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CAPITULO 11

Quando cheguei na sala, Larry me olhou de forma questionadora provavelmente notando como eu estava vermelha. Talvez esteja se perguntando porque meu cabelo estava bagunçado, ou porque estou com um olhar cheio de culpa.

- Cadê todo mundo? Eu acordei no meio do mato depois da erva que o Ian me deu e não tinha ninguém na casa. - contou.

Dare apareceu logo atrás de mim e Larry agora nos olhava com malícia. Suas questões foram respondidas e agora ele acha que impediu algo quando entrou na cabana.

Ótimo.

- Você não estava com a Eli? - perguntei, e querendo espaço da presença esmagadora de Dare, sentei no sofá mais distante.

- Por que eu estaria com ela?

Suas belas feições agora demonstravam confusão porque a forma que eu disse: "estava com ela" foi cheia de insinuações. Isso me intrigou porque ele parecia genuinamente confuso.

- Do que vocês estão falando? - Kate perguntou após aparecer com Ian. - Larry estava com quem?

Ela sentou do meu lado no sofá e sorriu de forma acolhedora. A situação era toda constrangedora. Eu que fiquei observando ela e Ian transando sem o consentimento deles, e ela que estava querendo me consolar.

Observei pelo canto do olho Dare se encostar na parede e então cruzar os braços. Mesmo sem olhar completamente na sua direção, sabia que ele me observava.

Retribui o sorriso da Kate tentando ignorar a queimação de seu olhar no meu rosto.

- Com a Eli. - respondi, finalmente.

Ian, que estava ao lado de Dare, parou sua mão que estava prestes a colocar um cigarro na boca e prestou atenção na nossa conversa.

- Você estava com a Eli? - Ian perguntou, e deu um passo na direção do Larry.

Não só um passo... Uma ameaça em um simples gesto.

- Ian. - Kate alertou notando a irritação dele.

- Eu não estava com ninguém. - Larry se defendeu.

Mesmo vendo seu amigo nervoso, Dare continuou me olhando ignorando a tensão na sala.

- Espera, então você não estava com ela hoje mais cedo? - perguntei, realmente curiosa.

Com quem afinal aquela garota estava transando ao meu lado? Dare não foi, Ian estava com a Kate e Larry disse que ficou muito chapado e acordou agora no meio do mato.

- Você viu eles juntos, Aria? - Ian perguntou olhando Larry como seu rival.

Ele colocou o cigarro na boca e quando pegou o esqueiro no bolso da calça jens, percebi que suas mãos tremiam levemente.

- Para com isso seu idiota, não seja um hipócrita. - Kate, exclamou.

- Eu te fiz uma pergunta, Aria. - Ian insistiu. - Você viu ele com ela?

Dare se afastou da parece e se aproximou dele.

- Não mete ela nisso. - ele avisou seu amigo.

Não entendendo o que estava acontecendo, fiquei quieta com medo de falar algo errado e piorar tudo.

Me sentia perdida no meio daquilo tudo.

- Já falei que não estava com ninguém. - Larry, afirmou.

Kate segurou minha mão e levantou do sofá me levando junto.

- Você não tem que ficar vendo esses idiotas. - ela me arrastou para fora da cabana.

Quando chegamos do lado de fora, ainda sentia minha cabeça bagunçada.

- O que foi aquilo? - perguntei.

Ela deu de ombros.

- Homens sendo homens. - respondeu, não querendo revelar muita coisa. - Estou morrendo de fome, espero que alguém tenha feito o café da manhã.

- Dare fez. - respondi, lembrando dele me oferecendo mais cedo.

Ela manteve sua mão na minha e fomos juntas até a outra cabana. Assim que entramos, vi Eli sentada no sofá totalmente relaxada.

Suas pernas estavam cruzadas e seus olhos brilharam quando me encarou.

Sentei na mesa não desviando o olhar, e isso fez um sorriso irritante nascer em seus lábios.

