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☪ .☆ ━━ ONE HUNDRED FORTY FIVE ━━ ☪ .☆

Depois que Mitsuya saiu correndo por algum caralho de motivo, Sam deitou do meu lado e dormiu tão rápido que me fez franzir o cenho. Bem, pelo menos ela parecia melhor agora. Quer dizer, a cara dela tava tão fodida quanto a minha, mas ela parecia melhor. Mais tranquila. Aquilo fazia eu ficar um pouco menos preocupada com minha irmã. E, olha que legal, nós estamos literalmente sempre nos fodendo juntas! As duas tomaram um pau do caralho e estão com o rosto destruído. Completamente destruído.

Suspirei, preparada para me encostar em Sam e dormir quando a porta abriu e Kazutora entrou. Ele olhou para mim e franziu o cenho, mas seus olhos se arregalaram quando ele viu Sam. A boca de Kazutora se abriu e eu levantei num pulo, o arrastando para cozinha.

-Não surta, surtado!- eu disse dando um tapão nele. Kazutora começou a vomitar milhares de perguntas em mim e eu fiz uma careta. Dei uma chacoalhada nele. -Espera um pouco, respira, garoto! Ela tá bem. Quer dizer, não tá. Foi um arrombado do caralho que fez isso com ela só pra ter o Kokonoi na Tenjiku.

-Puta que pariu, Aiko!- ele exclamou, puxando os cabelos com um pouco de força. -Eu tô te falando pra sair dessa porra! Olha o que fizeram com você e com a Sam! Imagina quando descobrirem que você é traidora.

-Para de zicar essa porra, Kazutora. - eu rosnei, metendo um tapão nele. Kazutora respirou fundo, parecendo bem perto de surtar.

-Vocês duas só se metem em bosta, impressionante. - ele disse com um suspiro. Torci o nariz.

-Você sabe que dizer isso é uma puta hipocrisia né, seu bosta?- eu disse dando risada. -Cara, você é extremamente perturbado!

-Ah, vai se fuder.- ele reclamou, me empurrando de leve. Suspirei e encostei a testa no ombro dele.

-Quando isso tudo vai parar? Tipo, a gente não devia passar por todas essas merdas, sabe?- eu murmurei. Kazutora suspirou, passando a mão pelo meu cabelo com calma.

-Eu sei. - ele suspirou. Ficamos em silêncio por um tempo. -Quer sair?

-Depende.- eu disse me afastando dele e dando um sorrisinho. -A gente vai fazer o que? Porque dá última vez que saímos só nós dois, você cagou meu cabelo e me ofereceu droga.

Kazutora revirou os olhos e meu deu um tapa na nuca, o que me fez dar risada. E pensar que um dia eu já tive medo desse grande imbecil do caralho! No fim das contas, Kazutora realmente poderia ser meu gêmeo, afinal, nós dois éramos fodidos quase que no mesmo nível!

-Vamos logo.- ele resmungou, me puxando. Não protestei; apenas cobri Sam que estava babando no sofá e deixei um bilhete para ela, avisando que tinha saído com Kazutora. Então, eu o segui.

Talvez eu fosse me arrepender futuramente de ainda aceitar as merdas que Kazutora me arrastava. Analisando, com o nariz torcido, a tatuagem no meu ombro direito, tive a plena certeza que tinha feito merda. E Kazutora tinha achado incrível, claro que ele tinha, porque foi ele que escolheu essa porra!

-Agora temos tatuagens iguais!- ele disse de forma animada e eu torci o nariz, analisando o tigre no meu ombro. Claro que ele tinha ficado feliz né. Era a mesma tatuagem do pescoço dele, só que menor, graças a Deus. Tinha plena certeza que Baji me zoaria para o resto da vida e Chifuyu ia me esfolar viva. Pelo menos Kazutora não tinha saído sem se fuder dessa também. -Ainda acho que a que eu escolhi pra você ficou mais bonita que a que você escolheu pra mim.

Ele estava com olhar fixo no braço esquerdo, para a tatuagem de cobra ali. Igual a minha. Meti um tapão na cabeça dele.

