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CAPÍTULO 28 - BRIGAS (II)

-Não somos um casal - disse Rach - Ela é prima de minha mãe, praticamente… De um segundo casamento da tia… eu não sei direito, mas somos família, praticamente.

-Nossa - disse Érik boquiaberto.

-Não é menino? Incesto e abuso sexual da chefa com a secretária, isso é que é um ótimo plot para um yuri.

-Ela não é minha secretária - disse Rach rindo.

-Mas os racistas estavam falando algo sobre isso - disse confuso.

-Eu sou da equipe de Rachel, mas não sua secretária… - disse Avdália sorrindo.

-Bom pra você - respondi - cuidado com os racistas do seu setor, Carmália, tchau, Gabi leve-as até a porta, preciso tomar banho, Gael, limpe a bagunça que você fez na casa dos outros. Tchau garotas…

-ALEX! - berrou Érik.

-O que foi?! - me virei irritado

-Solta minha mão… - ele disse para meu espanto.

-Você passou a noite inteira cravado na mão desse menino - falou Rachel.

Mas ele era quem estava… Espera… Oh…

-Desculpinha - disse levantando as mãos como Gael fizera - é o cansaço de ser um CEO… Boa noite meninas.

Disse me retirando e indo para o quarto. Érik veio atrás…

-Eu queria saber uma coisa - disse ele enquanto eu me despia.

-O que é? - o perguntei.

-Como você tirou a… grade sem precisar de chave? - ele falou olhando para baixo.

-Há uma fechadura secreta, que você não tem QI para tirar, e não importa quantas pesquisas você faça na internet, não encontrará - falei ainda me despindo.

-TSK… você não muda nada - ele disse - Eu… não sei até quanto tempo devo ficar com essa merda em mim…

-Até eu te perdoar pelo que você fez - disse tirando a calça.

-O que eu fiz? - ele perguntou agressivamente…

-Por sua causa eu tive meu apartamento invadido, Érik… e fui espancado… Tive microlesões nas costelas… tomei remédios fortes, inclusive você fez o favor de acabar com eles tentando fazer a mesma merda que sua mãe fez, lembra? Foram caros…

Ele fez silêncio. E eu fui por as roupas na cesta, para serem limpas… E notei que a cesta estava cheia ainda…

-Mas que merda garoto, você não faz nada dentro dessa casa… custa ir na lavanderia por essas roupas para lavar? Você sabe que não precisa nem de dinheiro para pagar o serviço…

Silêncio…

-Me responda quando eu falar co…

Recebi um chute pelas costas que me fez cair no chão…

Eu já levantei com raiva para destruir um país inteiro… Jogando meu braço em direção a Érik, que bloqueou e projetou seu joelho em direção ao meu abdome. Eu pus meu outro braço à frente, o bloqueando, e ao passo em que ele recolheu sua perna, eu empurrei-a com meu pé direito, fazendo Érik se desequilibrar e cair para frente, recebendo um golpe de testa bem no meio de seu nariz.

-MERDA - ele gritou

-Não reclame, não foi forte, não quero espirrar seu sangue sujo em meu cabelo - disse quase rosnando.

Érik pulou de volta em minha direção. Eu puxei seu soco e usei seu peso contra ele mesmo, o jogando no chão, fazendo um estrondo… Logo, levantei minha perna para pisar em seu tórax, e ele bloqueou fazendo um “x” com os braços, e jogou meu peso para trás, me fazendo desequilibrar, mas eu não caí… Foi o suficiente para ele levantar do chão, com raiva e lágrimas na cara.

Mais uma vez, o garoto impulsivo pulou em minha direção… Dessa vez fui mais ofensivo, projetei um soco na mesma direção do seu, e minha mão, mais resistente, fez a dele doer… E ele reclamou. Quando Érik hesitou eu desferi socos em sua barriga… Ele cambaleou, então o imobilizei jogando ele ao chão. Érik ficou choramingando por conta de seu braço imobilizado, e eu o forçava ainda mais…

-Não brinque comigo, garoto…- disse.

-MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO, ALEX PELO AMOR DA DEUSA - era Gabi entrando no quarto - Vocês estão brigando MAIS UMA VEZ!?! - EU NÃO ACREDITO NISSO! - ela continuou gritando.

-Mas o que está acontecendo? - gritou Gael indo em minha direção me tirar de cima de Érik

-Nada, não se metam… coisa de casal - eu falei levantando enquanto Érik começara a chorar falando que me odiava.

-Vocês precisam de um psicólogo - disse Gael - Eu tenho um para indicar… O nome dele é Kayle F…

-Não precisamos de psicólogo - disse indo para o banheiro

-Eu vou deixar o cartão com o Érik - disse ele.

