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13

Thiago.


Quando escuto aquelas palavras da Aprill e saber que minha mãe ameaçou não só ela como também minha filha sinto uma terrível raiva que só me consome.

Saio do apartamento desnorteado e no meio do caminho, armo meu plano. Pode até parecer psicótico mais não vou deixar a minha mãe nem se quer respirar junto da minha mulher.

Ligo meu celular pelo Bluetooth do carro, para a delegacia.

''Preciso de duas viaturas no Hotel Shatycler.'' - Falo desligando meu celular.

Se ela pensa que vai acabar com a minha vida. Esta bem enganada. Depois de 10 minutos chego em frente ao hotel, e vejo que as duas viaturas já estão me esperando. Desço e logo meus homens vem para junto de mim sem saber do que se trará.

''Trouxe o gravador?'' - Falo perguntando para um policial quê nem entende direito.

''O quê estamos fazendo aqui?'' - Pergunta um deles que é novato.

''Vocês serão minhas testemunhas perante o tribunal, vou entrar lá em cima e conversar com uma pessoa. Irei gravar toda a conversa e vocês escutarão pelo rádio.''  - Falo mostrando a todos.

''Podemos amemos saber quem será presa?''  - Pergunta o Vinicius, ele está na polícia a 3 anos.

''Será a minha mãe.''

Eles não falaram nada, apenas ficaram quietos e dentro do carro, dois foram comigo chegando a recepção informo que sou filho da Katy. Me deixam entrar sem avisa-la digo que irei fazer uma visita a mamãe.

''Cara sabe que se ela for presa por racismo ela pode não sair da prisão nem tão cedo né?'' - Vinicius fala tentando me convencer.

''Ela tem que passar pelo menos uma noite na cadeia e saber o quê é se sentir menosprezada.''

Bato na porta do seu quarto e começo meu teatro...Com ela confessando que não me queria com a Aprill apenas pelo fato de que ela é negra. Explodi e só não perdi a cabeça mais por causa dos meus homens que entram para me impedir de fazer uma besteira.

Ela não acreditou bem o quê fiz, mais foi necessário pela saúde mental da minha mãe, ela ira a julgamento e sendo réu primária sairá ilesa pagando apenas a fiança.

Sai da delegacia desnorteado, indo até a um bar beber para esquecer o quê acabei de fazer.

Chegando em casa. As luzes todas apagadas vou ao quarto e vejo meus cães no chão perto da cama. Aprill me abraça assim que me vê. Fico pensando ela não a segredo comigo então não terei com ela. Depois de minutos de discussão. Conto a ela.

''A dona Katy está na cadeia.''

''Você prendeu sua mãe?''  - Ela me olha abismada.

''Você não é o Thiago que me apaixonei.''

''Eu sou o mesmo. Só que esse meu lado não é necessário você conhecer. Eu aniquilo tudo que entra em nosso caminho. Quando você vai entender que vocês são as pessoas mais importantes da minha vida?'' - Falo tocando em sua barriga.

''Desculpa.'' - Ela me abraça e logo depois sinto uma ardência no rosto.

''Nunca mais me deixe sozinha em casa e saia para beber.''

E sim, ela deu uma tapa na minha cara!

''Precisava aniquilar a dor em meu peito.'' - falo tocando em meu rosto, onde sua mão bateu.

''Você não bebe Thiago.''

''Acho que é por isso que estou passando mal.'' - Falo me inclinando para frente sentindo minha garganta queimar. E vômito no chão.

''Vou cuidar de você.''  - Ela fala passando a mão em minhas costas me dando conforto.

''Desculpa por ser explosivo as vezes. Mais esse é meu modo defensivo, se for pra cortar os laços de sangue para ficar com você eu irei fazer.''

Ela não fala mais nada, apenas sai de junto de mim indo ao banheiro escuto a água caindo. Quando ela volta tirando a minha blusa, me conduz ao banheiro, tiro meu sapato no meio do caminho, a calça e coloco a arma em cima na pia do banheiro, ficando apenas de boxer. Vejo ela tirar a roupa também. Tento falar mais ela não deixa. Pelo contrário, entra comigo na água fria do chuveiro.

Quando a água colide com a minha pele. Tento me retrair, mais ela não deixa. Fico um bom tempo deixando a água lavar minha alma. Aprill me ensaboa todo da cabeça aos pés. Ela me entrega uma toalha quando acabamos o banho. Coloca um roupão nela, entramos em nosso quarto e me deito na cama, ela pega uma boxer e me dá. Coloco e fico sentado em cima da cama olhando ela se enxugar e colocar apenas uma camisa minha.

''Quer comer alguma coisa?''  - Ela diz sentando-se ao meu lado.

''Me perdoa, nem sua comida trouxe.''

