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CAPÍTULO 24 - OUTROS RUMOS (III)

-Oi? – ouvi a voz de Gael nos interrompendo.

Ao olharmos direito para o ambiente... Avaliei o tamanho de minha vergonha...

Eu: sem roupas, só meias, com a grade rosa reluzindo... de joelhos com o pênis de meu chefe na boca.

Alex: Camisa desabotoada, calças arreadas...

Na sala estavam: Gabi, Gael, Rachel e Dália.

-MAS QUE P***A É ESSA?! – gritou Alex colocando seu paletó sobre mim para cobrir a cena.

Eu estava morto, não adianta paletó... Droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga, droga.

-Viemos te visitar, mas acho que não foi uma boa hora – disse Rachel

-CLARO QUE NÃO FOI UMA BOA HORA, MAS QUE INFERNOS RACH! – berrou ele – E QUEM DEIXOU VOCÊ ENTRAR?

-Fui e-e-e-eu – disse Gael.

-VOCÊ AINDA ESTÁ AQUI, SEU DESNECESSÁRIO?! – Berrou ele – FAÇA UM FAVOR E SUMA DE UMA VEZ, INÚTIL, NEM CONSEGUE IR PARA AS ESTADUAIS, PRECISOU SAIR DO ARMÁRIO PARA SER CHAMADO PARA ALGUMA COISA... ESTAMOS TODOS CANSADOS DE SUAS DESCULPAS E ATITUDES COM A GABI – e assim Gael chorou.

-Não fale assim com ele – Gabi disse.
O choro de Gael ficou abafado, como se ele tivesse sido puxado para o colo da Gabi. Eu imaginei isso porque ela é muito fofa com ele.

-Não precisa dessa cena, senhor Marinho – era a voz de Dália... meu coração deu uma pulsada de dor...

-E você é a famosa quem? – ele perguntou – A empregada de Rach, entendi. Rach faz alguma coisa para essa menina, porque a empresa toda está comentando, a única negra de nosso setor... Demite esse pessoal racista...

-Sigh, Alex... – disse Rach – Eu volto em outra hora, não quis interromper seu... showzinho com seu namorado... Tchau Érik – ela disse.

Eu fiz um sinal de “legal” e pus para fora do paletó.

Esperei os passos de Rach e Dália se afastarem para começar a me sentir aliviado. Logo, uma atitude de Alex confirmou que ambas estavam fora de casa... Ele tirou o paletó de cima de mim, me revelando para Gabi e Gael... MAS O QUÊ?! EU AINDA ESTAVA SEM ROUPAS E COM A BOCA NO...

-Você está fofo, merecia uma foto – riu Alex – mas já pode levantar.

-Vo-vo-vo-vo – comecei a gaguejar de vergonha.

-Todos aqui já nos viram nu, não somos novidade – disse ele me puxando para o quarto – Gabi, pelo amor de Deus... Vocês iriam para Mamma Famma.

-Mas essa tal de Rach apareceu, e eu lembro que era sua ex de infância... – explicou ela – A que virou amiga...
Ex...

-Não importa... merda... esquece... só... Esquece... – ele disse entrando no quarto.

Alex suspirou, tirou as roupas, foi ao banheiro e me chamou.

-Vamos tomar banho ao menos... – ele disse sem tirar a grade...

Imaginei que o clima foi cortado completamente... Eu também não me sentia no clima de continuar. Apenas tomei banho com ele e fomos dormir cedo, sem roupas... Nos sentimos cansados demais para fazer qualquer coisa, principalmente depois do susto que tomamos.

De madrugada eu levantei com fome... Peguei uma toalha e saí do quarto em direção à cozinha. Lá, eu bebi água e comecei a me sentir mal... Eu estava novamente atestando minha incompetência... Iria morar num condomínio milionário com Alex, e não fazia parte daquilo... Eu não tenho nem o ensino médio... E o pior, eu não tenho nenhuma qualidade para vencer na vida sem o ensino médio, digo... não tenho espírito empreendedor, não tenho criatividade, iniciativa, não sou visionário e nem tenho talento... Eu só... Lutava antes... Nem mais isso estou fazendo.

Eu peguei uma lata de refrigerante e me sentei no sofá... apoiando minhas costas no braço do sofá, e abrindo as pernas para ficar mais confortável...
Foi um momento meu, de bad... Cada gole que eu dava era uma sensação ruim e uma certeza de que eu era de fato imprestável.

-Você quer que o outro casalzinho veja seu pintinho preso novamente? – uma voz familiar surgiu da escuridão me fazendo engasgar com o final da latinha – venha, volte pra a cama, seu imbecil... Enxugue as lágrimas, perto de mim você não vai chorar assim, idiota.

Alex me puxou à força para a cama. E lá me jogou. Me abraçou pelas costas e disse em meu ouvido...

-A prova está perto... Consegue dar conta?

-Sim – eu disse.

-Vamos ver então... espero que sim – ele falou bocejando.

-Eu... posso... chorar um pouco? – perguntei prendendo o choro.

-Em silêncio, pois estou com sono e amanhã eu trabalho – disse Alex me apertando

E chorei até sentir Alex dormir.

Os dias seguintes eu passei estressado, focado em estudar... Alex mal passava tempo comigo, pois ele dizia que eu estava uma pilha de nervos. Eu mal dormia, comia muito, meu pênis estava doendo, pois estava há dias trancado... Inclusive eu acordava suando frio com sonhos eróticos com Alex... Mas ele vivia no escritório.

