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☪ .☆ ━━ SIXTY EIGHT━━ ☪ .☆

─ Isso é sério? Qual é a porra do seu problema, imbecil?

─ Você que tá precisando da minha ajuda, não é mesmo?─ Soltou ele, sorrindo daquele jeito estranho, um cigarro já aceso entre seus dedos. Suspirei, cruzando meus braços e me segurando para não acabar dando um tapa na cara daquele maluco psicótico.

─ Qual é, Hanma! Eles são namorados.─ O garoto me olhou por uns instantes e deu de ombros como se não importasse com aquilo, dando mais uma tragada no cigarro.

Deus, como eu odiava esse arrombado do caralho! Como eu odiava toda aquela situação de merda! E o pior de tudo é saber que Aiko apenas não deu a porra de um sinal de vida por não querer! Eu sabia que Kazutora era um surtado do caralho mas não ia fazer nenhum mal para ela, ele era aquele tipo de surtado que não encostava em mulher caso ela não queira. Pelo menos, tinha uma coisa boa naquele desvio de caráter do caralho.

─ Mas que merda, Hanma! Ele não vai sair daqui sem encontrar Aiko e ter certeza que ela tá bem.

─ Acho que o problema é seu, sabia? Eu só disse que não ia mostrar onde Aiko estava se ele fosse junto.─ Tudo bem, calma, Sam.... Você não pode jogar seu sapato na cara do líder seboso desses imbecis para caralho.

─ Vai se foder.─ Resmunguei, lhe dando as costas e indo em direção das portas de entrada daquela porcaria. Chifuyu ainda me esperava ali enquanto eu retirava as chaves da minha casa e jogava nas mãos dele, claro que ele me olhou com as sobrancelhas franzidas em confusão.

─ Que merda é essa?─ Perguntou. Eu suspirei, passando as mãos pelos cabelos com certa força.

─ Ele não vai nos levar até a Aiko se você for.─ Respondi, cruzando os braços e erguendo a cabeça para encarar o céu escuro acima de nós.─ Vá para minha casa, daqui a pouco volto com a imbecil da sua namorada.

Chifuyu parecia cansado e sem forças para discutir, por isso que soltou um suspiro e meteu as mãos nos cabelos, os bagunçando por completo.

─ Você vai voltar mesmo com ela?

─ Não, Chifuyu, tô mentindo para você na cara dura porquê quero.─ Retruquei. O garoto bufou irritado e me deu as costas após parecer considerar seriamente em me jogar dentro de algum bueiro.

traga ela para casa.─ Apenas sussurou antes de sair andando, arrastando os pés pelo asfalto.

Revirei os olhos, adentrando no fliperama abandonado mais uma vez. É claro que eu traria Aiko para casa, nem que para isso precisasse ter que andar com o encosto do Hanma.

Só esperava que, não importando o lugar em que estava, Aiko não estivesse fazendo alguma merda ou eu a jogaria na frente do primeiro carro que ver pela rua junto do Kazutora.

Acho que fazia uns bons minutos que estávamos andando pelos arredores, e, Hanma não calava a porra da boca, fora que não conseguia deixar um dedo sem tocar em mim, parecendo a merda de um polvo.

─ Hum, você não acha que ele não desistiu muito fácil?─ Revirei os olhos pela milésima vez naquela noite ao ouvir a voz de Hanma.─ Tipo, achei que o idiota fosse mais, você sabe, não é?

─ Eu acho que você é muito cheio de dedo para cima de mim.─ Rosnei, balançando meus ombros em uma tentativa de tirar o braço que aquele imbecil mantinha ali para me puxar cada vez mais para perto dele.

Hanma soltou uma risada. Finalmente se afastando e erguendo as mãos em rendição.

─ Parece que a pequena coelhinha está nervosinha, o que foi? Sua amiga sumiu?─ Perguntou em um falso tom preocupado, franzindo as sobrancelhas por um momento. Novamente revirei os olhos, reprimindo minha vontade de descer a mão na cara daquele seboso.

─ Sim, minha amiga sumiu e daqui a pouco é você que vai sumir.─ Resmunguei entre dentes, fechando minhas mãos em forma de punhos. Hanma riu, então cutucou minha bochecha com um dedo e sem hesitar, meti um tapa em sua mão com força. O garoto chiou e riu novamente.

─ Até que você tem uma mão pesada, Sammy Dumb.─ Disse, balançando uma das mãos.

─ Olha aqui, seu imbecil do caralho, eu... ─ Foi ali que pisquei meus olhos, percebendo que não estávamos mais nas ruas, mas sim em um caminho feito de pedras de uma espécie de parque. Hanma riu ao me ver olhar ao redor com o cenho franzido.

─ Você é meio burra, coelhinha.─ Soltou ele, cutucando minha bochecha com o dedo mais uma vez. Eu lancei um olhar cheio de raiva para o garoto que não recuou, passando a segurar meu rosto entre seus dedos com força.─ Agora, veja o demônio que deveria temer.

Hanma girou meu rosto e não deixei de soltar um palavrão alto quando a vi. A garota parecia rir ao lado de Kazutora, eles pareciam velhos amigos aproveitando um momento após longos anos separados pela distância. A parte azul de seu cabelo agora estava colorida de um  vermelho tão forte que eu podia enxergar mesmo longe e no meio do escuro. Kazutora esticou a mão na direção de Aiko e então, a delinquente pareceu colocar algo entre os dedos do garoto.

Soltei uma risada desacreditada, dando um tapa na mão de Hanma e começando a andar na direção daqueles dois idiotas com passos tão fortes que meus pés afundavam na grama deixando minhas pegadas marcadas na terra. Ouvi uma risada de Hanma quando minha mão deu um tapa na cara de Kazutora, derrubando o cigarro de maconha no chão. Aiko me encarou, levemente assustada, assim como Kazutora.

─ Então é essa porra que você tava fazendo enquanto eu morria de preocupação, Aiko?─ Gritei. Ela apenas abriu a boca quando agarrei a gola da sua blusa e a puxei para perto.─ É essa porra que você faz quando tudo tá na merda, Aiko? Acha que se drogar vai mudar alguma porra?

Ela piscou os olhos, ainda parecendo processar o que estava acontecendo. Com certeza, algum efeito da droga.

Me virei para Kazutora e me controlei muito para não meter um soco na cara daquele imbecil do caralho que encarava triste o cigarro caído na grama.

─ Deu mais alguma coisa para ela?─ Perguntei. Ele me encarou, os olhos pequenos e vermelhos. Deus, dai-me paciência ou você vai ter que receber um babaca do caralho nos céus.─ Kazutora, seu porra! Vocês tomaram alguma coisa, fumaram mais alguma coisa?

O garoto balançou a cabeça em negação, balbuciando alguma coisa várias vezes. Revirei meus olhos, estava prestes a gritar mais uma vez com aquele idiota do caralho quando Aiko me empurrou, mas não forte o suficiente para que eu a soltasse.

─ Me deixa em paz, porra!─ Gritou Aiko, me empurrando mais uma vez.─ Eu falei pra me deixar em paz!─ Gritou mais uma vez, me empurrando tão forte que foi impossível não me afastar dela. Ela se levantou e apontou um dedo para mim.

Naquele momento, eu soube que não importava o que Aiko falaria, aquilo iria desmoronar uma parte da confiança que eu tinha nela e na relação que lentamente tínhamos construído até ali. E não pude evitar ficar triste com aquilo....

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