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☪ .☆ ━━ SEVENTY ━━ ☪ .☆


Minhas mãos tremiam enquanto eu corria atrás de Aiko, tropecei na primeira coisa que apareceu no caminho e só não enfiei minha cara na terra por conta de Hanma que foi rápido em me segurar. Ele continuou me segurando mesmo quando eu tentei voltar a ir atrás da garota e ele sequer fez uma careta de dor no momento que dei um tapa forte em seu rosto.

─ Me solta, Hanma, caralho!─ Gritei. Em um movimento rápido, o imbecil pressionou minhas costas contra a grama e conseguiu me imobilizar com sucesso. Um outro arrombado do caralho!

─ Tudo bem, vamos pensar no que você ia fazer quando encontrasse Aiko, drogada por aí e confusa para um caralho? Você ia gritar com ela e tentar ajudar? Vou te falar um negócio, coelhinha! A Aiko não precisa de ajuda, deixa ela sozinha que em algum momento ela volta.

─ É isso que você fazia quando ela ficava sobrecarregada com toda a merda que você metia ela? Você deixava ela se foder sozinha?─ Perguntei aos gritos.─ Parabéns, cretino! Ela fez bem em deixar você!

Hanma piscou os olhos por momento e mirou suas orbes douradas em mim com algo que reconheci ser o princípio de uma raiva crescer ali quando o garoto me pressionou ainda mais contra a grama. Tentei não soltar um gemido de dor com todo o peso que aquele babaca estava depositando em mim.

─ Cuidado com o que fala, coelhinha. Você não sabe porra nenhuma do que acontece entre mim e Aiko.─ Rosnou ele em meu rosto. Meu corpo se arrepiou com a frieza em sua voz, mas nem fodendo que vou abaixar a cabeça para um idiota daqueles. Eu não fiz aquela merda com Kisaki e ia fazer com o cachorrinho dele? Ah, mundo, você pode ir tomar bem no meio do seu cú.

─ Vai se foder.─ Rosnei em resposta e cuspi na cara dele. Hanma piscou os olhos, parecendo surpreso por um momento, antes de soltar mais uma risada e agarrar meu queixo com força, puxando meu rosto para perto do seu.

─ Olha, parece que a coelhinha sabe morder, vamos ver até onde você chega
─ Um de seus dedos alcançou meu lábio inferior e o puxou para baixo.─ com esses dentinhos bonitinhos.

Tentei mordê-lo. Hanma rapidamente se afastou, dando mais uma risada e se aproximando do Kazutora, agarrando a gola da sua jaqueta da Valhalla, o arrastando pela terra.

─ Boa sorte em encontrar Aiko, coelhinha.

Filho da puta!


Andando pelas ruas, tentando tirar os resquícios de grama que se encontravam agarradas no meu cabelo, meus pés se arrastavam pelo asfalto enquanto meus olhos tentavam achar alguma idiota do caralho com o cabelo vermelho e claramente drogada. Tá, tudo bem, aquele dia foi uma merda. Mas isso não significava que ela precisava mesmo encher a porra da cara de maconha como se isso fosse mudar o fato que aquele dia foi uma grande merda do caralho.

Uma vibração no bolso do meu casaco me fez rapidamente pegar meu celular e fitar o número desconhecido na tela. Revirei os olhos, atendendo a ligação, pronta para xingar qualquer que seja o ser humano no outro lado quando uma voz soou.

─ Sam?

Pisquei meus olhos, franzindo o cenho, confusa.

─ Draken? Como assim você tem meu número?─ Soltei a primeira  coisa que se passou por minha cabeça. Ouvi o garoto bufar, como sempre irritadiço.

─ E isso importa? Acabei de encontrar sua amiga quase se jogando de uma ponte.─ Ele jogou na minha cara, sem mais ou menos. Ah, mas que merda, Aiko!

─ A Aiko? Onde vocês estão?─ Perguntei, já começando a correr desesperada pelas ruas escuras.


Quando finalmente cheguei onde eles estavam, após longos minutos correndo pelas ruas, eu estava completamente suada e sabia que meu cabelo estava uma bagunça desconexa de fios rosas mas não me importava nem um pouco com isso, principalmente quando a vi encolhida no chão, rodeada por Draken e um garoto que mais se parecia uma criança.

─ Aiko.─ Chamei ela, me agachando ao seu lado, minhas mãos tocaram seus joelhos. A garota não se moveu.─ Droga, Aiko, o que você pensa que tava fazendo?

Abaixei minha cabeça e então, abracei o corpo da delinquente, depositando um beijo em seus cabelos. Pisquei meus olhos, afastando as lágrimas. Que porra de vida, viu?

─ Eu quero ficar sozinha.─ Murmurou Aiko. Eu pude ouvir seu tom embargado e levemente arrastado, por conta da droga ainda.

─ Você não está mais sozinha.─ Murmurei em resposta. ─ Está me ouvindo? Você não está mais sozinha.─ Mergulhei uma de minhas mãos em seus cabelos, começando um carinho ali.─ Você tem Chifuyu, tem Angeli e, tem a mim. Você não precisa mais ficar sozinha, Aiko. Eu tô aqui...

A delinquente ergueu a cabeça e me encarou, seus olhos cheios de lágrimas.

─ Mas eu não mereço isso. Não mereço você, não mereço ninguém, eu....

─ Você é a minha irmã.─ Interrompi ela.─ Não podemos ser irmãs de sangue, mas ainda assim, somos irmãs, não é? Você pode até não me merecer mas estou aqui, Aiko. E não vou embora nem tão cedo.

Não precisou de muito para que ela começasse a me abraçar com força, e então, começando a chorar. Soltei um suspiro, fazendo carinho em seus cabelos. Meu olhar foi até Draken e o garoto que ainda nos observava. Lentamente, Aiko foi se acalmando.

─ O que aconteceu?─ Perguntou Draken, se agachando ao meu lado. Eu olhei para o garoto e pisquei os olhos.

─ Ela tá drogada. Tava fumando baseado com o Kazutora.─ Respondi. O garoto de cabelos loiros traçados trocou um olhar com o garoto atrás dele e então, suspirou.

─ Vou levar vocês até em casa.─ Balancei a cabeça, confirmando. Eu não tava com paciência de discutir sobre um assunto que claramente eu não venceria. O garoto que ainda não sabia o nome abriu um sorriso para mim.

─ Você é a Sammy, não é?─ Pisquei meus olhos, espreitando o olhar na direção do garoto. Aqueles olhos.... Eu conhecia aqueles olhos de algum lugar. Havia visto um par de olhos bem parecidos em algum lugar.─ Quase não reconheci você, sabia?

O que?

Franzi o cenho, prestes a perguntar de onde ele me conhecia quando Aiko deu passos cambaleantes para trás e caiu de joelhos no chão, se curvando antes de começar a vomitar. Com rapidez, me agachei perto dela e realizei uma carícia em suas costas, esperando que ela parasse de vomitar e finalmente pudéssemos ir para casa, para enfim dar um fim naquele dia de merda.

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