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Thiago.

Como assim casar? Dessa vez a minha mãe passou do seu limite.

"Thiago, você ainda esta na linha?"

"Sim, pode falar nanda." - digo olhando pra aprill.

"Vai me buscar no aeroporto." Ela pedi com aquela voz manhosa, que sabe que não resisto.

"Ja estou indo." digo pegando a minha carteira. - "Vou desligar, não saia do aeroporto até eu chegar."

"Sair pra onde, nem sei onde ir."

"Ok, Tchau." - Falo desligando o celular, quando a aprill se senta na cama, com a mão na barriga me olhando.

"Esta sentindo algo amor?" - Pergunto me ajoelhando na frente dela.

"Não. Mais o que houve com a sua irmã, pra lhe deixar assim tão preocupado?"

"Ela fugiu de casa, não entendi bem a história ja que ela apenas me disse que à minha mãe quer casar ela."

"Como assim? Ela só tem 17 anos." - Aprill fala com a voz em um tom elevado.

"Também quero tirar essa história a limpo." - falo acariciando a barriga dela. - Tenho que ir buscar ela em Porto, quer ir comigo?

"Não. É melhor você conversar com ela a sós mais tarde quando sair do trabalho passo na sua casa, não vá me buscar quero que você converse com ela."

"Obrigado por entender." - digo dando um beijo em seus lábios e ligando pro Tio Liam.

"Quem incomoda meu santo sono." Ele diz atendendo o celular.

"Seu sobrinho, necessito de um favor seu."

"O que houve thiago?"

"Fernanda, ela fugiu de casa e o avião que ela esta vai pousar em Porto em meia hora, haveria como o senhor me ceder o helicóptero pra eu ir buscar ela?" - Sería a única maneira de chegar a tempo, ja que ela não tem carta convite, capaz da imigração querer deportar ela antes.

"Claro, mais quando chegar com ela venha pra casa quero saber qual foi o motivo disso."

"Ok tio obrigado."

"Em dez minutos o piloto vai estar no terraço do seu prédio."

"Estou indo pra casa."

"Dormiu na casa da aprill de novo?"

"Sim."

"Vocês deveriam morar logo juntos."

"Ela não quer agora fazer o que, vou me arrumar que daqui a pouco a minha irmã vai estar aqui."

"Tudo bem."

"Eu chamo um táxi." Aprill fala de pernas cruzadas sentada na cama. Ela fala em menção quando ela for trabalhar.

"Te amo." - falo dando um selinho nela.

"Eu também te amo. Me ligue quando estiver com ela." - Aprill fala.

"Ligo sim." - Falo saindo do quarto, e pegando a chave do meu carro, chegando ao estacionamento entro no carro e ligo para a delegacia dizendo que não irei hoje.

Chego no meu apartamento em cinco minutos. E logo subo diretamente ao terraço do prédio onde vejo o helicóptero se aproximando na hora. Quando ele pousar, o piloto sai de dentro dele e me comprimenta.

"Então vai pilotar hoje?" - Pergunta o piloto. Ele ja trabalhar pro liam a anos e sabe que eu piloto helicóptero muito bem.

"Não, você poderia me levar a porto o mais rápido possível?"

"Claro que sim, apenas perguntei pois o liam não me falou nada apenas me mandou vim pra cá e pronto." - Ele diz voltando pra dentro quando entro ao lado dele, colocando o aparelho que protege os ouvidos, espero ele falar com a torre informando o destino quando levaramos vôo.

(...)

Uns 30 minutos depois chegamos a cidade de Porto, assim que pousamos no aeroporto, tratei logo de procurar a fernanda. Que estava falando com uma aeromoça e um piloto de avião, sentada na cadeira assim que ela me viu saiu correndo, e me abraçou.

"Quero saber tudo piralha." - Falo sem me soltar do abraço dela. Faço sinal ao chefe da imigração por liberar Nanda quando mandei mensagem para ele enquanto estava a caminho.

"Apenas quero ir pra sua casa, estou cansada, e com fome." Ela fala bem séria.

"Aconteceu mais alguma coisa que você quer me contar? - Falo logo, pois eu conheço a minha irmã e sei quando algo esta perturbando ela.

