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CAPÍTULO 17 - NÃO EXISTE ARMÁRIO PARA SAIR

-Ele não atende, não é? – Gael me perguntou

-Não – disse estressada – Vamos nós mesmos...

-Mas agora? – perguntou com espanto.

-Você tomou essa decisão e eu quero fazer logo isso! – disse o explicando.

-Mas... não é fácil, sabe? Eu ainda estou nervoso, Gabi – disse ele.

Levantei da mesa, fui em sua direção e sentei no seu colo. Gael estava com uma expressão estranha no rosto, uma que eu não sabia ler... Talvez medo, confusão, esperança, motivação... Eu simplesmente disse a ele aquilo que eu queria ouvir quando decidi fazer algo parecido:

-Eu estou com você, meu gato... Até mesmo se der errado, eu estarei com você.

Gael arregalou os olhos, derramou umas lágrimas, me abraçou e começou a rir.

-Tá louca ela – disse brincando

-Cala a boca – ele me falou me mordendo.

Levantei bruscamente quase o derrubando.

-Sabe, ainda estou surpresa de você querer assumir publicamente uma relação comigo, logo você, todo certinho, safado só em quatro paredes... – pontuei,

-Eu ainda não sei bem como vai ser... Eu já fui lá no Mamma Famma mas dessa vez vai ser diferente... Eu não quero mais ficar dependendo de meus pais... Não quero mais ficar morando com eles... Eu não estou bem, Gabi... Eu preciso disso... Eu preciso estar com alguém que me ajuda, e não com alguém que me... escraviza. Bem, eu não tenho muito dinheiro próprio, então no início eu... não sei se vou te dar mais trabalho do que você... erh... imagina... – ele disse confuso.

-Falou muito, mas não disse nada com nada, lé com cré querido, repete? – disse a ele.

-Eu quero morar com você também... eu não vou ter pra onde ir quando tudo isso, de sair do armário, estourar.

Eu me arrepiei toda. Onde está Lexxa uma hora dessas? Mas... Nossa... Pela Deusa... Esse era o plano dele? Eu poderia jurar que se eu não fosse uma mocinha forte, minha maquiagem iria estar toda borrada aqui, eu tô toda emocionada! Imagina acordar com esse pedaço de mal caminho de meu coração todos os dias?

-Espera um momento, você quer dizer que quer vir para cá morar comigo? – perguntei me fazendo a desentendida.

-Sim! – ele disse se levantando – Por fa...

-Não precisa pedir por favor, é claro que eu aceito – disse tapando seus lábios – Ah minha Deusa, me sinto sendo pedida em casamento.

Ele mordeu meus dedos e começou a lamber... Seu rosto fazia uma expressão de garoto pidão, daqueles que quer que o suggar daddy os use como brinquedos... Eu entendi a mensagem. Avancei o agarrando e enfiando minha língua em sua boca.

Começamos a nos apalpar enquanto nos beijávamos e íamos para o quarto.

-Não... ahn... – ele gemia me deixando confusa, impedindo o nosso percurso de ir para o quarto.

-O que foi bebê?! – perguntei um pouco preocupada.

-No quarto não – ele dizia com sua carinha de menino safado – No quarto não.

-Quer onde? – perguntei no seu ouvido...

-Aqui... agora... rápido – ele me respondeu se virando.

-Mas meu bebê está limpinho? – sussurrei em seu ouvido.

-Cala a boca, mete logo – ele pediu como um garoto mimado.

-Não é esse tratamento que eu mereço – disse tapando sua boca e enfiando minha mão por dentro de suas calças.

Coloquei um dedo para dentro de forma brusca, apenas para ouvir seu gemido de dor. Eu juro pela Deusa que fiz isso com dor na consciência, mas fiz porque queria acrescentar uma pitada de punição... Esse joguinho sexual, vocês sabem, não é?

Gael gemeu de volta, enquanto empinava sua bunda para trás...

-Safado – disse em seu ouvido – Quer na sala mesmo, não é?

Arranquei suas calças, ele inclinou seu corpo para frente e coloco suas mãos na parede.

