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CAPÍTULO 02 - LUGAR DE FEDELHO

Droga! Eu sabia que não deveria aceitar ir pra MaMa... Eu disse a Gabi que não deveríamos ir... Ultimamente tem um bando de fedelho naquelas regiões perturbando a paz de quem passa... Quase estragaram minha peruca, sujei meu vestido de noites frias favorito, e minhas meias caras. Que porra!

_Migo você tá bem? - disse Gabi me ligando.

_Claro que estaria, por qual motivo eu não estaria? - falei irônico.

_Viado me poupe, a mana tá tentando ser gentil...

_Porra Gabi! Eu não gosto mais de ir nesses lugares, sabia que não deveria ter ido hojr com você... E ser atacado por... Fedelhos...

_Você nem fez nada para nos proteger... Não sei por que luta karatê...

_Pra enfiar meu braço na bunda de seu pai.

_Ain, grossa...

_Porra!

_Ainda acho que você não gostou de ser brincada por... os menininhos... Eu não vou mentir, até que gostei.

_Caralho, então marque uma suruba, uma gangbang com eles pra você!

_Já disse que não sou passiva.

_Não importa, tchau, vou cuidar do meu vestido.

Desliguei o telefone sem esperar Gabi se despedir. Pus meu vestido dentro de um balde de água para a sujeira se desprender durante a noite. De manhã cedo, antes mesmo d'eu ir para o trabalho, vou lavar esse vestido e as meias...

Meu deus, foram caras... Minhas meias favoritas... Que uso pra sair... E a droga da minha melhor peruca... Mal uso e eles a arrancaram de minha cabeça! Que merda esses fedelhos estão fazendo hoje em dia? Lembrei do idiota que contrataram agora a pouco na empresa... Mal serve pra fazer algum trabalho...

Parei com esses pensamentos e fui tomar um banho quente, na tentativa de relaxar. É, e consegui. Para dormir escolhi um vestido azul e fino de alças e uma calcinha branca de renda, uma bem confortável. Naquela noite sonhei esfaqueando jovenzinhos... Meu estagiário estava no meio. Não me lembro de seu rosto, só do seu cheiro horrível de pau mal lavado, que os adolescentes tem, e do seu corpo desengonçado.

Acordei bem cedo como planejado, comi panquecas com vitamina de frutas... Arrumei o lanche da manhã, aquela CaféHouse do lobby do prédio é um absurdo de caro... Enfim, lavei meu vestido e pus na máquina só para centrifugar. Ainda estava com ódio do que havia acontecido, acho que eu deveria ter batido naquela gang de marginaiszinhos mal amados pela mamãe e pelo papai.

No trabalho passei a manhã inteira, incrivelmente chateado, sem falar com ninguém... Havia ocorrido um imprevisto com o setor de contas, tive que revisar todos os projetos da sede, e todos os gastos. O estagiário não está indo bem, sei disso porque todas as planilhas erradas são justamente a que atribuíram a ele. Eu havia dito ao RH que ele não possuía competências para o trabalho, nem estava habituado com o mercado da construção civil e design de construções e interiores. Eu tentei não me estressar muito com isso, quando ele chegar eu vou fazê-lo revisar todas as planilhas... Ele só esteve por aqui dois dias e só fez merda.

Consegui fazer toda a revisão do mês inteiro e mandar para quem de direito. Geralmente sou focado e produtivo no trabalho... Desde quando comecei a trabalhar na área eu desenvolvi um senso de qualidade e de quantidade altas em tudo o que faço, que geralmente é a parte burocrática de planejamento, estratégias e avaliação de todo o trabalho, por isso tenho perfil para chefiar...

Na verdade fui promovido a gerente de operações da sede, acima de mim só há o gerente do site - o senhor Sousa -, o presidente e o sócio minoritário; meus colegas são mais três outros gerentes de outras coisas que não quero saber... Não terei contato direto com eles e o trabalho deles não influencia no meu. Odeio ser dependente demais do trabalho dos outros.

Minhas coisas já estão sendo arrumadas no décimo quinto andar, e ultimamente todos estão mostrando serviço, querendo serem levados a trabalhar junto comigo, por mais status. Não vou dizer que isso é ruim, até porque significa que estão trabalhando.

Pela tarde tentei ficar menos estressado, mesmo com tamanha incompetência com minha equipe. Fiquei estudando sobre a nova função. A tarde passou muito rápido, não tinha ido ao banheiro ou beber água... Estava com fome, mas já eram quase cinco da tarde, eu não gosto de abusar a secretária perto da hora da saída, ela tem muito a fazer. Eu sei que sou um chefe chato, então evito atrapalhar o trabalho dos outros, pois depois quando eu cobrar, não quero ser desculpinha de preguiçoso incompetente.