"Melhor quando chegar em casa."

"Tudo bem, onde esta suas bagagens?" - pergunto olhando pro lado, pois não vejo mala alguma.

"Thiago quando a gente foge, isso significa não pegar uma mala e enche-la, pois isso é muito surreal. Vim apenas com algumas roupas e documentos."

"Foi mal, bem vamos logo então." - Falo abrindo caminho, para ela passar.

"Não liga pra mamãe, por favor me espera dormir não quero falar com ela." - Ela fala logo, pois sabe como eu sou em relação a esconder as coisas. Péssimo!

"Não vou ligar pra ela até por que não sei qual foi a da minha mãe pra ter dado está louca em você agora."

Seguimos caminho. Quando ela vê que o helicóptero está esperando logo abre a boca e solta os gritos, até por que se ela não fizesse isso não seria a Nanda.

"Ai meu deus, vamos de helicóptero?" - Ela diz gritando e me abraçando. - Estou me sentindo Anastácia.*"

"Eca! Tenho a Aprill, não preciso ser um sadomasoquista. Além disso você é minha irmã."

"Foi só modo de expressão idiota." - Ela diz me dando um murro no braço.

"Para de papo e vamos logo." - Ela se encaminha a parte de trás, onde coloca os protetores de ouvido e eu vou na frente colocando também o piloto logo fala com a torre e levantamos vôo, fico olhando a minha irmã que parece uma criança de 8 anos que acabou de ganhar um pirulito.

Farei tudo pela felicidade desta menina, sei que falhei como irmão prometi ir buscar ela e passou dois anos e não fui. Mais dessa vez ela vai ficar aqui comigo, essa garota chata que vi nascer e fez muito xixi em cima de min.

Ela pra min é apenas uma garotinha querendo achar seu lugar no mundo, eu serei duro com ela pra poder equilibra as coisas mais a verdade é que sempre tratarei a fernanda como a bebê que peguei no colo ao nascer independente da idade que ela tenha.

Se a minha mãe pensa que gostei dessa história dela querendo casar a minha irmã ela que não ouse, pois sou capaz de pegar a guarda dela, já que a Nanda é de menor ainda.

"O que a sua namorada achou de você vim me buscar?" - Ela pergunta sondando o território, sei disso conheço a minha irmã.

"Pedi a ela para vim comigo, mais ela não quiz vim. Disse que achava melhor eu vim só pois assim nos conversariamos direito em particular."

"Ja gostei dela." - diz ela rindo. - "Sabe dar privacidade a pessoa."

"Sim, mais tarde ela vai la em casa."

"Ela trabalha?"

"No hospital do sobrinho, na parte da administração. "

"Nossa ainda bem que ela não é aquelas patricinhas esnobes que você sempre namorou que são sustentadas pelos pais."

"Eu gosto da aprill sabe, ela é diferente você vai ver." - falo à olhando.

"Você esta apaixonado!" - diz ela afirmando.

"Eu amo ela, então queria muito que vocês se dessem bem."

"Caso ela seja tudo isso que você tem me falado todo esse tempo que a gente se fala pelo celular ja gostei dela."

"Ainda bem, pois é essencial que as mulheres da minha vida estejam bem."

"Que fofo, você me considera a mulher da sua vida." Ela diz com aquela cara de menina boba apaixonada.

"Você sempre foi Nanda, mais estou falando da aprill e da minha filha."

"Que filha?"

"Aprill está grávida."

"Thiago!" - Ela me repreende. - "Sou muito nova pra ser titia, por que você não me falou isso antes, ela esta com quantos meses, é menina ou menino, ja escolheu o nome, me deixa ser madrinha."

"Menina da pra você respirar." - digo sorrindo. - "Ela está de tres meses, é menina, e escolhemos o nome."

"Por que você escondeu isso da família?"

"Queria o que, a mamãe no máximo iria falar que a aprill quer dar o golpe do baú, pelo simples fato de que nos não somos casados sabe como a mamãe é quando passa dos limites

"Sei bem, sou a prova viva disso."

"O nome dela é Allice Payne Villar."

"Gostei do nome, me lembra Alice no país das maravilhas.*"

"Nem invente de tirar suas ondinhas com isso."