-Não – eu disse me levantando – Se for para você sair do armário, você não vai fazer isso em quatro paredes, não senhor... – falei com a ideia mais louca que me deu em toda a minha vida.

Puxei ele pelo braço e empurrei para a janela da sala. Eu podia ver em seus olhos bastante medo, confusão, prazer e espanto. Ele colocou as mãos na sacada da janela, olhando para trás ainda, e eu me agachei novamente, para lamber sua entrada.

Gael estava prendendo seus gemidos, obviamente para não chamar atenção. Não sei nem como sua cara estava, na verdade eu ria toda vez que imaginava que expressão ele estava fazendo naquele momento ali, na janela. Uma coisa eu sei, ele estava um pouco desesperado, e eu comecei a achar engraçado. Eu li isso em um livro.

Me levantei e percebi que mesmo à janela, ele estava longe da sacada... como se estivesse afastado. Eu empurrei ele mais para frente, de forma a seu rosto ser iluminado pelo sol do fim da tarde, como se todos fossem vê-lo. E entrei devagar em seu interior, que reclamava, contraindo meu membro com força.

Ele mordia seus lábios e lacrimejava. Eu me afastei para não ser vista, e ele estava lá... com as mãos na sacada, com o rosto à mostra, recebendo-me por trás, de forma selvagem... tentando não dar um piu. Até que eu não aguentei, e gozei primeiro.

-Volta – ele disse empurrando seu corpo pra trás.

-Não! Você vai gozar aqui, seu safadinho – disse pra ele empurrando meu corpo pra frente.

Eu voltei a estocar, dessa vez o masturbando. O seu membro estava explodindo de tesão. Ele começou a deixar seus gemidos saírem... e rapidamente começou a ejacular também. Eu vibrei por dentro. Me virei puxando ele para o lado, enquanto escutava sua respiração ofegante.

-Sua... – ele disse tentando encontrar uma palavra para me difamar.

-Puta... Sua puta – eu disse mordendo o pescoço dele.

-Para – ele falou rebolando comigo dentro.

-Ainda quer mais, bebê? – perguntei sussurrando em seu ouvido.

-Para...

-Vamos tomar outro banho para ir pra Mamma Famma? – perguntei.

-Tá bom, tsk – ele respondeu rispidamente.

-Não aprovei esse seu tom, mocinho – disse revoltada.

-Vamos logo então, eu quero voltar logo – ele falou todo confiante de si.

-Quer mais de Gabi dentro de você, não é? – disse fazendo cócegas em Gael.

-Não! Para! – ele respondeu gargalhando.

-Olha, vá tomar banho primeiro, depois eu vou... Se entrarmos juntos no banheiro, vossa safadeza não vai nos deixar sair de lá tão cedo.

-Certo... – ele respondeu – Mas... não me ponha na janela, nunca mais, por favor...

-Não prometo nada!

-Tsk, puxa...

Quando enfim nos aprontamos, era o crepúsculo. Fomos até Mamma Famma. Gael estava lindo, com roupas mais justas dessa vez, e de rosto limpo, digo, à mostra. Ele estava com muita vergonha, então sai apresentando ele a algumas pessoas que eu conhecia que frequentavam lá. Algumas até já conheciam ele, de alguma competição exibida na televisão local, o que deixou ele desconfortável, mas dessa vez ele estava mais envergonhado que agressivo. Ele tentou falar com todos lá dentro. Eu senti isso diferente... era um pouco estranho, ele querer sair do armário desse jeito, e já estar falando com as pessoas, rindo, e etc.

Tentei ligar para Lexxa mais uma vez, queria que ela tivesse ido à Mamma Famma, para saber das novidades, mas ele não antedeu. Tsk.

No momento especial da noite, Gael tentou dançar com algumas peruas da boate, o que me deixou muito enciumada... O boy é meu vadias. Foi a cara que pus indo para o meio da dança e o agarrando por trás na desculpa de estar ensinando alguns passos.

Nesse momento eu consegui sentir o cheiro de seu suor e de álcool...

