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CAPÍTULO 32 - ALGUÉM VAI À CIDADE DO SÃO SALVADOR

Érik


-Não vamos mesmo falar sobre isso? - eu o perguntei no carro.

-Não… Não sei - ele me respondeu

-Essa relação, parece aquilo que chamam de abusiva - eu disse a ele tentando começar um diálogo.

-Vamos em Mamma Famma? - ele perguntou

-Eu… Certo, vamos.

-Você viu que ele perguntou se a gente saia, se conhecia, conversava e etc… - Ele pontuou.

-Sim, e você acha que indo para Mamma Famma a gente teria mais oportunidades para…

-Eu não sei Érik… Eu não sei nem que estilo musical você gosta…

-Eu também não, eu era eclético até meu pai falecer - o respondi triste.

-Eu sou mais clássico… eu nem gosto muito de música, prefiro… fazer outras coisas, como andar em parques, ver pôr-do-sol, tomar sorvete… Eu… tem anos que não faço isso, e nesse ano fizemos… erh…

-Eu entendi, Alex…

Silêncio.

-A gente poderia viajar - falamos em unissono…

-Você primeiro - ele disse.

-O Kayle disse em uma de suas sugestões… Você gosta de sorvete, pôr-do-sol… Eu gostava de andar na praia… eu e meu pai íamos uma vez por mês em uma praia…

-Mas olha, estamos em outubro, o outono acabou de começar, apesar de ser só daqui há 20 dias, já está frio demais esse fim de verão… e logo virá o inverno, então, onde iremos?

-Eu não sei… Eu…

-Que tal para fora do país? - ele me perguntou, já na entrada do condomínio…

-Onde você está pensando? - perguntei.

-Então, tem um cara lá, no trabalho agora, ele é brasileiro, e ele disse que ama uma cidade, que é quente o ano todo, mas não quente demais como o Rio.

-Que cara? - perguntei curioso.

-Meu secretário - ele respondeu.

-Você tem um secretário?

-Eu sou CEO, eu tenho quatro, cinco secretários - ele me respondeu impaciente - E, continuando… Salvador é uma boa opção, eles estão indo para a primavera, que alcança até 87 F.

-Mas isso é tão quente… Será que vamos voltar bem corados? - falei empolgado - Com marca de…

-Calcinha? - Alex perguntou rindo.

-Sunga - eu disse entrando no elevador.

-Sabe o que eu pensei, a gente planejando essas coisas, parece que a gente nunca brigou…

-Porque você não parece um chefe mandão… - respondi.

-TSK

-Mas continua…

Subimos o elevador e começamos a nos arrumar para ir pra Mamma Famma enquanto olhávamos os lugares em Salvador… A sua história, e etc. Pensamos em pousadas e hoteis, Alex queria que fossem perto da praia, mas eu pensava em ser dentro da cidade. Começamos então a fazer uma lista de coisas que precisariamos, e combinamos que depois de Mamma Famma iriamos ajustar as coisas para a viagem.

Alex


Eu não faço ideia de como será isso, mas quero que a gente brigue menos. Pelo bem de Érik. Mas só um pouco… Essa coisa de abrir a mão não é comigo não. Bem, só em questão financeira, porque eu não irei hospedar a meu noivo e a mim em qualquer lugarzinho… Iríamos passar nossa viagem beira mar! Se for para viajar, vamos fazer o que não dá para fazer aqui todos os dias, vamos para praias… vamos ver o mar! O pôr-do-sol… Quer Érik queira, quer não.

-Está acordado? - Érik me pergunta da cama.

-Sim, como eu estaria afinal? Estou sentado na frente do computador moleque…

-Você disse que não iria usar essas coisas aqui no quarto…

-Estou pesquisando nossa viagem…

-Mas era para fazermos isso juntos!

-Nós temos coisas para fazermos, se dividirmos as tarefas, conseguiremos mais coisas em menos tempo… por exemplo, eu quero que você encontre uma caneca ou xícara, daquelas bregas de “melhor psicólogo” para podermos repor a que fizemos Kayle quebrar por culpa nossa.

-Essa… foi uma boa ideia afinal… - ele disse voltando pra cama.

Eu me virei, pois notei o desapontamento da voz de Érik, e fui para a cama.

-Não… fica assim… - o disse

-Era para fazermos isso juntos… - ele disse

-Eu… você não quer ficar no mesmo lugar que eu…

-Porque você quer gastar em hotéis renomados, eu quero mais paz… E… você disse que usaria cartões de crédito, pois o primeiro salário não vai cair na conta ainda… - ele me respondeu.