"Nem pensei nisso." - ela diz encostando a cabeça na janela e olhando pra baixo, talvez pensando em tudo que esta acontecendo.

"Nanda. "- Falo chamando a sua atenção.

"Oi."

"Não vou deixar a mamãe fazer nada com você, lhe prometo isso."

"Espero que desta vez, você consiga manter sua promessa."

Não era necessário ela falar de que se tratava, sei bem o que é, o fato de não ter buscado ela quando me instalei aqui em Guarda. Mais irei manter esta minha promessa, afinal, ela é minha única irmã e sua felicidade é o que importa pra mim, neste momento.

Aprill.

Assim que Thiago saiu de casa, tomei banho e café. Chamei um táxi pra me levar ao hospital, tenho que comprar um carro urgentemente.

Fico pensando será que a irmã dele esta bem? Afinal, ele saiu de casa transtornado ele pode ate não ter falado nada mais percebi isso nele, várias coisa consigo perceber no thiago, que acredito que nem mesmo ele saiba disso.

Aonde a mãe dele esta com a cabeça pra casar uma menina de 18 anos. Essa mulher com certeza precisa de ajuda psicológica. Querendo controlar a vida da filha, ja dai não gostei muito da atitude dela ainda bem que fiz o certo de não ter ido morar com o Thiago pos ter que enfrentar uma mulher dessa seria demais pra mim.

Sei que ele não contou sobre a minha gravidez, concordei pos ele disse que a mãe dele é formal demais. Mais ja fico imaginando quando ela chegar e ver a minha barriga por que ja esta notável. Qual será a sua reação.

"Senhora deu 10 euros." - Diz o taxista.

"Aqui está." - falo entregando o dinheiro e descendo do táxi.

"Você esta linda sabia." - Nem é preciso olhar pra trás e saber quem é.

"Paul, como vai a Rebeca?" - Pergunto me virando.

"Aquela vadia teve minha filha a tres semanas, vou busca-la na Rússia."

"Vai registra como pai solteiro?"

"Sim, ela não quer a bebê, então que não venha depois querendo saber dela."

"E pare de chamar ela de vadia, pois quando foi pra fazer o bebê você soube chama-la de amor, agora fica chamando ela disso."

"Nunca chamei ela de amor, apenas pra você saber disso." - Ele diz me olhado sério. - "Aprill, posso te perguntar uma coisa?" - E la vem ele com a mesma pergunta de toda a manhã.

"Paul não começa por favor." - Falo me afastando, ele pega meu braço e ja me encontro diante dele.

"Apenas essa vez, juro que nunca mais pergunto sigo a minha vida e vou tentar te esquecer. Mais fala."

"Eu amo o Thiago, coloque isso na sua cabeça. A gente nunca mais terá nada, meu pensamento era te fazer sofrer como você me fez por esse motivo me aproximei de você, mais me apaixonei pelo thiago e hoje amo ele e vamos ter um bebê entenda isso."

"Posso criar sua filha sendo a minha também." - Ele diz esperando minha resposta. Respirei bem fundo tomando coragem e falei.

"Você é apenas meu amigo, eu amo o thiago ele é o amor da minha vida, caso não aceite isso, acho melhor a amizade ficar aqui." - dito isso virei as costas e entrei no hospital, quando o Paul sisma sai de junto.

Passei o dia entre contas, orçamentos, revendo o estoque se necessitava de alguma coisa. Quando estava na recepção Jeremy chegou com aquela cara dele de cansaço, talvez isso seja a capa dele querendo voltar pra casa e ficar com a melissa, agora que é pai ja até imagino o quanto ele será papai coruja.

"Como esta sua vida de casada?" Andreia me pergunta. Na verdade a Andreia é clínica geral, ela é muito amiga da Mel namorada do jeremy meu sobrinho. Mais como ela está de resguardo, andreia tem se aproximado de mim.

"Não estou casada." - Falo tomando meu suco de tamarindo.

"À esta sim, o delegado delicia todo dia vem lhe buscar aqui." - diz ela rindo.

"Delegado delicia?" - Pergunto sorrindo do que ela falou.

