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CAPÍTULO 11 - MANDA QUEM PODE

Mais um dia... Mais um dia... Eu não sei que horas vou sair hoje... droga! É sexta-feira, tenho aula, já tenho exercícios para fazer, cujo fim de semana permanece nublado. Será que aquele desgraçado vai sair comigo sábado e domingo? Será que ele vai...

Merda, é de manhã cedo e eu estou com muita raiva... E muita... vontade de... Eu não aguento mais, eu não vou aguentar essa droga! Ele me persegue lá dentro... Ele não percebe que apenas ele consegue fazer tanto trabalho em muito tempo? E ele não deveria ter mais subordinados? Digo, ele é responsável por um quinto, ou um sexto, de todo o site, mas já tem uma semana e nunca fez uma reunião sequer com seus subordinados...

Como Joanna aguentava isso? Como foi que ela aguentou esses anos isso?

-Ai! – disse uma menina na estação...

-Ah, droga! – falei me virando para trás – Quer dizer, me desculpe, eu vou morrer se não continuar... – falei me virando para frente.

Não é como se eu não tivesse nem aí para ela, é que eu não podia parar, e ela estava bem.

Onde eu estava? Sim... Ele me tira do sério... E esse ódio que vira em... desejo sexual quando o vejo... Eu certamente estava doente... Se não, eu ficarei ainda... Essa semana...

Ah... Essa semana... Eu tinha muito o que fazer essa semana... Se ao menos ele tivesse deixado eu dormir em sua casa ontem, eu não estaria tão estressado... Eu passo o dia pensando em entrar em sua sala... E... Admito, eu não consigo lidar com isso tudo!

-Atrasado novamente – disse Senhor Marinho ao chegar junto comigo no prédio.

-Eu não...

-Sua obrigação é estar aqui antes de mim... Muito antes de mim.

Ficamos em silêncio...

-Estudando? – ele perguntou.

-Eu... tentando – eu falei a ele.

-Ótimo, tente tomar um banho também, você está suando demais – ele me respondeu saindo do elevador em minha frente.

-Hey!? Mas o quê? – perguntei irritado, caminhando atrás dele.

-Cale-se, você não está em sua casa para falar nessa altura – ele repreendeu.

-MAS... ORA...

-Não entre em minha sala, não deixe ninguém entrar, eu tenho muita coisa para fazer, não me interrompa e lembre-se... Não quero saber de você – ele falou rápido sem me deixar retrucar uma palavra.

E bateu a porta em minha cara.

-Seu merda, você... – resmunguei sozinho – "não entre, mimimi" – disse o imitando – "não quero saber, mimimi"... Sua bicha de merda...

-Emerson – ele falou bem de trás de mim...

-EU! – eu gritei tomando um susto.

-Vê se cresce, fedelho de merda – ele disse e bateu a porta mais uma vez.

Meu coração tinha saído pela boca... Merda... Em plena sexta-feira... Eu deveria estar curtindo... Meu Deus, em uma semana de trabalho as coisas já estão assim... Eu...

Passei a tarde atendendo telefones e anotando recados, todos querendo falar com ele, todos me pressionando, todos me xingando, todos... Vieram à minha mesa, eu chamei o segurança várias vezes, por conta dele eu tive que passar por vários abusos de ditos superiores a mim... Eu ainda tinha ações em atraso, que ele me pediu para resolver desde a terça-feira. Eu não vou aguentar isso por mais tempo! Eu não acredito que eu tenho que passar por isso... O que foi que eu fiz...

Eu desgraçadamente fui almoçar com uma tablet na mão, respondendo emails enquanto engolia alguma coisa qualquer. Foi quando alguém sentou à minha mesa e falou comigo.

-Era você mesmo! – disse a voz familiar.

-DÁLIA?! – disse quase derrubando tudo.

Ela estava linda... De cabelo verde dessa vez. Com sua pele escura, olhos marrons, pequena e magra... Estava estonteante... Mas...

-Era você mesmo – disse ela mais uma vez sorrindo.

-Dália... – eu respondi com pena em minha voz.

-Eu fiquei surpresa em te ver na estação – pontuou.

-Como? – perguntei incrédulo – Você é a garota da estação!?

-Sim – ela respondeu fechando seus olhos finos e rindo graciosamente – E você é o garoto mal educado que vai morrer.

-Desculpa por aquilo.

-Ok, já estou acostumada – disse olhando para o vazio – Olha... Fala comigo, certo? Você nunca mais mandou mensagens desde que nós... E depois que seu pai... Sabe... Eu procurei vocês, mas não achei... Nem mesmo consegui contato por telefone... – ela me disse me passando seu cartão de visita – Eu estou trabalhando aqui perto em meio período, estudo à tarde e à noite, por aqui também.

-Tudo perto – eu disse sem graça e lendo suas credenciais – Tudo perto... – droga... Maldição... Ela não pode ver Senhor Marinho!

-Eu preciso ir, se não minha chefa me mata – ela riu se levantando – foi ótimo te ver, tchau. – despediu-se.