Uma dessas noites eu sonhei que ele estava pisando em meu rosto, enquanto eu me penetrava alguns dedos em mim. Seu pé estava descalço, fazendo com que seus dedos entrassem em meus lábios e eu sentisse seu sabor. “inútil” ele dizia... “fedelho idiota”... Estávamos dentro do escritório da empresa dele... E todos estavam à porta vendo... Ele dizia “todos vieram ver o quão imprestável e incompetente você é Érik”, e eu dizia apenas “não”, mas intensificava os movimentos de penetração.

“Mais” – eu falava entre um não e outro...

“Você é uma vergonha” – eu ouvia a voz de minha mãe falando e sua imagem flutuando...

-“meu filho é um viadinho de merda!” ela completava.

“Érik, goza Érik” – era meu pai batendo em meu traseiro, comigo deitado em sua coxa, como se estivesse sendo punido...

Acordei gozando e gemendo alto... Ofegante... suado...

-Espero que se saia bem em sua prova – disse Alex.

Ele estava sentado na cama me penetrando com seus dedos... eu estava quase de quatro, de costas para ele, debaixo da coberta, com minha bunda empinada, e com seu pé em minha boca.

Eu gritei e tentei levantar... Mas ele me dominou e deitou sobre mim.

-Calma, shhhh, calma – ele dizia gentil – Você estava tão bonito... – eu sentia cheiro de álcool... – Sabe, eu descobri uma coisa – continuou ele.

-O que? – eu perguntei.

Alex estava me penetrando outra coisa... Era gostosa, mais macia que os dedos dele... Entrava com dificuldade, mas assim que entrou tudo, eu percebi que era seu membro... meio mole...

-Aaah – gemia apertando minha entrada.

Não pode ser... ele...

-Está gostoso? – perguntou ele em meu ouvido, me fazendo tremer e gemer.

-Aaaah – como infernos eu deveria responder essa pergunta? Apenas acabe logo com isso...

Ele começou a fazer os movimentos... Eu os sentia em mim, enquanto ele massageava minha costura com os dedos da mão... Eu percebi então que ele estava apertando a base de seu pênis com sua mão para poder entrar em mim... Parecia mais grosso que o meu... era macio, meu DEUS aquilo era macio demais... E muito gostoso...

-Droga, eu estou bêbado – ele disse tremendo – Deveria demorar... Merda... – e começou a gemer.

Pela primeira vez eu senti a sensação de como é ter alguém sobre seu corpo, quente, suado, fazendo atrito em você, rasgando seu nariz com sua essência... O fazendo ficar totalmente desorientado com o som de sua respiração ofegante em seu ouvido... E com aquele líquido quente invadindo seu interior por completo ao passo que o instrumento que lhe preenche pulsa... apertando seu interior e o aliviando.

Eu enfiei alguns dedos assim que Alex ejaculou, ainda com seu membro dentro de mim.

-Deixa que eu... paf... faço... paf... – disse ele com todo seu peso sobre mim.

Ele penetrou dois dedos, ou três... nessa altura eu não sabia mais... E ficou um bom tempo massageando minha próstata, por fora e por dentro. Mas eu não conseguia... não... dava...

-Alex... – falava gemendo.

-O que é meu Érik – ele disse como se estivesse enfiando uma lança abençoada por Eros...

-Eu... aanh... me diz aquilo – eu pedia entre a vergonha e o prazer...

-O quê? – ele falava chupando meu pescoço...

-Eu sou... anh... Seu fe... seu fe...

Alex riu.

Um riso gostoso que me fez tremer.

-Acho que você é oficialmente um completo idiota – ele disse enquanto eu gemia – Seu fedelho imprestável, inútil, não serve nem para gozar – ele disse pondo sua mão livre em minha boca, e seus dedos apertando meu nariz, tampando a minha respiração.

Eu comecei a sentir contrações fortes e longas em minha próstata... Eu estava ejaculando mais uma vez... Eu tinha alcançado... eu tive um orgasmo daquele jeito... Eu não... Mas que... Eu... Droga... Droga... Merda...

Eu adormeci de vergonha, mas logo fui acordado por Alex aos tapas...

-VOCÊ VAI SE ATRASAR SEU INÚTIL – ele gritava.

Alex não deixou ao menos eu tomar banho... Comi no carro em direção ao local da prova... Com cheiro de água sanitária e suor, eu fui fazer a prova para obter o diploma de ensino médio... E lá fiquei até as 6:00 pm. Alex foi me buscar. Eu cheguei em casa, tomei banho e desabei na cama... No dia seguinte foi a mesma coisa... Acordei mal, sob os tapas de Alex... Fiz a prova, cheguei em casa e desabei.

Os dias que se passaram eu estava comendo muito mal, dormindo quase o dia inteiro... Sonhando com a cena... Eu, debaixo de Alex... Sendo penetrado por ele, tendo meu interior invadido pelo seu sêmen, e ouvindo sua voz arrogante me humilhando.
Merda, é o que eu mereço?
Dia 13, domingo, é o resultado... Amanhã no caso... Tsk... Eu quero dormir mais um pouco... Essas coisas cansam...

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Oi genteeee, como estão? Não sei se esse será o último capítulo do ano, mas... tcharam... dividi em três porque deu quase 12k. Espero que gostem. E há mais por vir :3 porque eu sou desses.
Obrigado por lerem Femme.
Bjs
Tkey-kun

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