Aproveitei a pausa para ir ao banheiro, acabei descendo ao Café e tomei algum suco. Quando subi já estava bem próximo às seis, horário que termino meu expediente. Por algum motivo abri meu email coorporativo e vi algumas cobranças do atual gerente, que estava trabalhando já de aviso prévio... Juro que se ele me atrapalhar eu vou infernizar sua vida após a sua saída. Ele havia posto defeito novamente na prestação de contas que eu passei a manhã revisando. Olhei novamente alguns pontos e mandei respondi email com cópia para o presidente... Agora quero ver o que esse idiota vai fazer... Meus esforços para não me estressar haviam ido por água abaixo. Eu tenho que tentar gozar hoje para relaxar... Acho que vou dormir com um vibrador, até porque... Não consigo gozar direito... Eu não sou frígido nem nada... Sou broxa e para gozar é muito difícil... Pra mim, no caso. Não sei para os outros que também são. Geralmente uso algum vibrador pra conseguir.

Quando estava me levantando para ir ao banheiro de novo, me deparei com o estagiário entrando na minha sala. Rapidamente olhei no relógio, eram sete e meia da noite... Eu realmente não sei como o tempo passou tão rápido, e não sei o que ele está fazendo aqui tão tarde... Quase ninguém fica aqui.

_Emerson, o que você tá fazendo aqui? - o perguntei antes mesmo dele pedir licença. Ele estava suando e nervoso.

_E-eu... Licença chefe... Eu terminei o meu trabalho e... Me disseram que você mesmo que havia pedido e... Então...

_Se vai tomar meu tempo para gaguejar poupe-se do trabalho e saia de minha sala - o disse arrogantemente. Ele me olhou mordendo a boca, pude sentir que ele estava irritado, mas acuado por estar em minha presença. O que posso fazer? Às vezes eu sou um pouco intimidador.

Comecei a caminhar em direção à porta, passei do seu lado. Ele então segurou meu paletó por trás.

_Meu nome é Erik - ele disse me enfrentando...

_Que seja, largue minha roupa - o falei...

_Você é arrogante demais, eu... Estou aqui há três dias, e tudo o que você faz é me perseguir - ele disse engrossando a voz.

_Oh, veja só o filhote de lebre se achando raposa - retruquei tirando sua mão com força. Apertei seu punho e continuei a falar - Você é irritante, fede a moleque, é novo demais, incompetente, foi posto aqui por um erro, e nada do que você faz sai certo... Não sei como você conseguiu entrar aqui, mas esse lugar não é para você... Você não passa de um fedelho que não sabe como funciona o mundo real... Eu mesmo chequei seu trabalho... É inútil...

Erik jogou os papéis que segurava em sua outra mão em meu rosto, me fazendo o soltar. Pus uma cara de ódio, mas quando olhei para ele, seu celular estava suspendido de frente para mim... Então olhei mais uma vez para Erik... Cabelo preto, bagunçado, rastro de calvanhaque, corpo meio atlético, pés grandes, pernas finas, braços grossos, ombros caídos, sem postura, com a camisa amarrotada e uma mancha de mostarda bem próximo ao peitoral largo, com pêlos marcados no tecido, ao redor dos mamilos. Seus olhos raivosos e com lagrimas, grandes, seu nariz desengonçado em sua face longa com bochechas arredondadas... Seus dentes tortos cerrados... Sua mão larga e dedos curtos, com unhas roídas... E seu celular... Eu não podia acreditar no que eu estava vendo... Uma foto minha sendo segurado pelos moleques de ontem... Sendo perturbado por eles... Aquele desgraçado era o idiota que estava mais distante... Ele tirou uma foto minha... Ele estava com aqueles três imbecis... Ele tinha uma foto minha... Eu vi a minha história na empresa passar por meus olhos como um filme, e a certeza de que ele poderia ferrar minha carreira por uma foto ridícula de mim, vestido com roupas de mulher...

_Você acha que tem colhões? - o perguntei sem perder minha pose- O que você acha que vai fazer?

_Me deixa em paz! - disse ele...

Bati em sua mão derrubando seu celular... Tranquei a porta da minha sala. Ele me olhava com medo e ódio... Eu não pensei muito... Empurrei ele até o sofá da sala...

_Você não passa de um fedelho que não sabe qual é seu lugar - o joguei sentado no sofá.

_E você não passa de uma bixa! Por isso que é odiado por todos... Por isso que persegue todos... - disse ele de volta.