-Cai nos primeiros dias de Setembro… A gente vai dia primeiro de setembro pra lá… Então quando estivermos lá, o dinheiro cai… - o disse alisando seus cabelos escuros enquanto admirava suas costas.

-Mas a viagem e a estadia será no cartão de crédito. A alimentação e lembrancinhas serão o de menos…

-Ah, mas isso não importa, será nossa lua de mel, praticamente…

-Eu não estou me casando com você…

-Tsk, podemos chamar de lua de mel sem estarmos casando? - perguntei grosseiramente.

-Tá… mas você vai ter que tirar meu… porque… aeroporto não vai deixar a gente… passar com isso - ele me disse envergonhado.

Levantei da cama e fui procurar a chave, apesar de não precisar dela para tirar Érik da grade. Quando voltei, Érik já estava sentado na cama, surpreso por minha atitude.

-Você ouviu o psicólogo… mas não se acostume, quando menos esperar, vai voltar a…

-Tá, tá, tira logo! - disse Érik apressado e suando.

-Vai tomar um banho depois disso, você está incrivelmente suado - disse enquanto tirava a grade.

Assim que eu puxei o anel, Érik teve uma ereção, daquelas de parecer que o seu membro está para estourar.

-O que foi, fedelho? - o perguntei.

-É que… desde que a gente decidiu viajar eu estou… estranho… - ele me respondeu ofegando.

-Certo, melhoras - disse me levantando para guardar a grade e a chave.

Érik me agarrou por trás e me puxou para a cama.

-MAS O QUE É? -perguntei quase gritando.

-Você sempre arruma um jeito de punir! - ele me disse em protesto - você sabe que eu quero…

-Mas seria abusivo de sua parte insistir em algo que, aparentemente, eu não quero… - o respondi sorrindo.

Ele me soltou.

-Vamos tomar banho, acordar direito… Ainda terei que avisar no trabalho e falar com Gabi que eu não estarei por aqui.

Érik me seguiu até o banheiro, ainda sem saber se seria um banho normal, ou um com sexo. Eu não perderia essa oportunidade… Eu sabia que ele queria me penetrar, mas eu tenho outros planos para executar.

Entramos no chuveiro sob beijos. Ele parecia que iria me comer, de tantas mordidas que me dava… Aprendera a beijar dessa forma, comigo. Comecei a alisar sua entrada com meus dedos, e ele fez o mesmo. Eu sei o que você quer, fedelho.

Eu o virei de costas de forma brusca. Érik me olhou contrariado… Mas eu tive uma ideia, e queria experimentá-la. Me agachei e comecei a lamber a entrada de Érik, que começara a tremer a perna de prazer…

Touché.

Fazia o que eu sabia… Lambia em círculos, em z, em s, empurrando e saindo… Até Érik começar a rebolar involuntariamente e chamar pelo meu nome. A essa altura comecei a penetrar dois dedos nele, e a masturbá-lo enquanto isso.

Ele chamava meu nome… E desabou seu peso, caindo sentado. Eu pensei que havia alcançado orgasmo, mas aparentemente era seu jogo para que eu penetrasse ele… Pois eu não estava fazendo nada daquilo que ele queria, ou parecesse querer.

Dessa vez eu não me segurei, não consegui manter meu plano de contrariar o Fedelho… Eu comecei a forçar a entrada de Érik… A posição não estava favorável, e não tínhamos lubrificante. Eu deitei e virei ele de frente para mim, iria deixar com ele a tarefa de controlar a penetração.
Ele sentou de vez, fazendo meu pênis arder, enquanto isso, ele apenas gritou…

Mas quando eu pensava que ele iria tirar, ou ter cuidado… ele começou a fazer os movimentos de forma brusca e desengonçada… era um passivo sem experiência…

-Ei, ei, Kikko, devagar - eu disse segurando seus quadris.

-Não - ele protestava arrancando minhas mãos…

Ele intensificou os movimentos, e estava com seu pênis se chocando agressivamente contra a minha barriga. Eu fiquei hipnotizado com aquilo… E sem aviso prévio, ele ejaculou… Um dos jatos entrou em minha boca aberta… alguns em meu rosto, e o resto de meu peitoral e barriga.

-Nossa, tinha bastante - eu disse a ele.

-Agora você… - ele disse com aquela face de drogado pelo sexo…

-Ei moleque, espera um pouco - disse enquanto ele se levantava.

Érik agachou, colocou seu rosto em minha virilha e começou a me lamber até chegar lá…

-Você não sabe fazer isso, deixa pra lá - eu disse.

Ele levantou o rosto, me olhando confuso.