-Eu gostei também, vou adicionar seu número agora mesmo – disse a ela com as mãos tremendo.

Eu adicionei seu número afinal... Eu não tinha muitos amigos e Dália era a única que restou antes de terminarmos... Bem, ela não era uma amiga... Era minha namorada. Eu realmente amaldiçoo o dia em que o meu pai...

Sigh...

Eu subi novamente para o trabalho. Marinho não me pediu nada dessa vez. Passou seu dia inteiro trabalhando em paz, e eu adiantei o máximo que pude. Quando estava já terminando uma planilha, sua porta abre.

-Ainda aqui? – ele perguntou me assustando.

-Por culpa sua! – retruquei grosseiramente.

-OLHA COMO VOCÊ FALA COM SEU CHEFE! – ele disse incisivamente – venha já em minha sala...

-O quê?

-Entre logo, vai! – ele disse entrando – fecha a porta quando entrar.

Eu levantei resmungando, tranquei a porta atrás de mim após entrar.

Quando me virei, ele estava sentado sobre sua mesa me chamando. Eu já senti um clima estranho no ar. Eu sabia que algo iria acontecer.

-De joelho – ele disse

-Tsk, pro inferno Alex – Falei a ele com meu membro já rígido dentro de minhas calças.

-Eu vou ligar para sua mãe, fedelho... – ele ameaçou.

Como se essa fosse a pior parte...

Eu me ajoelhei.

-Bem melhor – ele falou com seu sorriso vil – Agora olhe para mim. Você vai ter aula hoje?

-Sim... – o respondi.

-São oito da noite, por que você não foi para a aula? – ele perguntou.

-EU... PERDI O HORÁRIO – falei extremamente nervoso.

-Levante-se – ele disse e eu o fiz – Eu quero que você me dê sua cueca agora, como castigo.

-Mas o quê?! – perguntei irritado – Que tipo de brincadeira você... – eu parei no meio do caminho, abaixei a cabeça, as calças, retirei minha cueca, dei a ele.

Ele a pegou com nojo, apenas com as pontas dos dedos, e eu fui me vestir novamente, mesmo naquele estado... Eu queria que acontecesse alguma coisa.

-Não! – ele disse – Não mandei você se vestir ainda.

-O quê? – perguntei confuso.

Ele puxou do bolso uma calcinha vermelha, minúscula, transparente e com renda.

-Vista! – ordenou.

-VOCÊ SÓ PODE ESTÁ DE BRINCADEIRA... – eu gritei.

-Ah, certo, ok...

-Não, não... Eu visto – eu disse engolindo à seco.

A essa altura eu já estava babando minhas pernas através de meu pênis.

Eu vesti a calcinha, com certa raiva e prazer. Tentei ajustar minhas... coisas dentro dela, mas não consegui... Meus testículos estavam pulando fora, e meu pênis saindo por cima... enquanto meu bumbum estava sendo, praticamente, cortado ao meio.

-Agora se vista – ele disse.

Eu vesti minha calça já ofegando. Ao terminar, ele puxou uma fita rosa com um gizo.

-Use isso – disse quase rindo.

Eu coloquei com muito ódio no rosto.

-Está lindo de gatinho – ele me elogiou – Lindo mesmo.

-Cala a boca... Satisfeito? – eu o enfrentei.

-Não... Sua aula acabará, mas você irá pra minha casa, como castigo – ele explicou.

-O castigo d'eu não ter ido para aula é faltar aula e ir para sua casa? – eu perguntei com tom irônico.

-Se você usar esse tom novamente moleque eu juro que...

-E minha mãe? – perguntei cruzando os braços.

-Mande mensagem para ela e vamos – ele falou me puxando pelo braço, pegando sua maleta e indo em direção à porta.

-Espere! – protestei – não podemos sair assim, eu preciso de minha cueca...

-Qual, essa? – ele disse rasgando ela com maior facilidade.

-MAS O QUE É QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?! – eu gritei.

-Eu vou fingir que isso não aconteceu... que você não me gritou... – ele falou – agora venha, estou perdendo a paciência.

Eu segui Alex pelos corredores com o coração para sair por minha boca. Em nenhum momento antes eu me senti assim. Eu estava ofegante também, além de suando frio.

-Nossa, isso mexe tanto assim como você? – ele perguntou sem virar seu rosto para mim.

-Pare logo com isso! – eu o repreendi adiantando os passos para ficar de seu lado.

-Eu paro quando eu quiser – ele respondeu sorrindo – e você deveria calar essa boca... Olhe, eu vou pegar o carro, me espere na esquina.

-Como assim?!?! – eu disse puxando suas roupas.

Eu fui surpreendido, quando ele retirou minhas mãos facilmente, como se fosse karatê.

-Temos câmeras... Você sabia? – ele disse com a cara séria.

Merda... Eles podem me ver daqui... Merda...

Eu caminhei sem falar uma palavra e fui até a esquina esperar ele passar com o carro. Com a... calcinha... por debaixo... Entrando em minha bunda... Apertando meu membro que estava rígido o tempo inteiro. Droga!