-Cala essa boca.- rosnei. Pelo menos, não tinha sido uma viagem perdida, afinal. Tinha feito uma outra tatuagem, no meu pulso esquerdo, perto da tatuagem que eu tinha feito para Baji.

A tatuagem que representava minha família disfuncional. Uma lua e quatro estrelas. Sam, Angeli, Baji, Kazutora e Chifuyu. Parando para pensar agora, eu tinha uma puta de uma família disfuncional do caralho, mas se não fosse por eles, eu já teria morrido. Eles salvaram não só minha vida, mas como minha alma também. E eu seria eternamente grata a eles por isso.

-Nunca mais vou sair com você. - rosnei para Kazutora e ele deu risada enquanto me arrastava pelas ruas. Apesar de tudo, nós dois sabíamos que era mentira, porque, sim, eu ainda ia me meter em muitas outras merdas com Kazutora. Ele abriu a boca para me dizer exatamente isso quando meu celular começou a tocar.

Fiz uma cara de cú quando olhei para a tela e percebi que quem me ligava era Hanma. Fazia alguns dias que eu não via ele; afinal de contas, não é como se eu quisesse estar perto de Hanma. Mesmo que ele ainda significasse algo para mim, tinham coisas que eu simplesmente não era capaz de perdoar. E ele ter me colocado nessa merda toda do caralho era uma dessas coisas.

-O que você quer?- falei, colocando o celular no ouvido. Escutei ele suspirando do outro lado da linha.

-Precisamos conversar.- ele disse e podia notar o tom sério em sua voz. Torci o nariz.

-Não tenho nada pra falar com você, Hanma, sinceramente. - eu suspirei.

-Por favor.

Pisquei, chocada. Tudo bem, aquilo era novo. Ele estava implorando? Isso era sério?

-Tá. Me manda onde você tá.

Não esperei por uma resposta. Apenas desliguei o celular na cara de Hanma e o guardei no bolso, evitando o olhar curioso de Kazutora.

-Te vejo depois, Kazu.- falei e ele torceu o nariz.

-Onde você vai?

-Atrás do Hanma.- suspirei, jogando a cabeça pra trás. Kazutora abriu a boca para protestar, mas eu o cortei. -Eu não vou demorar, Kazu. Vou dar um fim nessa história.

-Toma cuidado.- ele murmurou e eu apenas assenti, me afastando dele. E indo atrás do imbecil que tinha me enfiado em todos aqueles problemas.

-Você vai acabar se machucando nessa história toda, demôniozinha.- foi a primeira coisa que Hanma me disse quando cheguei até ele. Cruzei os braços, arqueando uma sobrancelha. O idiota suspirou e jogou a cabeça para trás. -Kisaki. Ele quer mesmo acabar com você, Aiko.

-Ele vai ter que tentar muito se quiser acabar comigo.- eu disse com um sorriso sarcástico. Hanma agarrou meu braço e o medo que encontrei em seus olhos me deixou surpresa.

sério, Aiko!- ele disse e eu pisquei os olhos com força. -Ele quer matar você, caralho!

-Bem, então temos sentimentos iguais um pelo outro. - rosnei, me desvencilhando dele. -Porque também o quero morto.

-Para de agir assim, você não sabe do que ele é capaz. - ele disse com irritação. Eu dei uma risada sarcástica e dei um tapa forte na cara dele, o que deixou Hanma surpreso.

-Você me subestima pra porra.- eu disse, a voz fria e letal. -Você não faz a menor ideia do que eu sou capaz, Hanma. E se eu estou nessa merda, a culpa é toda sua.

-Aiko...- ele começou, mas ergui a mão e ele se calou.

-Vou te dar duas opções, beleza?- eu disse com um largo sorriso. -Ou você saí da porra da minha vida e do meu caminho, dessa vez pra valer, ou...

-Ou o que?- ele murmurou. Dei uma risada.

-Ou você vira o meu cachorrinho. E vai fazer exatamente tudo o que eu quiser.

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