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CAPÍTULO 03 - BIS

Droga! Droga! Porra! Merda! Eu não acredito que toda raiva que juntei, todo ódio... Ele... Merda! De nada serviu... Aquele viado é um demônio! E porque eu tinha que ter gostado? Nem vestido de mulher ele tava, nem... Mulher ele é... Nem trans... Nem nada... Nem peito ele tem... Ele usou meu corpo... De frente... Gozou sentando em meu...

Naquela noite eu cheguei em casa chorando de raiva, tranquei o quarto e liguei o som para abafar meus socos na cama e meu choro abafado. Acho que minha mãe percebeu... Ou não? Ela deve estar drogada de novo... Álcool, antidepressivos e relaxantes muscular... Porra! Eu ainda estava com a camisinha no meu... A cueca toda melada...

Eu estava tendo ereções. Tirei a roupa, menos a cueca, comecei a me masturbar ainda com a camisinha. Gozei umas três vezes e apaguei. Quando acordei eram dez da manhã... Perdi a hora da aula... Levantei da cama e minha mãe havia posto um bilhete preocupada por eu ter chegado tarde e não ter acordado no horário... Peguei o lixo da casa, pus a cueca e a camisinha rasgada de tanto bater uma no lixo. Tomei um banho frio, eu estava excitado ainda...

Quando pus uma roupa para ir para o estágio, que afinal era mais perto da escola, -minha casa ficava longe demais - eu lembrei o porquê de não ter acordado... Não achava meu celular. Procurei por toda casa em meia hora mas não conseguia achar... E não poderia demorar, afinal o desgraçado do meu chefe me mandou chegar lá na hora do almoço... Droga... O que é que... Nem quero imaginar... Ele ia abusar de mim novamente? Eu... Me excitava com o pensamento... Mas cada vez mais tinha ódio de mim, eu não era um garoto indefeso, eu fiz boxe muito tempo, droga! Mas ele... Aquela calcinha... Seu corpo, sua roupa naquele dia... Seu... Beijo...

Saí para a rua antes que me masturbasse novamente, e fui para o metrô atravessar a cidade para o trabalho. Eu estava confuso demais para pensar em qualquer coisa... Ódio, tesão... Sensação de impotência... Medo... Revolta... Mágoa... Tudo misturado.

Quando eu cheguei, fui direto para a sua sala, e... Ele não estava lá... Fiquei o horário do almoço inteiro sentado à porta esperando ele chegar do almoço... Sem celular, sem saber onde derrubei... Sem almoço... Nem café da manhã tomei direito. Estava morrendo de fome. Isso me deixou com mais raiva dele.

Uma da tarde ele chegou, olhou para mim com desprezo no rosto. Eu o olhei fazendo cara feia, mesmo com minha cueca estourando... O cheiro do seu perfume, do... Seus pés... Do perfume de seus pés... Estava tão fresco na memória que quando o vi senti antes mesmo dele chegar perto... Será que foi impressão ou o vento da circulação?

_Entre - ele disse.

Eu entrei e fiquei olhando para o sofá...

_Sente - eu fui sentando no sofá, eu estava suando...

_Não aí seu imbecil! Fedelho estúpido- ele disse raivoso.

Então o olhei, olhei para sua mesa, havia cadeiras logo à frente... Me aproximei e sentei. Ele ligou para a secretária pelo interfone e disse que não deveria deixar ninguém entrar. Eu apenas suava e me excitava.

_Você entrou ereto, dá pra ver a calça marcada. - ele me disse com uma cara irônica. Eu olhei para baixo e pensei "foi tão óbvio assim?".

_Você é tão óbvio... Fácil de ler - disse ele como se estivesse lido minha mente - Principalmente depois d'eu ter provado do que você tem aí... Não me surpreendeu.

Eu comecei a corar de vergonha e raiva. Ele apenas olhou para a minha cara e sorriu ironicamente.

_Olha o que eu achei! - disse ele mostrando meu celular...

Desgraçado!!! Eu tomei de sua mão num impulso.

_Não precisa mais ser agressivo, eu já vi o que tem dentro... Aliás, você tem tanto pêlo na púbis e nas axilas, mas na cara e nos braços nem tem muito... Estranho não? Ah, até que suas pernas não são tao finas, e não são tão peludas... Nem sua bunda... Será que... Você sabe, sua "entradinha" é?

_Porra, para de brincar comigo! - eu disse vermelho e com a voz falhando - O que você quer?

_Que você pare de ser incompetente; que você pare de ser idiota; que nunca mais a gente comente o que aconteceu dentro do trabalho; e que você vire meu depois do trabalho, e nos fins de semana. - disse ele contando nos dedos

_Para de brincar! Você...

