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☪ .☆ ━━ THIRTY EIGHT ━━ ☪ .☆


Calma, Sam, você tem que se manter calma. Você não pode simplesmente entrar em uma loja e socar alguém sem mais ou menos, isso é coisa de gente louca. Isso é coisa que Aiko faria antes de levar uns gritos seus por agir sem pensar.

Você não deve socar alguém. Na verdade, nem socar alguém você sabe para tentar fazer isso. Então, pode ir parando com esses pensamentos.

Mas, quer saber de uma coisa? Que se foda!

Aiko tenta fingir que não mas está se afundando em tristeza por causa daquele merda, ela gosta de fingir que não tá nem um pouco magoada com o fato dele ter prometido estar ao lado dela independente da merda e agora estar fingindo que ela nem existe por duas semanas. Aquela imbecil passa boa parte do dia, mandando mensagem e ligando para ele. Mas ele sequer se importa o bastante para responder.

Ele havia prometido que estaria com ela. E eu prometi que ia quebrar todos os ossos do corpo dele se não se afastasse da Aiko. Ele não cumpriu o prometido e agora vai receber o castigo por isso, isso é a porra da coisa mais justa que eu vou fazer nessa minha vida de merda.

Então, com rapidez, abri a porta da loja de conveniência e mantive meus passos leves para que ele não me ouvisse chegando, mas para ele foi inevitável não sentir o soco que acabei de meter na fuça dele.

Chifuyu soltou um grito surpreso, derrubando tudo que tinha em mãos quando eu aproveitei a chance para empurrá-lo, fazendo-o cair no piso e então, prendendo a cabeça dele contra o assoalho. Ele tentou me afastar dele, soltando um grito de ódio e esse porra do caralho até chegou acertar uma cotovelada no meu rosto que doeu para uma porra.

Soltei uma risada cheia de ódio, mesmo sentindo meu pulso doer por causa da porra desse garoto, eu continuei prendendo a cabeça dele no chão com toda minha força.

─ Me solta, porra! Me solta!─ Gritou ele. Atrás de mim, ouvi alguém perguntar o que tava acontecendo mas eu ignorei e agarrei os cabelos de Chifuyu, ele finalmente me encarou. Os olhos verdes brilhavam de surpresa antes de serem dominados pela raiva.─ Mas que porra é essa?

─ Que porra é essa, digo eu, seu puto do caralho!─ Gritei, puxando seus cabelos com mais força. O imbecil gritou, começando a tentar me tirar de cima dele com empurrões que chegavam a doer. O que esse porra faz? Ele malha ou algo do tipo? Que força do caralho...

Rosnei, puxando os cabelos dele ao ponto de arrancar alguns fios.

─ Você disse que ia ajudar ela, não disse, seu porra? Você não disse que ia ajudar ela sem se importar comigo, não disse?─ Gritei.─ Você disse todas essas merdas e no final, deixou ela! Seu puto do caralho!─ Chifuyu vacilou e eu meti minha mão na cara dele, dando um tapa que ficou marcado em sua pele.─ É isso que você faz então, seu puto do caralho? Você promete e não cumpre como um merda qualquer? É isso que você é, Chifuyu?

─ Você não sabe de porra nenhuma!
─ Gritei ele em resposta e por um momento, consegui me desequilibrar, dando a ele a oportunidade de me derrubar no chão e então, agarrar a gola da minha blusa com tanta força que acreditei que iria rasgar aquela merda. Soltei um grito cheio de raiva, agarrando as mãos dele para tentar fazê-lo soltar aquela caralha.─ Você não sabe de porra nenhuma! Então, cala a porra da boca, sua babaca de merda! Ela me traiu, porra! Ela...

Tudo bem, talvez eu tenha me assustado um pouco quando Chifuyu começou a chorar do nada. Mas me assustei muito mais quando uma sombra cobriu a gente e então, uma voz que conhecia muito bem soou.

─ Chifuyu, que porra tu tá fazendo, cara?

Eu sinceramente tava fingindo que não existia. Meus olhos tavam fixos na janela da lanchonete desde que Draken arrastou a gente até ali sem mais ou menos após pegar Chifuyu e eu nos estapeando no chão de uma loja. Meu pulso doía para uma porra e sabia muito bem que ele tava inchado da mesma forma que uma parte do meu rosto tava vermelha por causa da cotovelada que Chifuyu me deu.