-Você andou bebendo? – perguntei para ele.

-Só alguns drinks – ele respondeu com um sorriso cheio de dentes me mostrando o número dois em sua mão.

Depois três.

Quatro.

Cinco.

Sete.

Depois ele colocou as mãos abertas nas bochechas e ficou gargalhando enquanto bailava no ritmo da música.

-Chega!

Eu o puxei para fora do bar.

-Mas a gente acabou de chegar – ele reclamava.

-São onze e meia da noite, nós chegamos faz tempo, e você mal ficou perto de mim – disse a ele de forma ríspida.

-Tsk! Lexxa não faria isso comigo, se fosse meu namorado – ele disse.

-Mas repete?!?! – falei virando pra ele com a mão quase pronta para o estapear.

-Lexxa disse que eu merecia ser punido o tempo todo, como aqueles... ich... aquele pessoal de submissão... ich...

Respirei fundo, puxei-o pelo braço e disse:

-Vamos, você já teve o que quis.

-Ainda não – ele disse me puxando.

Gabriel me deu um beijo de língua me abraçando pelo pescoço. Um beijo que ele nunca havia me dado antes. Um demorado, sem baba, mas com muita língua... Ele puxava a minha língua, enroscava nossas línguas, lambia o céu da minha boca, mordiscava meus lábios... E com direito de um "eu te amo" arrastado... Logo ali, de frente para a rua, bem no Mamma Famma, uma boate alternativa para a comunidade LGBTQIA+. Bem, A eu não sei, pois é difícil achar assexuados em boates, mas vocês entenderam a ideia.

Eu apenas fiquei sem reação... Ele estava sorrindo quando acabou de fazer a cena. E logo, ouvimos várias palmas e gritos de alegria. Ele tapou seu rosto com vergonha, mas eu podia ver o sorriso em sua cara. Eu pedi um Uber rapidamente e saí puxando meu bebê dali.

Gael estava bêbado, mas se comportou dentro do Uber. Ele apenas olhava para mim e sorria apaixonadamente. Chegamos em casa aos beijos... Gael tirou rua roupa na escada, eu tentava vigiar ao redor, catar suas roupas e beijá-lo. Entramos na casa com ele já nu e pedindo que eu o penetrasse, mas com palavras bem sujas... Era mesmo um safado.

-Vai no quarto que eu tô indo atrás – disse a ele, que sorrindo, como um heterossexual que acabara de meter em uma vagina, caminhou de costas em direção ao quarto, rindo pra mim... olhando para mim.

Eu suspirei sem saber se gostava do que estava acontecendo, ou se temia. Eu liguei pra Lexxa mais umas vezes, então desisti, e fui para o quarto tirando minhas roupas e jogando no chão da casa. Na cama eu tinha a visão do céu... Aquela bundinha branca arrebitada, com pelinhos tímidos saindo da linha que dividia suas bandas, com suas coxas um pouco grossas e costas largas e desenhadas... Eu deitei por cima dele, jurando que dessa vez usaria camisinha, mas assim que meus peitos se espremeram em suas costas eu percebi que ele estava roncando...

E muito alto...

Droga.

Eu poderia enfiar assim mesmo... mas fiquei receosa...

Suspirei mais uma vez, fui no banheiro e joguei água fria no corpo. Voltei para o quarto e deitei de conchinha com Gael roncando, e então eu apaguei.

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Hello gente!

Feliz Natal! Feliz ano novo! Feliz Carnaval... Enfim, não sei quando esse capítulo vai ser lançado, espero que logo. 

O capítulo de hoje foi curtinho, pois eu não sei com quantos k de palavras iria ficar esse pedaço, e então achei por bem separar aqui, pra ficar melhor a leitura... Pois sinto que seria grande e cansativo. Eu vou tentar lançar esse capítulo junto com o próximo, pra que aquelxs que acharam muito curto poderem se deliciarem mais com Femme. 

Enfim, espero que eu me lembre e lance. Comentem aqui se eu lembrei :3 

Bjs de Luz

Tkey-kun

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