-Faça o que você quiser…

Entrei no banheiro, joguei minha calcinha no chão e deitei na banheira. Gael levantou Érik, e saiu do quarto todos os três… Liguei o chuveiro e comecei a xingar Érik…

Ele mora em minha casa, gasta meu dinheiro, me diz desaforo na cara, ainda quer me bater e brigar comigo… Quem ele pensa que é? Quem esse merdinha pensa que é? Por que ele não pode ser como o Rodrigo? Ele é brasileiro e não é agressivo como esse imbecil… Eles bem que poderiam virar amigos e o Érik aprender como é ter classe, educação, polidez…

Esse fedelho idiota… Odeio ele… pior ideia do mundo ter feito ele morar comigo, ter prometido a ele que eu não deixaria nada acontecer com ele… Pior ideia… Pior… Tsk… Ainda assim me sinto excitado… Agora, depois do susto… Eu queria tocá-lo… Mas não daquela forma… Mesmo levando em consideração o fato de que ele estava apanhando de mim… Sob mim… Não sabia que eu era tão perigoso assim…

Eu ignorei o que aconteceu e comecei a manipular meu membro enquanto olhava para o teto. Haviam anos que eu não me masturbava de fato… Eram dildos, vibradores… e etc… Todos pequenos… Mas nunca um flashlight ou algo do tipo, nem mesmo minhas mãos… Aproveitei que a banheira já estava quase cheia, e eu estava relaxado, e segurei meu pênis com mais vontade, e intensifiquei meus movimentos… Eu achava que havia esquecido de como é ter um, mas ultimamente eu estava usando demais, inclusive…

Tudo culpa do fedelho…

-Fedelho idiota - falei baixinho enquanto intensificava os movimentos e sentia meu pênis duro como rocha após anos…

-O que você… - era a voz de Érik…

Eu parei os movimentos e desci os olhos para a direção de sua voz… Ele estava parado me observando fixamente… trocando o foco do olhar entre meu rosto de olhos assustados e de boca aberta e minha púbis…

Ele estava espantado também, mas ofegava… apertava as coxas, uma contra a outra…

-O que você veio fazer aqui? - disse olhando para seu nariz sangrando, seu abdômen vermelho, seu braço inchado.

Droga, por que eu estou ficando mais excitado com isso?

-Eu nunca… te vi tão… grande assim… - ele disse - parece maior que… o meu…

Eu não olhei, mas tinha certeza que era…

-Vem - disse olhando para ele e voltando a me masturbar…

Ele tirou as roupas, as deixou no chão e entrou na banheira. Érik segurava meu pênis e comparava com o seu dentro da grade…

-Está doendo - dizia ele - Tira…

-Não, você me desrespeitou na frente de meus amigos, merece pior que a grade - falei puxando ele pelo pescoço.

Nos beijamos…

-Eu… te… odeio… - ele disse entre um beijo e outro…

-Eu também te odeio fedelho - falei enfiando à força um dedo dentro dele.

Érik gemeu alto de dor, e mordeu meus lábios até sangrarem…Em resposta eu apertei seu pescoço com uma mão enquanto nos beijávamos… Ele me abraçou e arranhou minhas costas. Eu o empurrei, dei um tapa em seu rosto, próximo a seus olhos…

Érik ficou parado ofegante, olhando para mim de pernas abertas. Eu puxei seu cabelo, projetando sua cabeça em direção do meu pênis ereto… E afundei seu rosto na água, enfiando todo meu membro dentro de sua boca… Ele ficou se debatendo enquanto eu fazia movimentos de vai e vem. Ao levantar sua cabeça, Érik estava tossindo muito, e cuspindo água. Ele me deu um soco no rosto.

Eu me levantei e saí da banheira, puxando-o pelo cabelo como se fosse um escravo prestes a ser castigado… Não pensei muito no que estava fazendo, apenas seguia o que eu estava sentindo… E eu não faço ideia direito do que eu estava sentindo, pois eu sorria perversamente, Érik sorria… Estávamos embriagados… E eu queria entrar nele… O mais rápido possível…

O joguei contra a parede, próximo à porta da varanda do quarto, enfiei três dedos em sua boca, abrindo-a, e logo após… meu membro. Comecei a socar dentro de sua garganta… ele me batia, sua cabeça batia contra a parede fazendo altos sons… Ele me mordia, e eu chutava seu estômago… Ele reclamava, e eu colocava mais fundo ainda, o fazendo engasgar e salivar…