-Vamos terminar o banho, a água está indo embora e…

Érik não me ouvia, ele levantou o corpo, posicionou seu membro ainda rígido em minha entrada e começou a forçar…

-SEU IDIOTA, a gente não falou sobre esse tipo de coisa? - perguntei tentando abordar algum tema na sessão…

Não, não falamos disso de forma direta.

Merda.

Ele me penetrou com força, e não esperou seu brinquedo aconchegar, fazia movimentos de forma agressiva e descoordenada. Eu me entreguei ao momento.

Érik deitou seu corpo sobre o meu e voltou a me beijar com mordidas… Isso era excitante demais, e essa banheira era grande o suficiente para ficar nessa posição de missionário…

Sua barriga e seus pelos apertavam meu pênis contra a minha… Eu comecei a ejacular, tendo um orgasmo… E Érik também… Acho que por conta das contrações anais, normais de quando se ejacula.
-Satisfeito? maníaco - eu falei ofegando - duas vezes… Vamos… Nossa… lua de mel… do início… oficial dessa vez… paf… de nosso namoro, noivado… em Salvador… Somos um casal afinal…

-Desculpa…

-Guarde para a viagem, droga… eu vou te trancar de novo… paf…

-Tá… - ele disse concordando, com entonação infantil.

-Vamos nos aprontar, temos hoje e amanhã para ajustarmos tudo.
-Eu vou conseguir a caneca… - ele disse

Érik


-Moça, você poderia me dizer onde será o embarque para Salvador, Brasil? Eu estou confuso… erh…

-Oie, mas que gatinho lindo você é - ela disse com uma voz grave encostando em meu pescoço e me cheirando - cheirosinho também.

-Erh… de-de-desculpa, ma-ma-mas eu pre-preciso saber o-o-onde…

-Calma gostosinho… olha, é a minha primeira vez nessa bagacinha aqui, eu estou mais perdida que espermatozóide procurando óvulo dentro do reto depois de sexo anal bareback, afinal de contas a cidade que eu morava fez cabum, e eu tive que ser deixada aqui, eu nem sei porque é que Tkey-kun inventou de me meter numa aventura dessas, ainda por cima se confundir com as datas… Mas vai dar tudo certo, a galera vai falar eventualmente qual é o portão de embarque. Eu tô ansiosa, viado, quero meter em meu Moranguinho alucinadamente dentro desse grande pássaro de metal! Seria mágico tal façanha.

-A senhorita morava em… nossa, sinto muito pela sua perda - eu disse a ela… ele… lembrando do atentado que houve recentemente em uma cidade do outro lado do estado.

-Não chore, me rendeu uma aventura - ela disse brincando com seu cabelo rosa.

-Para onde a senhorita vai? - perguntei curioso.

-Para a cidade do São Salvador, lá na Terra Brasilis.

-Brasil, no caso, não é? - respondi enquanto ela me rondava.

-Sim… Eu acho - respondeu.

-Se me permite, você é linda - disse impulsivamente olhando seus olhos rubros e pele bem branca, como se fosse de origem escandinava…

-Que fofo, você também é muito lindo, parece até meu Moranguinho, e é latino até… Hispânico? - perguntou a mim.

-Descendente apenas… - pontuei.

-Interessante, ele é de italianos - ela comentou - Olha, se estiver perdido, é só me seguir, sabe? Eu vou entrar no mesmo avião que você…

-Como… você sabe?

-Vamos para a mesma cidade, e vai rolar um cross over gato… Femme e VinhoRosé, vamos nos encontrar em São Salvador, só não sei onde, especificamente.

-Não sei do que a senhora está falando… - eu disse gaguejando.

-Nossa, e você não é mesmo uma cópia fajuta de meu Moranguinho? Mas que fofo você é, parece um mine man…

-Senhorita eu preciso ir… - disse recuando.

-Sabe, docinho - ela disse pegando a minha mão e colocando em sua púbis… me fazendo sentir seu… pênis?!?!? - Eu estou ansiosa, eu quero enfiar isso no meu Moranguinho… Bem lá, no alto… dentro do grande pássaro branco… E você está piorando minha ansiedade…

-Mas eu já… já dis-se-se que… estou indo… - gaguejei

-Ah, sim, perdão… Tens razão… - ela falou tirando minhas mãos de seu… - Ah mas me responde primeiro uma coisa… Que data é hoje mesmo?