"É o que a maioria das enfermeiras falam, ja que você pegou um ótimo partido e gostoso também.

"Eu amo o thiago, e só estamos namorando."

"Sei, a Mel também falava isso, e olha agora acabou de ter um bebê dele e estão morando juntos."

"Eu ja estou gravida, tenho meu emprego, um apartamento, a gente se da super bem. Não acho que casamento seja necessário agora." - Falo bem sério, por que hoje em dia as pessoas brincam de se casar, perderam a essência da palavra. "casamento" tanto faz estar casado hoje como amanhã também.

"Tudo bem, falei apenas por falar." - diz ela meia sem graça.

"Sem estresse." - A verdade é que não gosto que ninguém se meta em minha vida pessoal, sou reservada demais, talvez ter vivido boa parte de minha adolescência em um convento tenha feito isso comigo. Me isolar as vezes.

"Aprill tem uma pessoa na recepção lhe procurando." - Diz uma das atendentes do hospital.

"Obrigado vou lá." - falo pedindo licença a Andreia, e saindo da cantina vou a recepção e encontro o Alarck.

"Irmão, pensei que tinha esquecido de mim."

"Não. Apenas vim conversar com você." - Ele diz me abraçando. - "Jeremy nem sabe que estou aqui."

"Vamos pra sala." - Falo conduzindo e ao chegar la fecho a porta e ele se senta na cadeira a minha frente.

"Como esta seu namoro com o Thiago." - Ele vai bem direto ao ponto.

"Esta ótimo, mais por que da pergunta agora?"

"Estou voltando daqui a alguns meses, pra Londres e necessito saber se você esta bem e feliz, cheguei faz um tempo e nem tivemos tempo pra conversar."

"Verdade mais olha só estou grávida quem diria." - Falo sorrindo e passando a mão sobre a minha barriga.

"Um verdadeiro milagre."

"Como está esse namoro, ele te trata bem?"

"Sim, ele é uma ótima pessoa graças a deus não brigamos mais."

"Você vai se mudar de vez pra cá? - Pergunta com a voz um pouco baixa."

"O que você tem alarck?" - falo ja notando que à algo de errado nesta vinda dele aqui.

"Não é nada." - Diz ele tentando desconversar, mais eu não deixo.

"Fala logo."

"É por que o Jeremy vai ficar aqui em Portugal com a Melissa, você vai ficar aqui com o Thiago, apenas eu e a Bonnie vamos ficar em Londres. Vou me sentir muito descolado sem a minha família."

"Mais a Bonnie é sua família."

"Eu sei, mais vocês dois são meu alicerce."

"Alarck, a Bonnie é sua esposa."

"Acho que é drama de irmão, nunca pensei que você ficaria aqui. Sempre pedi pra Deus colocar um homen que lhe amasse e ele finalmente colocou, estou feliz por isso."

"Nem sei o que falar."

"Fale apenas que ira me visitar."

"Claro que vou. Quando a Allice nascer quero você aqui pro batizado dela."

"Essa menina ainda vai dar muita dor de cabeça pro Thiago." - diz ele rindo.

"Imagina que ele disse que quando ela for a escola, vai mandar uma viatura ficar de olho nela? Louco so pode."

"Nem vai deixar a menina viver." Ele diz sorrindo.

"Vou sentir a sua falta." - Falo olhando bem dentro dos seus olhos.

"So vim aqui pra lhe ver e não se despedir."

"Eu sei, mais cinco meses passa rápido. E você vai quando?"

"Logo apois o aniversário do Enzo."

"O da Luh é antes né?"

"Sim."

"Ainda à muito tempo, amanhã vou a doncaster buscar o restante das minhas coisas e o Muffim."

"Aquele gato deve estar com tanta saudade de você."

"Sei disso, eu também estou dele." - Falo lembrando de minha companhia, antes de vim pra cá.

"Tenho que ir agora, ja deu a hora de ir buscar a Luh na escola."

"Não seria a mel que buscaria ela?"

"Sim, mais ela não está muito bem. Achou um diário onde ela escreveu algumas coisas do Jeremy em que ela não se lembra ai ja viu né? O psicológico dela não está bom."