_Você acha que eu tô brincando?! Você acha que não posso acabar com você se não fizer o que eu estou mandando?

Ele pegou o telefone e discou num número que estava na mesa...

_Alô? Oi senhor Dário. Eu queria saber se Erik Sanches, do terceiro ano da turma D esteve na escola... - não acredito no que eu estava ouvindo... Ele tinha ligado para... O coordenador do terceiro ano...

_Não? Puxa... É do estágio dele... Ele também não chegou. Bem, eu vou esperar. - ele pausou para escutar o coordenador - Sim, pode contar comigo! - terminou a ligação.
Ele discou novamente e... Dessa vez fez o meu sangue congelar...

_Dona Damiana?!

Como ele conseguiu esses números? Do meu celular? Mas eu não tinha o Dário... E ele ligou para a minha mãe?! Que droga! Ele pôs no viva voz... Ela estava preocupada e disse que eu cheguei mal e chorando... Que droga! Ela disse que eu não consegui levantar para escola, e devia estar em casa... Ele sorriu ate as orelhas quando ela estava dizendo tudo aquilo... Porra mãe! E que barulho era aquele? Eu não acredito que ele ligou para seu trabalho... Ela deu o número de seu celular... Eu estava ali sem reação, só... Com os olhos borrados... Ele desligou, me deu um lenço e disse:

_Era só isso... Se você quiser se lascar, é só me falar... Ah, e se checar a câmera, tem um presentinho para você! - uma foto minha com uma cara de quem estava gemendo de tesão... Cheio de baba e com seu pé na minha boca... Dava para ver sua cintura... Sua calcinha... Sua... Coxa... Me levantei às pressas.

_Espera! - disse ele - Você ainda está com a calça marcada.

Eu olhei para baixo e era verdade.

_Aguarde mais um pouco para sair... Aproveite e estude isso daqui. - Ele me deu várias folhas com mais legislação. Droga! Ele só pode estar brincando comigo.

Quinta-feira e sexta-feira... O dia que fiquei sem almoçar e o dia seguinte... Passaram muito rápido... Eu tentava não pensar nele... Meus colegas idiotas cobravam a foto da bixa, no caso ele, que havíamos zoado, mas eu dizia qualquer desculpa. Eu tomava relaxante muscular em casa para dormir... Eu quase me masturbei na escola e no estágio... Não consegui fazer a prova... Não conseguia fazer meu trabalho... Eu só pensava nele... Com suas roupas de baixo de mulher. Às vezes eu chorava escondido por conta disso tudo... De raiva... De negação.

Sexta à noite ele disse para eu ir em um endereço nesse sábado, e falou para mentir para minha mãe, dizer que ia estudar para uma prova, pois faltei aula na quinta e teria outro teste segunda, talvez. Bem, ele havia mandado uma mensagem pro meu celular. Quer dizer, não conhecia aquele número mas sabia que era ele. Pois o remetente estava salvo como AAA. E se referia a mim como fedelho... Era ele! Absoluta certeza!

Sábado eu fui até onde ele havia dito, perto de um café. Vesti algumas roupas folgadas, óculos escuros e boné... Ninguém podia me ver indo para lá. Sentei na praça próxima ao café e fiquei esperando por ele uns quarenta e cinco minutos. Eu suava e de nervosismo... Estava ansioso também porque ele me deixou esperando. De repente chega uma mensagem no celular "olhe pra frente, há um carro cinza". Levantei minha cabeça e percebi o carro... Ele não me falou mas eu sabia que era ele e eu deveria entrar no carro.

Antes de entrar no carro ele abaixou o vidro da janela e disse "boa tarde". Eu não respondi, entrei e sentei. Ele me olhou com seu ar sádico e irônico e disse:

_Esse disfarce é uma merda. Você consegue suar até mesmo no outono com essas roupas.

_Vamos logo! - eu o interrompi enfurecido.

_Mas você nem sabe o que eu quero...

_Eu sei!

_Não... Você deduz, porque você quer... Mas tudo bem, porque eu também quero. - ele falou colocando sua mão em minha coxa, o que me fez quase saltar do banco.

Ele riu e começou a dirigir... Eu, como de costume, estava revoltado, fervendo de ódio, morrendo de medo e cheio de tesão... Nós vamos pra cama hoje... Como será?