-Primeiro de novembro - respondi

-Certo, nos vemos por aí - falando isso, deu as costas e saiu andando…

-Sigh…

Isso me deixou excitado… Alex está vestido de mulher… eu estou de calcinha, contra a minha vontade… Mas queria… fazer… estripolias com Alex… Agora que estou sem grade para poder viajar… Merda, esse troço tinha que ter ereções contra minha vontade assim? Culpa dessa grade e de Alex… E… quero tanto ficar grudado com ele… Seu perfume… Seu vestido… Seus pés delicados e longos de meia calça…

Droga… preciso me acalmar… Será uma lua de mel, preciso guardar fôlego para fazermos isso lá… e de noite… Eu comprei as alianças… Eu acertei o número de seu dedo… Elas são lindas… eu preciso… Na próxima noite eu vou… Mas ele vai parar com essas coisas de grades… Uso calcinha estourando meus testículos, mas não vou mais usar essas merdas de grade… Não vou!

Após rodar o aeroporto inteiro atrás de uma farmácia para comprar um relaxante muscular com a finalidade de ficar mais calmo, eu consegui enfim o que queria. Tomei o remédio, faltava quase meia hora para o embarque… Fui correndo para próximo de onde deixei Alex me esperando. Ele iria brigar comigo… Eu sinto isso…

-É Rosé, coisa de viado, eu quero um prosecco! - ouvi um cara brigando com um vendedor de uma adega do aeroporto.

Eu acho que vou pedir vinho rosé na hora do pedido… Mas vou ser duro…. coisas irão mudar entre nós… e vamos começar a nos conhecer melhor a partir de hoje…

-Você foi fazer o quê mesmo? - ouço a voz de Alex segurando meu braço por trás

-Procurar…

-Tsk… você é mesmo um incom… esquece… acontece… segunda viagem internacional sua, não é? - ele disse.

-Sim… E eu estou nervoso - disse apontando para baixo.

-Não vou fazer nada, você prometeu se comportar até chegarmos lá…

-Eu sei… eu… tentei me cansar um pouco, foi só isso - disse olhando para a esquerda.

-Olha aqui, você vai tomar um banho lá… eu ainda não estou naquela fase que o casal já não se importa com o cheiro do outro, por fazer tanto sexo e ambos os cheiros estão tão entranhados um no outro parecendo carne e unha… - ele respondeu grosseiramente.

-Você já mal reclama de meu suor, Alex - disse a ele observando as pessoas nos olhando.

-Ai meu Deus, eu estou doente nessa merda… e com um fedelho do meu lado… Essa coisa de CEO sobe à cabeça moleque…

-Atenção todos os passageiros do voo 14478 da international panamerican airline, informamos que os portões do embarque estão liberados. Os passageiros que fizeram check in sigam por favor para…

-É nosso voo - eu disse

-Vamos, ela disse o portão de embarque…

-Você sabe qual é? - perguntei.

-Sei, não é minha primeira viagem internacional… Tem um portão específico para a América do Sul…

-E porque você me deixou sair procurando, Alex? - perguntei para ele.

-Você precisava aprender a andar nesse aeroporto, garoto, só isso - ele disse rindo - Melhor que eu te xingar e te insultar, diminuindo você por não saber…

-Tsk… que droga…

-Não quero brigar com você - ele disse quase gargalhando - pode parar, vamos pra a nossa lua de mel - ele não aguentou e gargalhou…

-Você gosta mesmo de me fazer de idiota…

-Você é um idiota, Kikko - ele disse rindo e consertando a peruca - É a coisa que eu mais amo em você.

Ele disse amo?

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Oi pessoas... então...

HIATUS CHEGOU
bwaaa bwaaa

Mas eu avisei que ira pausar. O próximo capítulo só sairá em fevereiro, mas que dia de fevereiro eu não sei. Terei que ver minha vida. E é o seguinte, haverá um cross over de Femme e VinhoRosé :3 isso significa dizer que a "moça" que vocês conheceram é An, e que VinhoRosé e Femme terão lançamentos de capítulos de forma simultânea, até o cross over terminar... eu planejo algo  torno de 5 capítulos, por aí... espero que gostem... enquanto não sai capítulos, se vocês não conhecem VinhoRosé, vão dar uma lida... envolve criaturas sobrenaturais e secretas... hot gay, com um casal totalmente desconstruído.

Espero que vocês tenham gostado de Femme até aqui... Haverá muita treta ainda... E quem não conhece VinhoRosé, vale a pena dar uma lida.

Bjs, obrigado por me acompanharem, comentarem, me perturbarem até aqui... Volto a publicar histórias em fevereiro, por enquanto só serei leitor... Inclusive voltarei a ler alguns livros que deixei suspenso... e quem quiser me indicar, sinta-se livre para tal...

Leiam Bacanal de CirceFicWritter :3 vou voltar a ler :3 'sa deusa! Circe, se está entre nós, faça sua propaganda gatuita. Bjs.

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