─ Então, quem vai dizer que merda tá rolando?─ Disse Draken, dando um fim para o silêncio entre mim e Chifuyu que inconvenientemente estava ao meu lado, ignorando minha existência do mesmo jeito que eu tava ignorando a dele.

Tive vontade de desaparecer quando senti os olhos escuros do garoto em mim. Por que eu, hein? Mas que inferno... Soltei um suspiro, olhando para Draken, tentando ver o quão rápido eu conseguia empurrar Chifuyu e sair correndo sem que o loiro de tatuagem conseguisse me alcançar. Droga, Draken tinha braços e pernas muito longos, ele não teria nem que fazer um esforço.....

─ Não tem nada rolando.─ Soltei, me encostando no estofado na cadeira e desviando meu olhar para a janela. O loiro alto cruzou os braços e me encarou com a sobrancelha erguida.

─ Então, quer dizer que vocês dois estavam rolando no chão que nem a porra de dois gatos por nada? Conta outra, Sam.─ Ele resmungou. Rapidamente me encolhi no meu canto do mesmo jeito que Chifuyu. Era como se a gente estivesse levando uma bronca do nosso pai por ter feito uma merda muito grande.─ Tá legal, já que ninguém vai dizer merda nenhuma, quem começou essa merda?

Eu ia ficar quieta. A melhor forma de lidar com aquele interrogatório é ficar de boca calada até que ele se cansasse e nos liberasse para ir embora daquela merda, mas claro que o imbecil do meu lado tinha que abrir a porra da boca e apontar pro meio da minha cara.

─ Foi ela que começou!─ Gritou Chifuyu. Virei rapidamente para ele e não pensei duas vezes antes de tentar chutar a cara daquele burro do caralho, mas claro que fui impedida por Draken que se inclinou sobre a mesa e abaixou minha perna com um empurrão, segurando meus ombros para que eu não tentasse meter um socão na cara daquele loiro oxigenado.

─ Você é um frouxo do caralho!

─ Ah, é? Se sou frouxo, você é uma surtada da porra!─ Ele retrucou, avançando na minha direção mas sendo parado por Draken que parecia estar começando a ficar puto o suficiente com aquela merda toda.

─ Parem, caralho!─ Gritou Draken. Quase que instantaneamente, a gente parou de xingar aos berros e ficamos parados, encarando o loiro que nos fitava, parecendo bem perto de um assassinato.─ Não sei que merda tá rolando entre vocês mas parem com essa porra. Vocês não são mais crianças para ficar brigando em mercado como dois idiotas do caralho! Você ─ Ele apontou para Chifuyu que pareceu engolir seco.─ deveria tá se arrumando pra merda da reunião dessa noite e não agindo que nem uma criança imbecil e você ─ Seu dedo se deslocou no ar e agora tava quase enfiado dentro da minha cara.─, você deveria tá fazendo qualquer merda por aí.

Eu não o respondi, apenas virei o rosto como uma criança mimada. Droga, deveria tá indo buscar a Angeli uma hora dessas mas tô recebendo bronca de um imbecil que tem a mesma idade que eu. Esse é o fim do poço que todo mundo fala por aí? Espero que sim, já que não consigo imaginar uma porra pior que essa....


Finalmente Draken me liberou para sair da porra da lanchonete, claro que não deixei de dar um chute na panturrilha de Chifuyu, quase o fazendo cair de cara no asfalto, antes de desaparecer pelas ruas em passos apressados em direção da creche de Angeli. Minhas mãos estavam enfiadas nos bolsos de uma jaqueta musgo que achei nas minhas coisas no momento que senti um ombro se esbarrar no meu, reprimindo minha vontade de xingar o ser humano, eu me virei e me deparei com olhos amarelos cheios de malícia.

E naquele mesmo momento, tudo pareceu piorar e para um caralho, principalmente quando Kisaki passou ao meu lado e colocou a mão em um dos meus ombros, me puxando enquanto Hanma ainda mantinha seus olhos cruéis em mim.

─ Vamos bater um papo, Sam Dean.

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