Seu carro logo apareceu, abri a porta e me joguei no banco.

-Vamos logo, merda! – disse com raiva.

-Você está muito irritado Emerson... – ele me respondeu.

-TSK! – foi a única coisa que consegui falar...

Fomos em silêncio até o seu apartamento. Subimos... e enfim, entramos na sala.

Eu me dirigi a seu quarto, para trocar de roupa... Me questionei o porquê d'eu ir até seu quarto e não a um de hóspede...

Não importava mais.

Retirei os sapatos, joguei-os para qualquer lado, abaixei a calça, ainda com meu pedaço de carne pulsando e estourando para fora daquela vergonha que eu vestia.

-Merda, não mandei mensagem para minha mãe – falei levantando a calça para pegar o celular no bolso.

Enquanto eu digitava no celular, Alex entrou no quarto e começou a tirar as roupas. Eu continuei parado, digitando uma mensagem... Suando... e queria olhar... Isso me deixou mais nervoso ainda, e levei muito mais tempo para avisar que não ia retornar para casa.

Quando enfim eu parei de digitar, Alex se aproximou de mim.

-Fique de joelhos... – ele disse.

-Se você acha que eu vou te obedecer fique sab...

-Obedeça, se não você dorme na rua. Não vai conseguir chegar em casa apenas com uma passagem de trem... São quase nove da noite... E você está em minha casa – ele disse.

-Merda – eu falei me ajoelhando.

Lembrei que não havia tirado toda a roupa, nem a calcinha... O que é que ele quer? Não podíamos simplesmente fazer sexo e acabar logo com isso? Olha só o que eu estou pensando... Nossa...

Eu levantei meu rosto com uma expressão de raiva. E lentamente comecei a babar pela boca... Ele estava com uma meia calça vermelha e preta... Com uma calcinha mais fina que a minha, debaixo de uma saia quase transparente e que cobria apenas metade de sua púbis... Ele vestia uma camiseta que deixava sua barriga de fora, e ainda estava com aquelas luvas estranhas como se fossem teias de aranha.

Eu tentei levantar, mas ele rapidamente pisou na minha cara.

-Retire suas roupas, sem levantar – ele disse – use isso – disse ele me dando um sutien combinando com a calcinha que eu usava... apertado, fino, com renda.

Eu tirei minhas roupas e vesti aquilo... com muita dificuldade.

-Ponha as mãos no chão – ele disse.

-Vamos logo com isso – eu falei sem pensar –Vai logo...

-Calma – disse ele pisando em meu rosto, logo após eu por as mãos no chão.

Eu comecei a lamber seus dedos que escapavam de sua meia calça, de forma instintiva.

-Isso, seja bonzinho, que vai ganhar comida e cama por hoje – ele falou com um sorriso sádico.

-Vamos logo! – eu falei enquanto engolia seus dedos.

-Pode levantar, agora que sabe qual é seu lugar – ele pontuou.

Levantei o mais rápido que pude e fui puxar seu rosto para beijar.

-Não aqui – ele disse se esquivando e me puxando pelo braço.

Ele me levou até a sala, abriu as portas da varanda e acendeu todas as luzes. Eu senti uma pitada de vergonha, pois alguém poderia nos ver, mas eu estava embriagado... Eu queria apenas...

-Venha aqui – ele chamou já deitado no sofá com as pernas levantadas.

Eu me aproximei e comecei a roçar meu pênis em sua calcinha.

-Merda, esqueci a camisinha e o lubrifi... – ele falou e eu o interrompi colocando sua calcinha de lado e empurrando meu membro contra sua entradinha rosa.

Eu achava que ele ia reclamar, mas ele começou a gemer... E eu, estava quase gozando.

-Mãos para trás – ele disse.

Eu pus as duas mãos para trás e continuei os movimentos de forma brusca. Estava um pouco difícil pois eu não havia tirado meu pênis da calcinha, ela abaixou apertando meus testículos, e a posição não ajudava. Mesmo assim eu tive um orgasmo e ejaculei dentro dele. Logo cai sobre seu corpo ofegando

-Sempre precoce, TSK – ele reclamou.

Alex se levantou, me deitou no sofá, levantou minhas pernas e me mandou segurar. Eu não sabia porque, mas estava obedecendo suas ordens... Por um momento achei que ele ia me penetrar, pois eu estava de frango assado, mas ele puxou meu pênis para cima e sentou nele.

Alex fazia os movimentos com o quadril, as vezes com as pernas as flexionando. Eu estava gemendo e ofegando a essa altura, não consegui escutar os gemidos de Alex. Foi então que eu senti uma coisa gelada em meu... Lá naquele... Eu não fazia ideia do que era, e aquele momento eu estava tão envolvido que não reclamei.

Logo a coisa gelada me penetrou. Era fina e macia... Eu comecei a ejacular novamente, dessa vez eu escutei Alex gemendo alto e tremendo as pernas. Deduzi que nós chegamos juntos ao orgasmo. Aqui me deixou, de certa forma, um pouco... feliz. 

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