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Fernanda.


Acordo com um certo desconforto em minha perna direita, abro meus olhos aos poucos e vejo que Paul está dormindo ainda, ele dorme tão calmamente e sua respiração é tão serena que me dá vontade de beijar seus lábios. Mas não faço isso, pelo contrário tento tirar sua perna que está sobre a minha como se fosse algum tipo de proteção, ele se mexe e me embala em seus braços.

"Seja mais silenciosa quando tentar se levantar" ele sussurra em meu pescoço, com sua voz roca de quem acabou de acordar sinto ele me excita apenas com a voz, já deveria estar acostumada com isso, porém, não estou cada momento é um descobrimento.

"Você estava com medo de quê? Há somente nos dois aqui neste apartamento"

"Não é medo, só quero acordar junto de você" ele se afasta um pouco e fica me olhando de cima abaixo, isso me deixa envergonhada. Sei que ele me viu nua ontem, e fizemos amor. Porém, tudo é novo para mim antes de ontem nunca tinha feito sexo oral, com Christopher era tudo antiquado ele fazia o máximo para eu me sentir confortável, pensando que era uma boneca de porcelana que poderia ser quebrada a qualquer momento.

"Estou dolorida de ontem" falo meio que envergonhada.

"Sei que foi intenso demais, te machuquei?" Ele pergunta colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

"Depende" falo juntando as sobrancelhas "Sua anaconda ai em baixo deixou vestígios que esteve aqui"

"Isso é bom" ele fala mordendo seu próprio lábio.

"O quê é bom?" Pergunto a ele.

"Saber que você ainda senti como se eu estivesse ai dentro" ele fala e aperta a minha bunda somente ai percebo onde sua mão sempre esteve.

"Você é tão safado"

"Você não viu nada ainda" ele diz piscando o olho e me puxa para cima dele.

"Preciso tomar banho" falo diante de seu rosto sua boca está centímetros da minha.

"Podemos tomar banho juntos" ele diz com aquele olhar safado.

"Apenas tomar banho ou você está pensando em outra coisa?" Pergunto circulando meus dedos em seu peitoral ele morde o lábio inferior e me beija. Surpresa por este ato dele retribuo, coloco uma mão de cada lado de sua cabeça acariciando ele geme contra meus lábios.

"O banho pode esperar não acha?" Ele me pergunta sorrindo e balanço a cabeça concordando. Sem nem me avisar ele introduz seu membro delicadamente em mim, gemo alto aproximando meus lábios do dele que se curva para trás gemendo de prazer na mesma intensidade que eu.

Mesmo estando em cima dele é como se minha cabeça desse várias voltas, era pra eu estar no controle mais ele que está exercendo está função. Do nada ele me vira ficando por cima de mim, olho em seus olhos e vejo chamas de desejo. Suas bochechas estão rosadas e seu olhar penetrante, ele abaixa a cabeça e beija meus seios arranho suas costas pelo prazer alucinante que estou tendo dele. Atinge meu limite primeiro ele que vem logo após, deixando um chupão em meu pescoço gemendo meu nome.

[...]

"Tem certeza que não quer entrar e conhecer ele?" Pergunto a Tônia e ela nega com a cabeça "Mais ele é importante para mim" falo fazendo biquinho.

"Tenho muitas coisas para fazer, podemos nos conhecer depois" ela diz dando um beijo na cabeça da Rosely que está vendo tudo atenta.

"Vou cobrar"

"Prometo que dá próxima a gente se conhece" ela diz indo embora.

Faz mais ou menos meia hora desde eu e Paul fizemos amor. E consequentemente amor juntos no banheiro novamente, meu Deus como ele é bom de cama. Tomamos café em meio as brincadeiras dele dizendo que queria morar comigo já que esse ano concluo o ensino médio, é óbvio que não aceitei mais disse que iria pensar. Liguei para o meu irmão ele estava dormindo com a April achei estranho pois geralmente ele acorda tão cedo, mais não perguntei nada. Ele avisou a Tônia que era para ela trazer a Rosely para o apartamento do Paul. Ainda bem que fica no mesmo conjunto residencial. Ela nunca viu ele e hoje quando pedi para conhecer ela inventou a história de que iria ficar com lessi e levi. Mais sei que é mentira pois eles ficaram com meu pai e minha mãe no apartamento do Thiago.

"Estava com saudades sua meu bebê" falo beijando sua bochecha e chamando o elevador, entrando dentro dele aperto no 8° andar.

Quando as portas se abrem Paul está andando de um lado para o outro. Rosely solta um gritinho fino quando vê o pai e vejo os olhos do paul brilharem quando vê a filha, isso sim que é amor de pai.

"Papai estava com tanta saudade de você princesa" ele diz beijando a bochecha dela que solta um grito pegando no rosto dele.

"Ahhhh.... " ela grita e coloca a cabeça no ombro dele.

