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Larchie - Caça Talentos!

😏One Shot p/ ByLeks__K😏

Personagem: Archie Andrews
Série: Riverdale

Lexi + Archie = Larchie (ship escolhido pela Lexi)

Tema: Caça Talentos!

Meu pai Thomas Ruandes é olheiro de futebol, beisebol e basquete pela universidade Emory de Atlanta Georgia. Sempre que tenho oportunidade o acompanho em suas viagens em busca de novos talentos. Eu adoro esportes, principalmente o futebol - não o americano -, sou líder de torcida, mas a minha verdadeira paixão é a música.

Ouço a buzina e me despeço da minha mãe com um beijo, pego uma maçã para mim e outra para o meu pai. Eles estão separados desde que me entendo por gente, mas têm um relacionamento melhor do que muitos casados por aí. A única coisa ruim é que eles não me deram irmãos.

- Oi pai! - dou-lhe um beijo na bochecha.

- Oi filhota! Está pronta? - pergunta já acelerando.

- Para onde vamos dessa vez? - pergunto procurando por uma música específica do meu pen drive.

- Dessa vez não vamos muito longe! São apenas 20 minutos daqui. Riverdale!

- Então voltamos hoje mesmo? - pergunto já batendo meu pé ao som de Imagine Dragons - Believer .

- Não! Está acontecendo uma espécie de olimpiadas este final de semana todo na cidade. - responde. - Voltamos só amanha a noite!

Indiferente, apenas continuo curtindo o som durante todo o trajeto.

(...)

Chegamos ao colégio em Riverdale e um jogo de basquete já acontecia.

Meu pai parecia conhecer o lugar pois me guiou para uma das cabines do ginásio onde podíamos assistir o jogo de forma mais tranquila, mas eu achava aquilo chato, nada como se misturar na torcida e tentar sentir o mesmo entusiasmo.

- Pai, se importa... - ele me olhou antes de eu terminar a frase e já sabia.

- Vai lá Lexi! Pode ir! - ele me conhece tão bem. Eu adoro o calor humano. Gosto de estar rodeada de gente.

Devagar me aproximei de uma das arquibancadas e comecei a prestar atenção em tudo de fora para dentro do jogo.

Os donos da casa estavam ganhando com uma vantagem de 3 pontos,  não demorou muito eu já sabia quem era o cestinha. O camisa 9. Andrews.

O ruivo era o melhor, e o mais bonito. Ele conseguia ser o mais interessante em quadra disparado e não só por jogar bem ou por ser belo. Mas ele exalava mistério. E eu sou fã de mistérios.

Mordi os lábios quando percebi que não conseguia desviar os olhos dele.
Desci vários degraus, estava na parte mais baixa do ginásio.

- Archie é lindo mesmo! - uma líder de torcida loira comentou. Sorriu quando eu fechei a minha boca que estava pateticamente aberta.

- Ele joga bem! - tentei disfarçar. Então seu nome é Archie.

- É .... E isso também! - ela riu. Acabei rindo com ela. - Prazer sou Betty! - ela estendeu a mão.

- Sou Lexi! - cumprimentei-a.

- Lexi nunca te vi por aqui! - ela encarou-me curiosa - não só por Riverdale ser pequena, mas nos jogos recebemos muitas pessoas e tenho certeza, você eu nunca vi.

Sorri afirmando.

- Sou de Atlanta! Meu pai é olheiro da Emory! - olho para cima em direção a cabine e a Betty me acompanha.

Neste momento um agito na quadra nos faz voltar a concentração, Betty é puxada por outra líder de torcida a fazer mais um dos seus passos em comemoração a vitória da equipe da casa.

O ruivo foi ovacionado pela equipe e pela plateia e eu continuava o admirando em secreto, até ele encontrar meus olhos. Nenhum de nós desvia o olhar até Betty voltar, acompanhada por outra torcedora, desta vez uma morena.

- Lexi, esta é minha amiga Verônica. Viemos te convidar para uma festa que vai rolar esta noite, se ainda estiver por aqui claro.

- Eu só preciso checar com meu pai! - ela passa seu número de telefone e pede para chamá-la mais tarde. Se despedem me deixando só, volto procurar Archie, mas infelizmente não o encontro mais.

(...)

