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☪ .☆ ━━ ONE HUNDRED AND SIXTEEN ━━ ☪ .☆

Passei a noite inteira, pensando naquela desgraçada do caralho. Eu escrevi uma porra de Ema, desejando felicidade a ela. Foram semanas, me preocupando com ela e fazendo tudo para que ela estivesse bem. Tudo bem, poderia ser porra de uma drama, poderia ser que eu estava fazendo a merda de uma tempestade em um copo d'água mas, sim, eu estava me sentindo traída. Sim, estava bem perto de chorar. E sim, eu estava terrivelmente puta com Aiko e sim, acabei de ficar mais puta com a caralha da capacidade dela de mentir na cara dura.

─ Você passou o dia inteiro estranha e quando perguntei a você qual era a porra do problema, você veio com essa merda de história de não gostava de hoje.─ Falei, soltando um suspiro e erguendo a cabeça. Ou tentava ficar calma ou acabaria chorando ali mesmo.

─ Mas eu realmente não gosto de hoje.─ Soltou ela.

─ Essa não é porra da questão, Aiko!─ Gritei, sem me importar se isso acabaria acordando Angeli.─ Essa não é porra da questão! Você mentiu pra mim!

Aiko arregalou os olhos por um momento e seus olhos se encheram de arrependimento.

─ Desculpa.─ Sussurou ela com um fio de voz. Mas sinceramente, não importava, nem um pouco. Soltei um suspiro trêmulo, encarando ela, sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.

─ Somos uma família, não é?─ Perguntei.

─ Claro que sim!─ Ela exclamou.

─ Então, se somos uma família, por que caralhos você sempre faz isso? Se somos uma família, por que você sempre esconde coisas de mim e mente na minha cara?─ Soltei, sem incomodar com o fato da minha voz estava embargada e com certeza havia lágrimas escorrendo por minhas bochechas.─ Porra, é a porra do seu aniversário, você não gosta dessa merda? Beleza! Mas realmente precisava mentir na minha cara e passar o dia fora de casa como se preferisse ficar na rua do que perto de qualquer de nós?

Aiko piscou os olhos, parecendo levemente chocada com minhas palavras.

─ Não, espera, não é bem assim, caralho!─ Ela falou. Chifuyu soltou um suspiro, sentado no sofá e mergulhando uma mão nos cabelos loiros. Aiko olhou para ele e se encolheu ao notar os traços de mágoa que dançavam no rosto do garoto.

─ E como é que é, Aiko?─ Perguntei, passando as mãos por meus cabelos e destruindo as ondulações do babyliss.─ Sua irmã. Tive que ouvir da porra da sua irmã que era seu aniversário e não tinha a mínima ideia disso, mesmo depois de tudo que a gente passou juntas! Que porra!

Aiko também parecia bem perto de chorar mas, quer saber? Que se foda!

Meti a mão na minha cara, limpando minhas lágrimas com força deixando marcas vermelhas nas minhas bochechas. Me afastei, andando pela sala, só para poder agarrar o presente que Angeli escolheu para Aiko naquela noite e então, jogar o pacote na delinquente com força.

─ Toma aí, Angeli comprou para você.─ Soltei, começando a sair da sala mas antes de adentrar no corredor, me virei para Aiko.─ Ah, feliz aniversário.

Foi então que praticamente corri até meu quarto deixando com que Chifuyu falasse o que quisesse para Aiko, ouvindo passos soando atrás de mim.

─ Você precisa se acalmar.─ Disse Mitsuya, se sentado no chão ao meu lado. Não o respondi, continuando encolhida e cobrindo meu rosto com as mãos. Solucei por um momento, sentindo minhas costas serem acariciadas pelo garoto.

Eu sabia que ele estava certo. Me deixei levar pelo sentimento de irritação por ter que ouvir algo que a própria Aiko deveria ter falado de outra pessoa, mesmo que ela se sentisse desconfortável com aquela porra de dia, ela deveria ter falado comigo porque é isso que irmãs fazem, não é mesmo? Quando uma delas tem alguma caralha de problema, ela diz a merda do incômodo dela e eu tento ajudar.

Que porra não é como se eu fosse fazer a caralha de uma festa da porra sabendo que Aiko não gostava daquela porra de dia!

Mitsuya tava certo. Me acalmar é algo que precisava fazer mas, caralho, eu tava magoada pra caralho e a única coisa que conseguiria fazer agora é chorar, então que se foda.

Funguei mais uma vez, meus lábios tremendo.

─ Ei...─ Ele murmurou, tocando em uma das minhas mãos e lentamente afastando ela do meu rosto. Sabia que minha cara estava a porra de uma bagunça por causa do delineador. Mitsuya sorriu para mim quando funguei mais uma vez, lágrimas caindo quando ele me puxou para seu peito e me deixou abraçar seu corpo fazendo carinho nos meus cabelos.

─ Eu só não entendo porque ela sempre faz isso.─ Sussurei, minha voz trêmula por conta do choro.─ Tá legal, a família dela é a porra de um lixo mas, eu sou diferente, não é?

Tentei respirar fundo mas acabei chorando ainda mais.

─ Claro que é, Sam Dean.─ Disse Mitsuya, beijando meus cabelos.─ Mas, também você tem que pensar que Aiko talvez não esteja acostumada com isso.

Soltei uma risada, amarga.

─ Aposto que Hanma sabe a porra de seu aniversário.─ Resmunguei.

Mitsuya acabou soltando uma risada, cutucando um de meus braços.

─ Não seja assim. Hanma conhece Aiko por mais tempo, não é?─ Revirei meus olhos, me afastando dele, limpando minhas lágrimas com força.

─ Sim, ele conhece. Mas não pensou duas vezes antes de meter ela na merda e deixar ela se foder sozinha por aí por causa do puto do Kisaki.─ Falei, irritada. Mitsuya riu.

─ Ei, eu sou seu namorado e não o seu inimigo, então relaxe.─ Disse ele, tocando em meus ombros com carinho. Franzi meu rosto, ainda levemente irritada.

─ Você não é meu namorado.─ Rosnei, mas ele não se abalou, continuando a sorrir.─ Não ouvi nenhum pedido e para com essa merda, tô tentando focar na porra do problema.

─ Você quer ouvir um pedido?

─ Quero que você cale a boca, Takashi.─ Resmunguei, e novamente ele me ignorou, pegando minhas mãos com suavidade.

─ Escuta, tá legal?─ Ele disse. Revirei os olhos, ignorando minha vontade de meter um tapa nele.─ Sam Dean Salvatore, você é a garota mais forte e mais bonita que já conheci. A que não pensou duas vezes em fazer de tudo para proteger aqueles que gosta. E às vezes, prefere se foder sozinha se isso significa deixar todo mundo bem. Há poucas pessoas boas por aí e você é uma delas, nunca tenha dúvida disso. Você é incrível e eu sou apenas... eu. Mas, ainda assim, você gosta de mim e eu gosto de você. Por isso, quero perguntar se você quer namorar comigo.

Pisquei meus olhos, fungando.

─ Vai se foder.─ Mitsuya riu, me abraçando com força, beijando minha têmpora novamente.

─ Vou considerar isso como um sim.─ Disse, se afastando o suficiente para pegar uma das minhas mãos e depositar um beijo lá. 

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