Quando eu me cansei daquilo, eu o puxei mais uma vez pelo cabelo e o joguei na cama… Abri suas pernas à força, enquanto ele tentava sair e se defender… Seu erro foi estar de costas…

Com meu pênis pingando de sua saliva, eu posicionei em sua entrada e enfiei tudo de vez… o fazendo gritar…

Érik me dava socos, e eu forçava meu peso sobre ele e fazia movimentos intensos dentro dele…enquanto escutava sua voz gemendo de dor e prazer, enquanto eu gargalhava…

Eu o virei de frente, e a primeira coisa que ele fez foi me cuspir no rosto… eu apertei seus testículos e soquei sua cara, enquanto continuava os movimentos… Ele, com uma face ambígua, me estapeou no rosto… Eu desci meu rosto para seu pescoço e comecei a mordê-lo, de deixar marca… de sangrar… Enquanto ele arranhava minhas costas por inteiro… O sangue misturado com um sexo estranhamente violento impregnava o ar… Minhas costas e seu pescoço sangrava…

-Merda - eu falei prestes a gozar…

-Goza - ele pediu…

Eu ejaculei dentro dele e me enfraqueci sobre seu corpo…

Ele me deitou na cama, sentou de volta em mim, e começou a fazer movimentos com o quadril… Meu pênis ainda estava rígido e ardendo… Ele deitou sobre minhas pernas, e começou a lamber meus pés e a chamar meu nome…

-Fedelho inútil, não sabe nem ser passivo - disse me levantando.

Seu rosto ao ser chamado de fedelho mudou de expressão… Érik parecia drogado, sorrindo, com um olhar louco e babando demais…

Eu apenas levantei meu corpo, posicionando o de Érik em dog style, e pisei em sua cara, afundando seu rosto no colchão… Ele gemia, tossia, e batia no colchão como se estivesse sufocando… Em pouco tempo ele começou a tremer e a apertar meu membro com sua rodinha… Li que ele estava tendo um orgasmo, e li certo: seu líquido escorria em suas pernas…

Érik desabou, eu desfiz a posição, ficando de lado, e ele não se mexia… Eu gargalhei e continuei penetrando ele…

Após alguns minutos, já perto de meu ápice, Érik começou a se mover novamente: ele estava atordoado e sem saber o que estava acontecendo… Eu retirei meu pênis de dentro dele, sentei em seu peitoral e enfiei todo em sua boca… Ejaculando e o engasgando…

Sem esperar sua reação, sentei em seu rosto e me virei para seu pênis… Retirei, de forma secreta, sua grade e engoli seu bonequinho de carne, enquanto sentia sua língua me invadindo…

Uma vez ou outra eu me ajeitava, e pisava em sua cara de propósito, era nesse momento em que seu pênis pulsava… Eu queria gozar mais uma vez, e queria que ele também gozasse… Então enfiei quatro de meus dedos nele, enquanto ouvia sua voz urrando… Érik gozou em minha boca… Eu fui até a sua e nos beijamos com o sabor de sangue e de seu esperma…

-Lex… - ele disse ofegante e desmaiando…

Eu me masturbei com o pênis em seu rosto e gozei por toda a sua face… Não aguentei tamanha peripécia, e me deitei de seu lado, e apaguei.

Na manhã seguinte levantei com muita dor de cabeça… Érik estava fedendo a suor e um toque cítrico de urina… MOLEQUE DESPREZÍVEL… Eu estava sujo também, então não poderia reclamar demais… Havia cheiro de sangue… Eu me levantei… Notei que o lençol estava coberto de sangue… Olhei para Érik, ele estava com esperma seco no seu olho esquerdo, já o direito estava inchado… Sua boca estava inchada… Ele tinha hematomas pelo corpo… Não só ele, mas eu também…

-E pensar… que você usa calcinhas… para conter um pênis desses… - disse ele rindo…

-O que posso fazer, eu sou… grande, eu acho - disse rindo também

-Você me…

-Desculpa…

-Desculpa também - disse ele chorando… - Eu acho que perdi a virgindade novamente - falou rindo enquanto chorava - Sangrei demais… já chequei… mas não… tive coragem de me levantar…

-Você está rouco - disse a ele.

-Culpa sua… - ele disse - Vamos tomar banho, Lex?

-Sabe… - falei refletindo na cena estranha que estávamos - Você guardou o cartão do psicólogo?

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Oi gente, primeiros capítulos do ano (27-28). Espero que gostem... finalmente estamos chegando ao ponto mais crucial da história :3

Comentem :-)

Pena que está ficando grande demais, era para parar no 25... Mas enfim... Também estou escrevendo muito e dividindo em dois... Aí fica maior mesmo.

Bjs

Tkey-kun

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