- Então pai, encontrou alguém bom o suficiente para entrar na Emory? - belisco as almôndegas sem vontade de comer, disfarçando minha curiosidade.

- Tem alguns sim, que com certeza teriam um belo futuro, mas infelizmente só tem espaço para um.

- E você já escolheu? - pergunto tentando não se importar.

- Eu tenho alguém em mente, mas prefiro vê-lo atuar nos outros esportes antes de decidir.

- Quem? - pergunto com tanta urgência que ele até inclina a cabeça para me investigar.

- Quem você acha? Ou melhor, quem você gostaria? - ele devolve a pergunta e sinto enrubecer.

- Eu nem vi o jogo direito, acabei fazendo amizade com uma das líderes de torcida, aliás  ela me convidou para ir numa festa hoje, posso ir? - até que desconversei bem.

- Claro! - ele sorri, ser filha do meu pai era tão fácil. - Sabe que confio em você! Por isso não vou precisar falar sobre as regras não é?

- Não! - reviro os olhos - Sei de cor e salteado. Ele ri.

Na parte da tarde teve jogo de beisebol onde Archie também se destacou como um dos melhores.

Na festa conheci outros amigos da Betty, um deles o seu namorado Jughead.

- Betty me contou que seu pai é olheiro. - Jug comentou quando Betty foi ao banheiro com Verônica.

- Sim, é sim! - olho em volta discretamente procurando uma cabeleira ruiva mas não o vejo.

- Archie é o melhor, mas o coração dele não está nesse negócio de esportes.

Não comentei nada porque não queria parecer muito interessada pelo ruivo... Eu estava interessada mas ninguém precisava saber.

Apenas Betty voltou e puxou Jughead para dançar. Resolvi ir ao banheiro, no caminho encontrei Archie rodeado por fãs e me decepcionei ao ver que talvez tivesse me enganado, ele era apenas um garoto popular e desses eu já estava farta.

Abri algumas portas procurando o banheiro mas o que encontrei foi um quarto com um violão em cima da cama. Em poucos segundos eu estava dedilhando Mad World de Gary Jules. Tudo era automático pra mim quando se tratava de música.

No último acorde olhei ao redor, era um quarto masculino, e a foto em cima da cômoda revelava de quem.

Archie. Ele estava com Betty na foto. Franzi o cenho.

- Precisa de alguma coisa? - sobressalto com a pergunta e me volto para o autor dela. Eu ainda segurava o violão em uma das mãos.

- Só... Eu só estava - largo o instrumento em cima da cama - desculpe eu não resisto à um violão.

Ele sorri de lado.

- Você toca? - ele encosta a porta. Meneio a cabeça.

- Só quando estou feliz ou triste! - Sorri. - ou seja o tempo todo.

Ele tira a jaqueta do time e eu disfarço olhando as unhas. Por cima da camiseta dava para perceber o peitoral definido.

- Quem sabe você pode me ajudar com uma coisa. - engulo seco. Ele se aproxima de mim e eu não consigo me mover. Ele alcança um caderno da cômoda, é quando eu sinto todo o seu perfume inebriante. Cheirava a mistério. Fecho os olhos e tento eternizar.

- Estou buscando um acorde para finalizar uma canção. - ele estende a mim o rascunho. - Desculpe, sou Archie. - me cumprimenta. Ele não tem noção de quem ele é? Todo mundo o conhece.

- Eu sei... Quer dizer, Lexi, sou Lexi! - corrijo e ele sorri. Não deveria ter feito isso. Que sorriso!

- Lexi, poderia me ajudar nisso? - aponta para a letra no papel.

- Posso tentar! - ele me olha com os olhos brilhantes. E eu sorrio.

Não lembro quanto tempo fiquei naquele quarto com o ruivo mais bonito e mais misterioso que já conheci. Ele era um compositor nato e essa era sua verdadeira paixão, ele nunca soube que eu era a filha do olheiro, não enquanto eu estava lá, incentivei meu pai a escolher outra pessoa porque Archie tinha um grande sonho e não era ser jogador.

Naquela noite Archie e eu nos encontramos, como se ambos fossemos peças de um quebra cabeça.

Hoje ele me chama de caça talentos. Mas eu me considero apenas uma garota de sorte!

FIM♡






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