Me enfureci.

_Essa bixa é seu chefe, e ela vai fazer você chorar de tanto infernizar sua vida... Você não vai conseguir fugir de mim... Se você acha que vai conseguir montar alguma ameaça com essa foto você está enganado.

Ele levantou e me empurrou. Eu tirei minha gravata, puxei os braços dele antes dele conseguir se distanciar de mim... Ele era forte, mas parecia sem muita atitude para reagir... Ele estava acuado... Amarrei suas mãos com a gravata e o puxei para trás, o jogando novamente no sofá.

_Você tem medo de mim... Você não vai conseguir fugir - o disse abaixando as calças.

_Me solta seu... - ele parou e ficou encarando minha virilha... Acho que ficou olhando para minha calcinha... Ela era vermelha e tinha furinhos, era bem ousada, daquelas que entra na bunda e é bem baixa na frente, fazendo aquele contorno de asa nas pernas.

Enquanto ele me olhava, eu peguei uma camisinha na carteira, coloquei na boca dele, abri seu zíper enquanto sentava em sua barriga, pondo meus pés no sofá. Seu pênis era grande e não grosso o suficiente, a cabeça era mais fina, era bastante torto pra cima, e o cheiro forte de esperma dormido misturado com urina era nítido...

_Você fede... - disse para ele, que respondeu levantando o rosto e olhando para mim bastante confuso.

Tirei a camisinha de sua boca, pus no seu pênis enquanto beijava ele, apenas para deixá-lo sem reação. Tirei uma camada expessa de saliva e passei na camisinha, como lumbrificante extra... Sentei no seu membro que entrou doendo, mas era delicioso.

Fiquei me movimentando e ele voltou a olhar fixo para a minha calcinha, eu não tinha tirado por completo. Logo logo sua cara havia mudado, ele estava sentindo prazer... Era visível... Começava a ofegar, fazendo seu hálito de cebola e mostarda subir. Era um típico rapaz que não ligava para nada... Não era homem... Não passava de um...
_Fedelho - eu disse pra ele enfiando alguns dedos em sua boca - você não passa de um fedelho... Você está sendo abusado por uma bixa que usa calcinha, e acha que pode ter algum poder sobre mim... Não seria você que deveria está me dominando?

Ele pôs uma cara de ódio, começou a se mexer tentando se soltar... Então o virei de lado, o derrubando no sofá, e caí junto com ele. Meu pé esquerdo, que estava no sofá, foi ao chão para eu me apoiar, o meu pé direito estiquei e apoiei em sua cara...

_Lambe - ele obedeceu - a partir de hoje, você vai ser meu brinquedo... se você me ferrar, eu faço pior com a sua vida...

Ele começou a gemer com os meus dedos do pé em sua boca... Droga, eu estava de meia, ela ia ficar fedendo a bafo de cebola... Cruzes, esse idiota não tem o mínimo de senso? Seu pênis fedia, seu hálito fedia... Ele fedia... E o pior... Eu estava abusando dele... E gostando.

Depois de um tempo curto gemendo, ele tremeu as pernas, começou a mover a púbis... O pênis dele atingiu minha próstata... Eu não sei se era o conjunto todo ou se só era sua coisa lá dentro, mas eu também comecei a gozar alí, broxa, e dentro da calcinha... Sujei minha calcinha e melei sua camisa. Tirei uma foto com o meu celar daquela cena enquanto ele estava atordoado.

Depois de gozarmos, eu levantei, guardei a embalagem da camisinha no bolso, guardei seu pênis com camisinha gozada e tudo em sua cueca, que fedia mais que seu pinto de moleque. Tive nojo... Fechei seu zíper, limpei minha mão em sua camisa. Ele estava ainda ofegando e processando tudo. Enquanto isso vesti minha roupa.

_Vá embora - o disse - e amanhã volte na hora do almoço... E... Mostre minha foto para alguém... Eu mostro a sua para seus pais... E pior... Acabo com sua vida, eu sou seu chefe, tenho seus dados pessoais...

Com essa frase, o puxei pela camisa, tirei minha gravata de suas mãos, o empurrei até a porta, a destranquei, e ele saiu correndo esquecendo o seu celular. Isso vai ser muito útil futuramente... E que ridículo eu fui... Mas foi tão... Gostoso... Odiava moleques, mas... Sei lá, talvez tenha sido essa onda de dominação que me deixou excitado, ou foi seu jeito de odio e medo de mim. Naquela noite, após um banho hiper demorado para tirar seu cheiro de mim, meti um vibradore por horas, até gozar novamente...

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