Entramos em um condomínio chique, me senti alienígena... Eu sei que as condições financeiras de minha família antes eram melhores, mas a entrada do condomínio mostrava a diferença dos nossos níveis. Subimos o elevador até o vigésimo sétimo andar... Isso era muito alto... E entramos em seu apartamento... Casa... Sei la. Era um duplex... Embaixo, sala imensa, cozinha grande com a divisão apenas feita por um balcão... Adega... Varanda... Suas portas fechadas que não sei o que era. Ja na parte de cima eram duas suítes. Eu não perguntei a ele se alguém morava junto. Apenas entrei no quarto com ele.... Que era imenso.

_Você está com fome? - ele me perguntou.

_Não - eu o disse ao mesmo tempo de minha barriga fazer um imenso ruído. Chefe fez uma cara feia em resposta.

_Vá para o banheiro, você fede... Se lave bem, enquanto isso eu vou lhe trazer algo para comer.

Eu o obedeci xingando ele e sua ascendência. Que diabos? Como esse cara me tira do sério. Eu fedo? Eu não... Droga! Foi o banho que tomei com mais ódio em toda a minha vida. Passei sabão várias vezes... Até usei um shampoo estranho com cheio de pêssego - ia gastar aqueles produtos caros desse demônio!

Não perguntei que toalha podia utilizar, apenas saí com um roupão roxo, depois de me enxugar e pentear o cabelo para trás. Me deixava com cara de mauricinho... Mas eu acho que o chefe era fresco demais para eu ficar mantendo visual desleixado o tempo inteiro.

Ao sair ele estava na entrando no quarto com uma bandeja, uma tigela e dois pratos... Um pequeno e um grande. Era uma comida meio estranha... Macarrão com cozido de legumes e frango desfiado. Tinha algo doce... Ele pôs no prato pequeno para ele uma quantidade bem pequena, para mim ele pôs a tigela quase inteira. Eu comi tudo... Estava tudo tão gostoso que eu era capaz de repetir.

_O que você usou no cabelo? - ele me perguntou.

_Um... Shampoo... De pêssego. - respondi. Ele gargalhou caindo para trás... 

Assim finalmente prestei atenção nele e no que ele estava usando. Era um vestidinho até as coxas, amarelo, meia calça amarela, uma calcinha que nem a vermelha da primeira vez, bem... Ousada. Ele tinha luvas nas mãos que iam até os cotovelos, e deixavam os dedos de fora... Era tudo muito feminino... Não consegui ficar com raiva dele ter rido de mim, apenas... Com tesão de vê-lo naquelas roupas.

_Sabe - falou ele - não tem nenhum shampoo de pêssego... Assim, frutado só de morango e maracujá... O de pêssego é o sabonete íntimo que uso no meu pênis, virilhas e... bem, lá atrás. E agora o seu cabelo está com o cheiro que tenho dentro dessas calcinhas que uso. O que acha?

O queeeeeeeeeeee? Fiquei um tempo sem reação. Ele levou os talheres e louças rindo até a cozinha... E voltou gargalhando de minha cara de derrota. Eu estava alí, sentado na cama com meu pênis pulsando e com a maior cara de idiota por está sendo zoado pelo meu chefe que gosta de usar roupas de menininha...

Enquanto repensava minha posição, meu chefe já tinha tirado o vestido, estava usando um sutien apertado, com os mamilos para fora, parecia os fazerem ficar estufados. Era amarelo, óbvio, tudo combinando. A roupa parecia um conjunto. Ele me deitou na cama, me conduziu até ficar com a cabeça virada para a cabeceira, e a barriga para cima... Abriu o roupão, e meu amiguinho impaciente já estava pulando pra fora.

_Hum... À flor da idade - disse ele.

Eu me distraí com seu rosto, seu corpo e suas roupas... Quando percebi ele estava vedando meus olhos e minhas mãos estavam algemadas na cabeceira. Não sei quando foi que ele havia feito isso... Das mãos. Logo senti suas mãos colocando a camisinha em mim, o meu pênis esfriando com um lubrificante, e ele alí, sentando, fazendo movimentos para cima e para baixo com os quadris... Eu comecei a gemer baixo e ele percebeu...

_Eu quero ouvir, seu fedelho - disse ele pondo mais uma vez um de seus pés dentro de minha boca e abrindo minha boca à força. Dessa vez a meia que ele usava deixava os dedos para fora, o que dava a ele melhor mobilidade para seus dedos do pé.

Aquilo tudo era tão bom, mas eu não queria daquele jeito... Eu não queria ficar no escuro...

Eu tentei falar, mas ele empurrava seu pé cada vez mais todas as vezes que eu tentava falar algo, frustrando todas as minhas tentativas... Eu... Queria vê-lo... Aquela cara sádica, aquelas roupas femininas... Aquela pele lisa e macia... Eu queria ver tudo... que demônios eu estou pensando afinal? Não parecia eu mesmo! Eu estava totalmente dopado por tudo aquilo... Não estava pensando direito. Droga!

