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CAPITULO 09

Procurar madeiras para a foqueira estava se tornando uma tarefa assustadora. Isso porque eu tinha certeza que podia ouvir bichos rastejando perto demais de mim. Só de pensar em esbarrar em alguma cobra sentia um arrepio subir pelo meu corpo.

Não ajudava a noite tornar tudo mais macabro.

Bati no meu braço quando algo tocou minha pele. Eu podia estar sendo paranoica, mas não arriscaria ficar parada e uma dessas coisas me picarem.

Gritei quando dedos apertaram minha cintura. Estava pronta para correr mas ouvi Dare rir atrás de mim.

- Isso não tem graça. - tentei me recompor me sentindo uma idiota.

- Você estava demorando para voltar, vim ver o que tinha acontecido. - falou, ainda com um sorriso no rosto. - Não achou nada?

Na verdade, eu nem tinha começado a procurar. Estava muito preocupada com alguma coisa pulando na minha cabeça.

- Eu achei.. - menti, não querendo revelar o quanto estava sendo inútil para ajudar na foqueira.

- Então cadê?

- Cade o que?

- A madeira, Aria.

- Ah, sim... - olhei para trás quando um galho se mexeu.

De forma automática, fui para perto do Dare me sentindo mais segura perto dele. O idiota percebeu, e isso me envergonhou mais.

- Você pode me abraçar, não vou impedir. - disse.

- Tanto faz. - bufei e comecei a andar para longe dele. - Eu tenho coisas para fazer, então você pode voltar.

- Mas parece que você precisa de ajuda. - disse, me seguindo.

- Impressão sua.

Sabendo que ele não ia desistir, me apoiei em uma árvore e encarei seu rosto.

- Você tem cigarro? - perguntei.

Ele levantou uma sobrancelha.

- Eu acho que você está criando um hábito muito ruim, Aria. - disse, e se apoiou na árvore na minha frente.

- Você tem ou não?

- Talvez. - deu de ombros e cruzou os braços. - Mas se eu tiver, eles são meus.

- Besteira.

Me aproximei dele e assim que parei na sua frente, Dare descruzou os braços e colocou eles ao lado do corpo enquanto me olhava. Encarando seu rosto, coloquei a mão no bolso do seu moletom sentindo vazio.

Não desistindo, toquei o bolso da sua calça jeans e aprofundei minha busca fazendo ele soltar um som que enviou um arrepio de prazer pelo meu corpo.

- Cuidado, você vai acabar encontrando mais que o cigarro se continuar me tocando assim. - avisou, quando coloquei a mão no bolso do outro lado da sua calça.

- Eu acho que não ficaria impressionada caso encontrasse.

Ele sorriu.

- Você quer apostar nisso? Eu acho que posso te surpreender.

O cigarro estava no bolso de trás e fiquei satisfeita quando achei o maço ainda cheio. Peguei um e devolvi o resto.

- Vou começar a cobrar sempre que você me pedir um cigarro. Está ficando mal acostumada.

- Que tipo de coisa você vai querer em troca? - perguntei, e guardei o cigarro na minha blusa pensando em fumar mais tarde.

- Vou pedir pra você fechar os olhos e então vai descobrir.

Deixando o silêncio da floresta responder por mim, fiquei encarando seu rosto sentindo minha mão formigar querendo tocar. Eu podia inventar a desculpa de pegar mais um cigarro e me aproximar novamente...

Nesse momento, alguém pisou em um galho chamando nossa atenção.

- Finalmente achei vocês. - Kate disse. - O pessoal já conseguiu acender a foqueira. Estamos esperando vocês para começar a comer os marshmallow.

Ela segurou meu braço e começou a me puxar em direção a cabana. Olhei para trás vendo o Dare nos seguindo.

Quando chegamos na foqueira, Dare apertou minha cintura ao passar do meu lado e foi se sentar com o Ian.

Fiquei com as meninas e não neguei a cerveja quando Stacy estendeu a garrafa na minha direção. O problema foi quando aceitei a terceira garrafa e já estava vendo tudo embaçado.

Eu nunca fui de beber muito, mas estar consciente das olhadas nada amigáveis da Eli do outro lado da foqueira estava me incomodando.

Eu não estava com cabeça para lidar com ela e beber pareceu uma boa ideia.

- Para de embebedar ela, Stacy. - ouvi Dare falar, de forma séria.

- Deixa a menina se divertir. Vamos cuidar dela.

Kate tocou meu rosto e deitei minha cabeça em seu ombro sentindo minha cabeça pesada.

- Você está bem? - perguntou.

- Eu acho que aguento um pouco mais. - murmurei, e fechei os olhos piorando a tontura. - Só preciso de cinco minutos.

Fui tirada de cima da Kate e então estava com a cabeça apoiada no peito do Dare. Ele passou o braço em volta da minha cintura e começou a me levar em direção a casa.

- Deixa de ser insuportável, Dare. - gritou Stacy, e sabia que ela também estava bêbada.

Entramos na cabana e dei risada quando meus pés se enrolaram um no outro. Dare me segurou com mais firmeza me impedindo de cair.

- Eu estou bem. - falei, e suspirei sentindo o calor do seu corpo. - Muito bem.

- Vou te levar para cama. - avisou, e ouvi uma porta abrir.

- Meu Deus, Dare. Não acho que você devia fazer isso. - falei, e depois que paramos no meio do quarto, ele tirou minha blusa de frio. - Você também vai tirar a blusa?

Se eu ficaria sem roupa, era justo que ele também ficasse.

- Deita, Aria. - me conduziu até a cama, e assim que deitei, ele tirou meus sapatos.

Mesmo que quisesse ficar acordada para ver ele tirar a blusa, minha cabeça estava pesada demais e foi impossível não fechar os olhos.

Seus dedos estavam no meu cabelo e senti que podia sentir esse carinho para sempre.

- Você provavelmente vai esquecer isso, mas eu queria te falar que se fosse em outra circunstância. - comecou, ainda tocando meu cabelo. - Teria te ligado depois do penhasco e te chamaria para sair. Eu sei que você teria gostado. E então, você não estaria aqui como a filha da Stella, estaria porque você seria minha.

Aquilo parecia bom.

Eu gostaria daquilo.

No entanto, Dare tinha razão. Quando acordei horas depois da sua confissão, eu não me lembrava de nenhuma de suas palavras.

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