saiba que este não é um local para tratar negócios." - Ela fala se sentando. - "Segundo desejo que você seja breve pois esta quase na hora da missa."

"Dona augustina, quero minha irmã estudando em seu colégio."

No meio do caminho após a ligação do Fábio, eu liguei para o colégio católico para matrícular a Nanda, não poderia ir lá ainda mais tendo faltado dois dias seguidos no trabalho, onde estaria o exemplo, só por que eu sou o chefe isso não me da o direito de abusar.

"Sabe que não podemos aceitar qualquer tipo de jovem em nossa instituição." - Ela fala juntando as sobrancelhas.

"Eu sei, mais a minha irmã ela só tem 18 anos, quero o melhor para ela e sei que a sua instituição é a melhor."

Pronto! Vendi meu peixe.

"As aulas começam na próxima segunda, passe lá levando os documentos, que lhe darei a lista de material"- Ela diz se levantando.

"Obrigado sei que não vai se arrepender." - Falo me levantando indo a levar até a porta.

"Espero que não!" - Ela fala com um convicção que me da medo.

Passei a manhã toda entre trabalho, arquivo, e documentos da Nanda para resolver liguei pra casa e minha mãe não estava meu pai falou que ela foi a missa. Contei a ele sobre o colégio que matriculei Nanda e pedi ajuda nos documentos ele disse que iria me ajudar.

"Estou indo embora." - Falo passando pela entrada da delegacia e todos mantén silêncio.

Pouco antes de ligar pro meu pai o sem noção do fabio falou que queria o número do telefone da minha irmã, dei um murro na cara dele. Que ficou indignado, mais o que ele queria? Provocou apanhou. Minha irmã é uma criança e se ela namora aquele Christopher que mora na Austrália só deixo por que ja investiguei a vida dele toda antes, e a Tônia o conhece ja trabalhou na casa dele foi assim que conhecemos ele, longa história.

Saio da delegacia indo em direção a casa do liam. Onde a Nanda está com a pele vermelha como camarão de tanto ficar no sol ela parece que não se acostuma, eu ja disse a ela que pegar um bronze é impossível ja que ela é branca demais o máximo que faz é deixar sua pele irritada ficando tanto tempo exposta ao sol. Ela me fez ir ao centro comercial comprar um par de sapatinhos lilás e roxo. Eu disse a ela que a minha filha não seria como a Tia não! Toda nas roupas rock.

"Será que ela vai gostar?" - Nanda pergunta pela quinta vez a mesma coisa.

"É lógico que ela vai."

Parando em frente ao hospital ja estava saindo para busca-la, quando o Jeremy sai junto com ela.

"Quem é esse doutor delicia?" - Fernanda pergunta.

"Ele é namorado da sua prima melissa, moram juntos e tem um filho." - Dou logo a descrição pra ela não criar esperança.

"Nossa com certeza não da pra mim."

"Oi aprill." - Ela fala quando a aprill entra no carro.

"Vamos pra sua casa pegar as minhas coisas." - Aprill fala me dando um selinho e pegando o amendoim do pacote e comendo, o Muffi pula pro colo dela que o alisa.

"Vamos." - Falo dando partida.

"Minha nossa senhora dos médicos gostosos, aqui so tem homem assim?"  - Quando ouço a Nanda falar isso, me viro vendo o Paul saindo mais parando e conversando com uma médica. "Isso é um hospital ou uma selação de homens gostosos?"

Ainda bem que Nanda tem namorado, imagina se ela sisma em conquistar o Paul. Mato os dois, se bem que se ela descobri o que ele fez a aprill é bem capaz de odiar ele.



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#Copyright 2015. All rights reserved To @JessicaS2Dias

Olá lindos leitores.

O aniversário é meu, mais o presente quem ganha é vocês hoje faço aninhos...Eba!!!!

Espero que estejam gostando, a Fernanda ja achou o Paul gato! Também meu deus que homen em...

Thiago e Aprill, fofos ...Ele defendendo aprill coisa mais linda do mundo *-*

Próximo capítulo promete! Fiquem atentos.

Bye

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