Comecei a me mexer na cama de forma brusca. Ele começara a perder o equilíbrio.

_Porra, tá atrapalhando, fique quieto seu merda - ele me gritava.

Um dado momento fiquei com mais raiva que tesão... contrariado e impaciente, eu mordi os dedos de seu pé, ele tirou xingando, mas antes que ele falasse qualquer coisa eu gritei...

_Caralho, tire a venda. Tire logo!

_Cala a boca - ele disse.

_Cala a boca você inferno! Tire logo a venda! Não me importo com as algemas, só... Só tire a venda logo! Porra, eu quero ver você! - não acredito que falei isso em voz alta.

Houve um minuto de silêncio, enquanto seu buraquinho contraía bastante. Ele tirou a venda, e vi seu rosto corado olhando com vergonha e raiva de mim. Ele estava...

_Lindo. - disse sem pensar, fiquei de boca aberta e paralizado. Não era o rosto que eu estava esperando... Era melhor.

_Cala a boca! - disse ele me dando um tapa fraco no rosto, daqueles de inte sidade média que as meninas te dão quando você está as pertubando... Logo voltou a fazer os movimentos. Dessa vez eu podia ver seu corpo todo... Seu peito arredondado... Seus mamilos meio rosados... Seus ombros definidos... Braços médios... Suas mãos finas e longas, suas... Unhas bem feitas... Sua barriga reta, sem traços, sem curvas... Perfeita como de uma mocinha... Seu queixo fino... Seu cabelo cobrindo sua testa, seus labios... Seu... Droga... Suas pernas... Coxas... Até seu pênis flácido cheio de baba... Tão cheio que atravessava a calcinha e melava minha barriga...

Sua roupa em seu corpo dava contraste de feminino e masculino. Uma figura de dois extremos que quanto mais eu olhava, mais eu desejava.

_O que você tá olhando, seu fedelho? - disse ele.

_Você, seu merda - eu falei para ele com um tom grosseiro.

Nós estávamos curtindo demais, mas éramos muito orgulhosos para admitir um para o outro que aquilo estava muito gostoso. Eu comecei a movimentar minha pélvis, pois estava para gozar. Ele dizia que era para eu parar, suspendia a cabeça para trás exibindo seu pescoço fino. E então eu comecei a gemer involuntariamente. Ele consertou a cabeça e olhei para seus olhos enquanto ele olhava para os meus e começou a morder os lábios: ele estava gozando... Eu sentia seu ânus se contraindo, e seu esperma melando minha barriga. Droga! Era para ser horrível, era para eu ficar com ódio... Era para... eu juntar mais uma merda em minha lista de vinganças futuraa... Mas foi tão bom que eu quis de novo.

Ele soltou minhas mãos, ficou de costas e disse para eu tirar a camisinha e me lavar. Eu abracei com minhas pernas, o apertei com meus braços.

_O que é que você tá fazendo, seu desgraçado - disse ele agitado.

_Porra, eu não sei! - o respondi.
Eu apertei mais aimda, ficamos de lado, comecei a meter novamente nele. Dessa vez conseguia ouvir sua respiração ofegante. Dessa vez sentia sua bunda gostosa, redonda, lisa e macia bem em cheio em minha púbis...

_Seu fedelho ousado - ele me dizia tentando me ofender, mas sua voz estava falhando.

Eu só o abraçava, eu queria que ele me xingasse mais... Mas que droga!

Ficamos daquele jeito um tempo... E eu mordia seu pescoço de leve e apertava sua bunda. Em um dado momento eu estava pronto para gozar, meti a mão na sua calcinha e comecei a estimular seu pênis. Ele não reclamou, não disse nada. Eu gozei de novo, e depois de um minuto, ele tinha gozado.

Pus o meu corpo sobre o dele. Ele lutou, virou-se, me jogou para trás e se levantou. Eu caí sentado na cama de perna aberta, me apoiando nos cotovelos, sem reação. Ele pôs suas coxas por cima das minhas, sentou no meu pênis, o encaixou, e deitou sobre mim, me fazendo deitar. Eu puxava suas coxas vestidas por meia calça e fazia assim o movimento de vai e vem com meu pênis, entrando e saido nele. Dessa vez ele gozou antes de mim, e eu logo depois.

Depois disso ainda ficamos de lado novamente e eu gozei mais uma vez... E desmaiei. Droga... Não deveria estar gostando tanto.

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