Kate sentou ao meu lado e começou a se servir do café que Dare fez mais cedo.

Não demorou para os rapazes voltarem. Ian passou direto para ir até um dos quartos não querendo conversa com ninguém. Dare parou atrás de mim, e como se tivesse todo direito do mundo, colocou suas mãos nos meus ombros.

Suas mãos grandes e quentes começaram a acariciar minha pele de forma quase distraída.

Larry sentou ao lado da Kate e se serviu do suco. Seus olhos estavam vermelhos e reparei que tinha um pedaço de folha no seu cabelo. Kate também viu e sorriu quando foi tirar.

Voltei para Eli e ela parecia estudar como Dare me tocava. Mas enquanto eu estava surpresa por ele estar sendo tão íntimo comigo, ela parecia inojada.

Parecendo inquieta, Eli levantou da cadeira para caminhar até a mesa.

- Sinto muito se te assustei mais cedo, Aria. - falou, e sorriu forçado. - Eu só estava brincando. Obviamente não tinha ninguém ao meu lado.

Pera, ela fingiu que estava com alguém só para me expulsar do quarto?

Quando não respondi, uma das mãos de Dare segurou levemente meu pescoço por trás enquanto seus dedos ainda acariciavam minha pele.

Vi quando Eli engoliu em seco.

- Por que você não toma café, Dare? - ela perguntou e olhou para ele de forma quase inocente. - Vai acabar esfriando.

- Eu estou bem. - Dare, respondeu.

Vendo que não conseguiria nada dele, Eli foi cortar o bolo e até me ofereceu um pedaço sendo quase gentil.

- Alguém viu a Stacy? - perguntou, Kate.

- Ela está no lago. Vamos ir até la depois do café. - Larry sugeriu.

- Excelente idéia.

Um celular começou a tocar em um dos quartos e reconheci que era o meu pelo toque. Sabendo que era minha mãe, levantei da cadeira me afastando do toque de Dare.

Fui até o quarto e peguei o aparelho em cima da cômoda de forma desesperada. Não queria demorar para atender porque ela acharia que algo estava errado.

Minha mãe vencia no quesito paranóia.

- Aria, está tudo bem? - foi a primeira coisa que ela perguntou assim que atendi.

- Oi, está sim. Estamos tomando café agora. - contei, e sentei na cama para ficar mais confortável. - Pode ficar tranquila, falei que tomaria cuidado.

- Eu sei, filha. - falou, e suspirou. - Estou feliz que o Dare esteja aí com você. Essa viagem pode fazer vocês criarem o laço de irmãos que tanto quero.

O que ela faria se soubesse que ele me pressionou contra uma porta enquanto insinuava que me faria engolir seu pau?

Me sentindo culpada, demorei para responder com medo da minha voz denunciar o que tinha acontecido.

- Aria?

- Oi, desculpa. A ligação está falhando, você pode ligar mais tarde? Vou terminar de tomar café.

- Claro, vou ligar sim. Se cuida e me manda mensagem se precisar de algo. Te amo.

- Eu também te amo, mãe.

Ligação encerrada, joguei meu celular na cama enquanto a culpa ainda me consumia.

Por mais que meu corpo respondesse a qualquer movimento que Dare lançava na minha direção, eu não podia mais me deixar levar por essa sensação. O que aconteceu mais cedo foi errado e agradeço ao Larry por ter chegado a tempo e impedido algo pior.

Quando voltei para a cozinha, sentei o mais longe possível do Dare e evitei olhar em sua direção, mesmo que seus próprios olhos queimassem na minha direção.

Não é como se eu tivesse apaixonada por ele ou coisa do tipo. O que quer que eu estiver sentindo, vai passar.

Eu só tenho que dar um tempo e então tudo se encaixaria. Assim eu espero... e desejo.

Com sono, mas consegui postar. Não sei se alguém está lendo, mas espero que estejam gostando. Esse livro estava a tanto tempo parado que eu finalmente resolvi dar uma chance a ele.

É isso, até breve.

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