''Tudo bem. Eu já jantei, o importante é você agora.''

''Eu sou um monstro não sou?'' - Falo colocando as mãos diante do rosto, ela toca minha mão pegando meu rosto encostando ao dela me beija.

''Você não é um monstro. É apenas um pai que quer o bem de sua filha.'' - Fala sorrindo. - ''Eu te amo, por cuidar de nos duas, eu sempre vou te amar independente de tudo.''

''Eu sei, pois sou exatamente igual a você.''

Deitamos na cama, abraçados, ela me entende apesar da minha falta de juízo por prender a própria mãe. Aprill me entende, ela sim, é a mulher certa para a minha vida, nada pode mudar isso de modo algum.

(...)

Pela manhã, ouço um barulho. Aprill está ao meu lado dormindo com as mãos em volta da minha barriga. Decido me levantar e ver se foi a Nanda que acordou. Ao chegar na sala vejo um susto ao ver ela com a filha do Paul nos braços como se tivesse chegado hoje.

''Você dormiu fora de casa?'' - Pergunto indo em sua direção.

''Dormi com o Christopher.''

''Você perdeu o juízo menina, sai sem me avisar nada. E ainda leva a filha de outra pessoa. Perdeu o senso do juízo? Se o Paul descobrir ele vai ficar furioso.''

''Rosely está dormindo.'' - Ela diz ninando a bebê. - ''Você pode me da a bronca que quiser mais não acorde a bebê, ela não tem culpa de nada.''

''Nisso você tem razão. Mais o quê o pai dela ira dizer se souber que você passou a noite fora de casa?''

''Paul não precisa saber disso.'' - Fala ela alterada.

''Então é verdade você gosta dele.''

''Eu não gosto dele, eu passei a noite com meu namorado.''

''E não me avisou, temos um acordo aqui Nanda.''

''Eu sei, mais ele só ficará uma semana e tenho que conversar com ele.''

''Você ainda tem 17 anos. Até mês que vem. Então quando for sair me avise.''

''O quê você fez ontem?'' - Ela me pergunta se sentando no sofá.

''A mamãe está na prisão.'' Ela me olha como quem acaba de cometer um crime, passa a mão pelo cabelo.

''Isso não deveria ter acontecido.''

''Você sabe o quê ela fez? Ela ameaçou minha família, ela não me quer feliz.'' - Falo gritando.

''Era melhor ter internado ela.''

''Ela não é louca. Mais bem que queria que fosse assim ela sumiria de vez.''

''Você vai tirar ela da cadeia?''

''Não. Ela ira a julgamento, não preciso da Aprill para prestar queixa, além de desacato a autoridade ela é racista, gravei tudo e entreguei como prova.

''Espero que ela apodreça na cadeia.'' - Ela fala com um olhar de raiva, e satisfação.

''O quê ela te vez, além de não lhe dar a vida que você queria?'' - Pergunto indo em sua direção, ela abaixa o olhar e percebo que ela está escondendo algo.

''Nanda. O quê aconteceu com você enquanto eu não estive lá?'' - Pergunto gritando, ela se retrai pra trás, e lágrimas descem pelo seu rosto. Ela nega com a cabeça.

''Não quero falar sobre isso.''

''Me fala agora.'' - Peço gritando, no exato momento em que a Aprill entra na sala fechando o robe por cima da camisola. A campainha toca ela se vira para atender quando vejo Paul com a expressão cansada.

''Me desculpa não ter vindo antes.'' - Ele fala olhando pra filha dele que permanece nos braços da Nanda.

''Bom dia, Paul.'' - Diz a Aprill abraçando-me por trás.

''Bom dia. Bom dia Thiago,ev Fernanda.''

''Oi.'' - É tudo que ela fala, vejo o olhar dele abaixar para ela, quando a mesma faz sinal para ele pegar a Rosely.

''Vocês iriam sair tão cedo?'' - Ele pergunta pegando na mão da Rosely que pelo jeito acordou ao ver o pai.

''Na verdade a Nanda tem algo para lhe contar.''  - Falo me sentando no sofá esperando ver se minhas suspeitas estavam certas.

''Como assim?''  - Ele pergunta olhando para ela.

''Thiago, o quê você pensa que está fazendo.'' - Aprill me repreende.

''Nanda, o que seu irmão está falando?'' - ele pergunta dando um passo na direção dela.

''Eu passei a noite fora de casa com a sua filha.'' - Ela fala olhando bem nos olhos dele, que transbordam raiva, acho que ele fez algum tipo de mantra no momento.

''Posso saber onde esteve com a minha filha?''

''Isso vai ser interessante.''  - Falo baixo, mais pelo jeito Aprill percebeu pois levei um beliscão.

''Passei a noite com meu namorado.''