"Jeremy sabe disso?"

"Não, ela não me deixou contar quando ele chegar em casa resolvemos isso."

"Espero que ele se controle, pois quando se trata da mel ele fica perdido sem saber o que fazer."

"Se o jhonathan estivesse vivo, iria bater muito nele por ter tirado a pureza da filha dele."

"Com certeza iria, ela sempre foi protegida demais por ele, me lembro quando a mel ficava sozinha com o jeremy, sem a Eleanor por perto ele enlouquecia dizendo que eles não deveriam ficar juntos."

"Ciúme de pai." - diz ele se levantando da cadeira.

"Verdade."

"Estou indo, mais qualquer coisa me liga caso precise de ajuda com a mudança, se quiser o jato da empresa, mando vim lhe buscar e trazer."

"Aceito sim." - falo rindo, e abraçando ele.

"Obrigado por apoiar minha decisão de ficar aqui com o thiago."

"Sei que aquele moleque vai cuidar de você."

"Ele não é moleque." - falo defendendo o thiago.

"Com certeza é."

"Ele me engravidou então isso prova o quanto ele é homem."

"Isso prova o quanto ele é moleque por não ter usado camisinha."

"Não vou falar disso com você." - falo cruzando os braços, o alarck me da um beijo na testa e abre a porta da sala.

"Se cuida." - diz ele saindo.

"Sei me cuidar." - falo me despedindo dele.

Para uma tarde tédio! Afirmando. Até que não foi tão mal assim, ja que comi uma torta de chocolate com vários pedaços de morangos. Quando deu meu horário 16 horas da tarde. Ja estava saindo do hospital quando vejo o carro do thiago estacionando em frente ao hospital.

"Demorou pra sair em." - diz ele abrindo a porta do carro.

"E sua irmã?" - Perguntei assim que entrei no carro.

"Ela esta em casa esperando conhecer você."

"Como ela está, em relação a tudo isso?"

"A gente conversou e ela me contou tudo, mais prefiro falar com você sobre isso depois pode ser?"

"Claro que sim." - falo colocando o cinto e ele me puxa me dando um selinho.

"Estava com saudade de você."

"Também fiquei com saudades suas."

"Vamos pra casa, que a fernanda fez o nosso jantar." - diz ele ligando o carro.

"Como assim ela sabe cozinhar?"

"Quando se trata de comida, é lógico que ela sabe, aquela menina come, e nunca engorda não sei pra onde vai tanta comida."

"Puxou a uma pessoa que conheço." - Falo pra vê se ele se ligou na indireta.

"Qual é aprill estou em fase de crescimento."

"So se for pros lados." - Falo sorrindo, quando ele faz cócegas em mim.

"Thiago! Coloque as duas mãos no volante." - Repreendo ele que coloca na hora.

"Tudo bem senhorita."

"O que temos pra jantar?" - Pergunto quando ele vira na esquina que vai ao apartamento que ele mora, da casa dele ao hospital é coisa de 10 minutos de carro, mais de onde eu moro é uns 20 à 30 dependendo do movimento de carros na rua.

"Você verá assim que chegarmos la." - Ele diz abrindo o portão da garagem, com o controle.

Assim que ele estaciona o carro, desliga se virando pra mim, me surpreende me beijando que correspondo na hora, e abaixa a alça do meu vestido que estou vestida, me puxa pro seu colo. Coloco uma perna de cada lado e ja sinto seu membro duro pulsando.

"Dentro do carro não dá." - falo afastando nossos lábios.

"Eu sei." - Ele diz com aquela voz de foda, bem rouca. Abaixando a alça do meu sutiã abocanha meu seio dando fortes succoes no bico e gemendo baixinho começo a rebolar em cima dele. Puxo sua cabeça pra trás pelos cabelos e gemo em seu ouvido dando leves chupoes.

"Quero tanto fazer amor com você aqui." - Falo contra seus lábios, quando sinto seu dedo acariciando meu clitóris por cima da calcinha.

"Eu também. Mais não podemos a Fernanda esta la em cima." - Quando ele fala isso, me lembro da irmã dele na hora e me afasto saindo de cima dele. - "O que foi amor?" - Ele pergunta esperando minha resposta.