"Ela sentiu falta do papai dela também, tenha isso em mente" falo indo em direção a porta e ele me segue fechando-a atrás de si.

"A mamãe deixou você comer besteira enquanto estava fora?" Ele fala e nem dou muita importância ao que ele fala com ela, só que ai me toco que mamãe que ele fala sou eu.

"Isso é uma calúnia ela é um bebê, o que mais comeria? Ela só toma leite Paul, quando ela estiver com seis meses vamos apresentar outros alimentos a ela"

"No caso isso é semana que vem" ele diz sorrindo "comer verdura, arroz, legumes machucados, e sorvete"

"Sorvete?" Pergunto surpresa.

"Acho que estou ficando louco como você" ele diz se deitando no sofá e coloca a Rosely em sua barriga deitada.

"Ei, eu não sou louca. Apenas espontânea"

"Você é totalmente contrário de mim"

"Coloca contrário nisso, somos os opostos"

"Os opostos se atraem" ele diz piscando.

Não vou para o colégio hoje, sinceramente aquilo lá é uma droga, as freiras querem nos converter e o grupinho evangélico fica me chamando de enviada de Satã. Sei bem o que é isso... inveja por que elas não tem uma livre escolha, quem se importa se eu sou louca e falo a primeira coisa que vem em minha mente, como meu próprio irmão fala eu não tenho filtro de saber a hora certa de falar. Quem liga se meu cabelo e loiro mais pinto ele de rosa e verde? Quem liga se gosto de me vestir com estilo rock punk, e as vezes patricinha? Posso ter mil defeitos, e elas e todos podem não me entender. Mais no fim quem se importa? Sou eu à estar transando e namorando o neurologista/cirurgião, mais gostoso que já vi na vida, enquanto elas estão assistindo um amor para recordar, eu estou vivendo.

"Quer pedir comida ou vamos fazer?" Paul me pergunta logo depois de coloca a roupa da Rosely na máquina de lavar.

"Podemos fazer o que acha?"

"Acho ótimo, pode ser macarronada"

"É mais rápido" falo pegando a Rosely de seus braços e indo em direção a cozinha me sento no banco e coloco a Rosely sentada na bancada segurando as costas dela pois ela ainda é mole.

"Não vai fazer?"

"Com certeza não! Você faz e eu lavo os pratos" falo sorrindo.

"Que prato? Quem faz isso é a lavadora" ele fala sorrindo.

"Eu vou ter o trabalho de tirar da mesa e colocar dentro então já estou fazendo algo"

"Apenas por hoje farei isso"

Vejo Paul pegar uma panela e colocar água ligando o fogo coloca a água para esquentar. Ele faz o molho vermelho na panela e corta as verduras adicionando ao molho. Fico observando tudo isso e dando a mamadeira da Rosely que já está pronta a Tônia deixou uma de reserva.

Faço ela arrotar e dou seu brinquedo do Tigrão. Ela ama aquele tigre do filme da turma da Pooh não desgruda, no quarto do Paul tem um enorme que ele comprou para ela sinto-me orgulhosa em falar que eu viciei ela nesse desenho, todo dia quando chego do colégio ligo a televisão e coloco no canal de infantil. Ela é um bebê e tem que aprender a gostar de coisas infantis, menos daqueles palhaços que dão medo em crianças eu morro de medo deles.

"Sei que está bom pois foi eu que fiz" ele fala todo vitorioso adicionando na vasilha em cima da mesa.

"Não seja tão orgulhoso assim" falo colocando a Rosely no bebe conforto dela e me sentando ao seu lado, o Paul faz o mesmo.

"Não me menospreze na frente da minha filha, posso te colocar de castigo"

"Posso te chantagear de uma forma que fará você mudar de opinião" falo estendendo meu prato para ele colocar meu macarrão.

"Nem quero saber o que seja" ele diz colocando em meu prato.

"Ahhhahhh... " Rosely bate suas mãos como se estivesse pedindo comida, coloco um pouquinho de molho na boca dela que sorri e coloca tudo para fora.

"Quando ela estiver grande não vai parar a boca como a mamãe dela"

As vezes acho estranho quando ele se refere a mim como mãe da Rosely, quero muito que ela me chame de mãe e espero estar com ela em todos os momentos. Quero ficar com o Paul para sempre e a Rosely também.

"Podemos assistir a 10° temporada de Supernatural" falo empolgada se sentando no sofá com a Rosely nos braços quando ele liga a televisão.

"Aquela série é uma besteira, no começo estava bom mais agora perdeu o sentido" ele fala mudando para a Fox.

"Para quem acha besteira você sabe demais" fala sorrindo ele se senta ao meu lado e coloca a mão em meu ombro "Jensen, meu Deus é coisa de outro mundo" falo suspirando.

"Você não vai conseguir ciúmes meus com isso, ele mora nos Estados Unidos, causa impossível"

"Você se esqueceu que sou americana?"