Ele agora demonstra tudo aquilo que estava suspeitando. Raiva, ódio, ciúmes, ele está possesso. E isto não é bom, pois não o quero com a minha irmã.

''Me da a bolsa da minha filha.''  - Ele pede e ela vem em minha direção pegando, ele não fala nada. Coloca a bolsa do ombro e sai, ela passa a mão no cabelo e passa por mim com uma raiva imensa.

''O quê te deu para fazer isso?'' - Pergunta a Aprill.

''Tirei apenas a minha certeza, eles se gostam.''  - Falo me levantando. - ''Eu não vou deixar eles ficaram juntos.''

''Você tem de deixar sua irmã ser feliz. E não fazer a vida dela como a sua mãe quer fazer com a sua.''

''Mais ela não pode ficar com Paul. Ele te fez mal.'' - Falo colocando a mão em sua bochecha a trazendo para mais perto.

''Mais você me protege agora, ele mudou pela filha, e vejo ele diferente quando sua irmã está junta dele.''

''Mais não a quero sofrendo.''

''Se eu não tivesse sofrido com o Paul em Londres, nunca teria vindo a Portugal para ficar com você.''

''Nisso você tem razão.''  - Falo passando a mão em sua nuca, e lhe dando um selinho.

''Por favor, me promete uma coisa.''

''Qualquer coisa que você quiser.''

''Se a Nanda gostar do Paul, deixe ela ser feliz com ele.''

''Isso já é demais.''

''Por favor.''  - Ela pede sussurrando em meus lábios.

''Se ele se quer pensar em fazer mal a ela eu mato ele, e você terá o pai da sua filha de delegado à presidiário'

''Mudança de cargo bem diferente não acha?'' - Ela diz me sentando-se em meu colo. - ''Podemos tomar café? Estamos com muita fome aqui''- Ela diz tocando em sua barriga.

Aprill faz nosso café, ajudo ela colocando a mesa. Quando penso em ir chamar a Nanda ela aparece na cozinha.

''Estou saindo, não vou a aula hoje.'' - diz me olhando.

''O quê é mais importante que ir ao colégio?'' - Ela transfere seu olhar de mim para a Aprill.

''Me desculpa por ontem.''  - Fala e a Aprill assenti.

''O quê aconteceu com vocês duas?'' - Pergunto a Aprill.

''Coisa de mulher. Esta desculpada Nanda.''

''Estou indo na casa do Paul.''  - Fala colocando a mão no bolso. - ''De lá vou no hotel falar com o Christopher.''

''Aproveite que hoje é sexta, não vou deixar você faltar aula mais.''

''Obrigado.''  - Ela diz virando-se pra ir embora, quando a chamo.

''Nanda.'' - Ela se vira esperando saber o quê vou falar. - ''Só quero sua felicidade, se você quiser ficar com o Paul eu lhe apoio.''

''O quê deu em vocês?'' - Ela fala gritando. - ''Estão todos loucos.'' - Com isso ela sai fechando a porta forte, olho pra Aprill que está sorrindo.

''Espero não me arrepender disso.''

''Você não vai, caso ele magoe ela eu mesmo mato ele.'' - Fala ela descontraindo beijando-me.

''Não podemos nos beijar na frente das crianças.'' - Ela olha pra trás e vê lessi e levi.

''Sério mesmo?'' - Ela me pergunta.

''São os Deuses do papai.'' - falo sorrindo.

''Vou trabalhar.''

''Você vai comigo, pois seu carro chega hoje a tarde.''

''Sim senhor.'' - Ela diz batendo continência.

Tomamos café juntos, meus cachorros e o gato da Aprill ficariam em casa já que a Nanda chegaria logo. Deixei a Aprill no trabalho e fui a delegacia. Chegando lá tive a maior surpresa por ver a minha mãe saindo pela porta da frente com um belo sorriso.

''Mais que porra é essa?'' - Pergunto indo na direção dela, quando meu tio entra na frente.

''Está louco de prender sua mãe Thiago?''

''Ela ameaçou minha namorada e filha, tenho uma gravação provando isso.''

''Ela vai receber processo em liberdade. E ficará 500 metros de distância da Aprill enquanto permanecer aqui em Portugal.''

''Como você pode tirar ela?''

''Eu não tirei.''

''E quem foi então Liam?''

''Foi eu.'' - Quando escuto a voz do meu ex melhor amigo sintam a ironia nisso.

''Se não é o filho mais velho dos Mikaelson.'' - Falo com muita raiva, o que ele pensa que esta fazendo aqui.

''Se não é meu futuro cunhado, como vai a minha noiva fernanda?'' - Ele me pergunta debochadamente.


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Aguardando opiniões. Agora que o bicho vai pegar.

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