"Sua irmã deve esta nos esperando." - Falo ajeitando o cabelo.

"Mais tarde você não escapa." - Ele fala apertando a minha cocha.

"Não vou fazer amor com você, com sua irmã ai, é falta de respeito."

"Amo quando você começa com sua inocência, mais sabe." - Diz ele bem perto de mim, sussurra em meus lábios. - "A gente geme baixinho, prometo ir bem devagar."

Ele abre a porta do carro, e nesse momento que tenho a certeza que minha calcinha melou toda.
Thiago abre a porta do carro pra eu sair e fechando acionando o alarme subimos até seu apartamento.

"Esta pronta?" - Diz ele parando diante da porta.

"Sim, quero conhecer minha cunhada." - Quando falo isso, ele abre a porta pra eu ver uma menina sentada no chão com lessi e levi junto dela, quando ela olha em direção a porta vejo que seu cabelo é loiro com mechas pretas e rosas, e olhos azuis iguais o do Thiago.

"Não vai vim se apresentar Nanda?" - Ele diz a irmã que anda até mim, e lança um sorriso.

"Oi, você deve ser a Aprill." - diz ela estendendo a mão, aperto e entro dentro da casa ouvindo o Thiago entra atrás de mim.

"Sim prazer."

"Ela é timida mesmo em." - diz ela olhando pro Thiago.

"Eu te falei." - diz ele abraçando a minha cintura.

"Eu ainda estou aqui, parem de falar como se eu não estivesse." - digo sorrindo.

"Então, vou ser titia." - diz ela olhando pra minha barriga.

"Eu contei pra ela." - Diz o Thiago antes de eu falar qualquer coisa.

"Bom sendo assim." - Falo olhando pro Thiago lhe dando um selinho e passando a mão na barriga.

"Estou grávida de 3 meses, fez ontem."

"Ela ja mexeu?"

"Não está esperando o momento certo pra mexer com o papai aqui." Thiago fala todo alegre. Quando lessi e levi vem correndo pra junto dele que começa a alisar seus dois cachorros.

"Posso tocar na sua barriga?" - Fernanda pergunta quando assinto, o thiago dá de ombros.

"Qual a sensação de ser mãe?" - Ela pergunta isso, quando sinto uma pontada ao sua mão tocar minha barriga. Ela me olha assustada e olho pro Thiago com a mão na boca.

"O que foi amor?" - Ele me pergunta preocupado.

"Allice mexeu."

"Ela mexeu pra minha irmã e não pra mim?"- ele pergunta tirando a mão da Fernanda da minha barriga pra ver se ela mexia só que não mexeu, quando a Nanda colocou a mão de novo ela mexeu mais forte.

"Até sua própria filha sabe que sou mais interessante que você." - ela diz rindo quando ele olha pra ela com raiva, pego a mão dele e coloco sobre a minha barriga onde a Allice está mexendo e no mesmo instante ela chuta bem forte e ela lança um sorriso bem grande. Se abaixa pra falar com a bebê.

"Filha não lhe quero junto da titia ela é louca." - diz ele beijando minha barriga.

"Ei, isso é por quê eu sou a parte mais interessante da família." - diz ela rindo.

Ele se levanta e me da um selinho, quando a Fernanda fala um eca!

"Vocês dois podem por favor ir pra um quarto? Na minha frente não, ver meu irmão fazendo isso é constrangedor."

"Fernanda." - diz o thiago repreendendo ela.


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#Copyright 2015. All rights reserved To @JessicaS2Dias.

Anastácia* Personagens do Livro "50 tons de cinzas." Que se apaixona por Christian Grey.

Alice no País das maravilhas*
O melhor filme da minha vida, recomendo, apaixonada eternamente pelo chapeleiro e a dança maluca. Rsrsr

Olá lindos leitores.

Espero que estejam gostando, votem e comentem é importante.

Fernanda, ainda vai fazer vocês morrer de rir e se apaixonar pelas maluquices dela.

Thiago e Aprill. Casal perfeito.

Paul, vocês nem imaginam o quanto ele será importante nesse livro. Quem sabe ele não se apaixone. "Fica a dica"

Bye

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