"Tenho que repensar o que falo então" ele diz dando um beijo na minha bochecha.

"Ele é casado, e bem casado" falo encostando minha cabeça em seu ombro cruzando as pernas e coloco Rosely para tirar sua soneca da tarde em cima de mim.

"Menos uma pessoa para tentar matar"

Fico sorrindo desta insinuação dele, e em vez de prestar atenção no que estava passando na televisão fico sentindo seu cheiro gostoso, as batidas de seu coração. Quando vi o Paul pela primeira vez sabia que ele seria um obstáculo para mim pois lindo é pouco para descrever ele. Hoje, tenho a certeza que estou apaixonada por ele.

"Você está pensando em quê?" Ele me pergunta se voltando para mim.

"Em como sou sortuda" falo colocando a Rosely para mais perto de mim, e pelo jeito minha bebê já está dormindo.

"Se for por estar comigo, não se sinta. Pois, sortudo sou eu por te ter ao meu lado" ele diz me dando um selinho.

"Isso é estranho, você sabe tudo da minha vida e eu não sei quase nada da sua"

"Eu já te contei quase tudo"

"Quase, não é saber tudo"

"Eu já te disse que nasci na Rússia, mais vivi grande parte de minha vida na Inglaterra. Meus pais são ingleses e tenho 36 anos, o restante você já sabe"

"Estamos juntos a meses, e você nesse meio tempo quase não falou com sua mãe"

"Não toco muito nesse assunto, ela parou de falar comigo desde que descobriu do que fiz com a April ela é muito religiosa" ele fala e sinto que está tenso ao meu lado.

"Por que você quis ser neurologista/cirurgião?"

"Não quero falar sobre isso" ele fala se levantando "vamos tomar sorvete, vou colocar a Rosely no berço" ele fala pegando ela do meu braço.

"Isso é fugir do assunto" falo em um tom alto quando ele entra no corredor em direção ao quarto da Rosely.

Vou a cozinha e pego a taça de sorvete, abrindo o congelador pego o único sorvete de creme que tem e coloco na taça. Sinto duas mãos na minha cintura e me viro sabendo que é o Paul.

"Você é sexy de todo modo sabe disso né?" Ele pergunta mordendo meu lábio superior.

"Não sei não, você que fala isso" digo colocando uma mão de cada lado de seu ombro ficando de ponta de pé dou um selinho em seus lábios.

"A geladeira está aberta gostosa" ele apalpa minha bunda.

Pego o sorvete colocando em cima da mesa e adiciono nas taças o Paul pega a calda de morango e coloca em cima. Me sento na bancada e coloco a colher cheia de sorvete na boca deixando de propósito a calda cair na blusa que estou vestida.

"Isso é para eu lamber?" Ele pergunta tirando a minha blusa, ficando apenas de sutiã branco ele fica rindo quando vê o chupão que está em minha pele causada por ele ontem.

"Você que fez isso" falo retirando a camisa que ele está vestindo e puxo ele para mais perto de mim "Me esqueci de te contar que sou viciada em você" falo contra seus lábios.

"Ótimo, somos dois então"

"Vai ser com carinho?" Pergunto com receio pois estou dolorida. Não por ele não ter sido carinhoso porque ele foi e demais, mais por que faz tempo que estava sem fazer sexo e com ele é intenso muito mesmo.

"Sempre serei carinhoso" ele diz baixando a alça do meu sutiã "acabo de descobrir que me viciei em sexo" fala sorrindo, entrelaço minha perna em sua cintura ele esfrega sua ereção em mim e isso me excita, quando já estou para baixar sua calça moletom a campainha toca.

"Isso é muita falta de sorte" ele resmunga colocando a camisa de volta.

"Olhe pelo lado bom pelo menos não foi ontem, nem hoje de manhã" falo me levantando da bancada e coloco a blusa suja mesmo.

"Deve ser a vizinha" ele diz rindo "aquela velha é afim de mim, e sempre dá a velha desculpa de xícara de chá"

"Não exagere"

Sigo ele para a sala quando a campainha e tocada de novo ele diz um 'Já vou' e me dá um selinho, me sento no sofá e olho para a porta para apreciar o show dele dando um fora na velha. Só que não foi isso que aconteceu pelo contrário.

"Não vai me convidar para entrar?" Ouço uma voz branda e calma ao mesmo tempo delicada, quando entra sem deixa-lo se quer falar se pode ou não.

"Essa é minha namorada" ele nos apresenta a senhora que vem em minha direção e estende a mão.

"Espero que essa te faça feliz, e não seja como a vadia da mãe da sua filha" ela fala para ele e se vira para mim com um sorriso "Me chamo Isabel sou mãe do Paul"




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Recomendo "O Pediatra" para quem não leu ainda. Fênix é livro sequência de personagens secundários.

[Votem, comentem, divulguem].


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