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☪ .☆ ━━ MOTHER'S DAUGHTER━━ ☪ .☆


─ Boa, Georgie!─ Gritou tio Mikey no momento que imobilizei um garoto, pressionando seu rosto contra o tatame com o joelho, estava claro em seu rosto que estava sentindo dor por conta do golpe mas eu não podia soltar enquanto ele não batesse no tatame e me desse mais uma vitória, o que de fato não demorou de acontecer.

Após tomar um banho e trocar de roupas, não demorei muito para me sentar ao lado da minha mãe que soltava risada de alguma coisa que o homem baixinho de cabelos pintados de um preto escuro.

─ Deveria parar com essa merda e arrumar logo uma namorada, se o Kazutora consegue, você também.─ Ela disse, dando de ombros. O homem torceu os lábios em um bico emburrado e me abraçou com força.

─ Prefiro mais sua filha do que você.─ Ele soltou de jeito infantil, o que me fez rir e abraçá-lo. Minha mãe revirou os olhos, mesmo que mantivesse um sorriso nos lábios.

─ Chamo isso de livramento.─ Retrucou ela. O homem abriu a boca, revoltado.

─ Tchau, tio Mikey, até mais!─ O interrompi, beijando sua bochecha com carinho.

E não demorou muito para que eu estivesse andando pela rua de mãos dadas com minha mãe, já que nunca vou deixar de andar por aí com ela sem ser desse jeito. Suspirei, fitando a rua e acho que passei duas horas descendo porrada em qualquer um que adentrasse no tatame para me enfrentar mas ainda me continuava a sentir como se tenho vontade de sumir dentro dos lençóis da minha cama e só morrer.

Ontem, foi a merda de um dia de merda que só fez com que tudo piorasse ainda mais quando percebi que havia perdido Dean por ser uma imbecil do caralho e teria que lidar com isso. Ange foi quem me recebeu em casa quando cheguei com os olhos cheios de lágrimas e soluçando de uma forma que mal conseguia falar, porque tudo que eu pensava era nos olhos verdes incrédulos de Dean e o sorriso vitorioso de Mizuki.

É, aceitei que cheguei tarde demais e que teria que encarar isso quando tia Aiko e tio Chifuyu fossem jantar lá em casa hoje.

─ Você tá agindo que nem a Aiko.─ Murmurou a mais velha, me puxando para perto e beijando meus cabelos.─ Tem certeza que é minha filha?

─ Isso ia ser nojento, porque eu ia ter beijado meu irmão.─ Falei, torcendo o nariz. Pude sentir que ela me olhava, com certeza me julgando antes de suspirar, dando um aperto na minha mão.

─ Dean só estava beijando alguém, não quer dizer que ele simplesmente deixou de gostar de você do dia pra noite, Storge.─ Fechei os olhos e tive vontade de me jogar na frente do próprio carro que passar.

Eu sabia que provavelmente ela estava certa mas porém, havia aquela pequena voz em meus ouvidos que me dizia que simplesmente fazia muito tempo que Dean estava escapando por meus dedos e o que aconteceu ontem apenas me deu a certeza que realmente perdi a provavelmente chance de finalmente dizer o que guardei por tempo demais só para mim.

Chiei ao sentir um peteleco na minha testa.

─ Sem pensamentos ruins, amor.─ Preferiu minha mãe, piscando os olhos cor de caramelo que não herdei por conta de alguma injustiça do universo. Ela me fitou com seriedade por um momento mas então, soltou uma risada.

─ O que?

Ela riu mais uma vez, levando uma mão para os cabelos e os penteando para trás, tentando fazer com que os fios parassem de cair na sua tez.

─ Agora, você sabe o que o Dean sentia quando te pegava beijando qualquer um por aí.

Pisquei os olhos, encolhendo os ombros e sentindo ainda mais vontade de desaparecer.

Meus pais eram um exemplo de amor verdadeiro e só me dei conta disso quando percebi que Takashi e Sam Mitsuya ainda sorriam um para o outro da mesma forma que sorriam na foto do casamento deles. Observei as costas da minha mãe desaparecer conforma ela subia as escadas, indo dar um fim no preparo do jantar que meu pai iniciou enquanto estávamos fora.

─ Já sabe o que vai fazer com o Dean?

Pisquei os olhos com a pergunta do meu pai, notando que ele focava em costurar uma blusa que reconheci ser do tio Hakkai, com certeza algo que o de cicatriz irritou bastante para conseguir. Revoltante saber que Hakkai era um modelo famoso mas ficava morrendo para conseguir qualquer coisa que meu pai cria.

─ Todo mundo já sabe?─ Soltei, me sentando na bancada da loja que se encontrava fechada. Olhos lilás tão iguais ao meus me encararam com zombaria.

─ Baji apostou que hoje o Dean vai chorar por oito horas seguidas e o Kazu tá confiando que você vai fazer ele chorar dez horas seguidas.

Fiz careta.

─ Eles são dois idiotas, não deveriam ficar apostando isso.─ Meu pai deu de ombros.

─ Apostaram coisas piores, se quer saber. Mas, ─ Ele estalou a língua, voltando a prestar atenção do que fazia anteriormente.─ ainda não me respondeu.

─ E o que o senhor apostou?

Ele sorriu, jogando a jaqueta na mesa mais próxima e se aproximando, pegando minhas mãos, puxando para que eu descesse da bancada.

─ Eu apostei que Dean choraria, mas de alegria, quando percebesse que sua insistência finalmente deu frutos.─ Soltei uma risada, inclinando minha cabeça até encostar a testa no ombro do mais velho.

─ Não sei o que fazer. Acho que já perdi, por que insistir quando tudo tá na merda?─ Ele riu, guiando as mãos até meus cabelos e os acariciando.

─ Porque você é filha de Sam Dean Mitsuya.─ Ouvi ele estalar a língua, dando tapinhas no topo da minha cabeça.─ Agora, vamos, temos que nos organizar para um jantar.

Angeli estava rindo de mim. Ela colocou as mãos nos joelhos, respirando fundo para ver se conseguia parar de soltar risada. Aquilo me fazia encolher os ombros e gritar para que minha mãe fosse até ali pra meter um tapa nela.

Não sei porque ela tava rindo, quem teve a ideia imbecil de me maquiar pra rir da mamãe e o tio Chifuyu implicando um com o outro sem motivo algum a noite toda foi ela! Mas uma vez, Ange respirou fundo e aproximou o pincel de maquiagem do meu rosto, continuando a passar aquela sombra nas minhas pálpebras.

─ Iai, já tem o discurso pronto pro Dean?─ Ela soltou, parecendo concentrada.─ Apostei que ele vai acabar no hospital pela emoção.

Pisquei os olhos, acertando um tapa na perna dela que a fez rir mais uma vez.

─ Você consegue ser pior que eles!

Ange deu de ombros.

─ Bom, eu sou a filha deles. Ser pior que eles é minha tarefa.─ Ela soltou uma risada e se afastou alguns passos para me observar. A mulher tatuada sorriu.─ Parabéns pra mim, fiz você ficar bonita pela primeira vez na vida!

A olhei com uma careta no rosto e estava muito perto de mandar ela pro inferno quando ouvimos batidas na porta.

─ Aiko já chegou! Se demorarem mais, vamos comer sem vocês!

E, é isso, parece que é a hora de vermos se vou ter que fugir de todas as reuniões de família ou não.

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