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☪ .☆ ━━ ONE HUNDRED AND SIX ━━ ☪ .☆


Tudo bem, não era nem dez da manhã mas parecia que o mundo estava determinado a acabar com minha paciência que já não é muito e claro que tudo tinha que começar com aquela merda do caralho. Soltei um suspiro, respirando fundo.

Calma, Sam, você não pode furar o olho desse merda na frente de tanta gente...

─ Eu não sou sua empregada, Kokonoi.─ Resmunguei para o idiota, enfiando minhas mãos dentro dos bolsos da jaqueta vermelha dos Dragões Negros. O garoto em minha frente soltou uma risada e lógico que não demorou muito para que suas cadelas o acompanharem.

─ Ah, qual é, Sam.─ Ele disse, inclinando a cabeça para o lado, me fitando com seus olhos afiados.─ É só um favor.

─ Enfia esse favor no meio do seu cú e me deixa em paz.─ Respondi, erguendo uma sobrancelha fazendo-o soltar mais uma risada em conjunta com seu bando de cadela. Revirei meus olhos com tanta força que senti uma fina dor.

Koko soltou um suspiro após dar risadas as minhas custas e então, cruzou as pernas, depositando uma mão em seu queixo.

─ Deixe eu explicar algo para você, Sam.─ Ele fez uma pausa dramática, porque é isso que aquele imbecil é no final de tudo. Uma grande Drama Queen.─ A irmã do nosso Jovem Mestre, Yuzuha, era responsável por pegar a recompensa de certas pessoas para os Dragões Negros. Mas, como seu namoradinho acabou liberando ela com o acordo com o Jovem Mestre, essa vaga está livre. Então, pensei em quem seria mais adequada a fazer isso do que uma vadia que já está acostumada a cumprir a ordens.

─ Pega essa sua opinião sobre mim e também enfia no cú.─ Sorri.

Koko não se deixou atingir por meu tom e apenas balançou suavemente a cabeça, se inclinando na minha direção.

─ Vamos fazer um acordo, certo?─ Ele sorriu e isso conseguiu acender alertas de perigo que nem sabia que existia em minha cabeça mas continuei ali parada no meio de um bando de imbecis seguidores da carteira ambulante em minha frente.

─ Que tipo de acordo?─ Cruzei meus braços, recuando um passo. Koko soltou uma risada baixa e maliciosa.

─ Um acordo que vai beneficiar nós dois.─ Suas pálpebras delineadas piscaram e seu olhar encarou algo atrás de mim.─ Se você conseguir vencer o Inupi em uma briga, eu faço de tudo para que o Jovem Mestre não brinque mais com você. Mas, enquanto você não vencer, vai fazer tudo que eu quiser. Que tal?

Era uma merda de acordo. Koko devia achar que sou muito burra para aceitar aquela merda e até mesmo eu estou me achando burra por estar considerando aceitar.

As ameaças de Taiju havia piorado nas últimas semanas de uma forma que aquele arrombado chegou ao ponto de assustar Angeli enquanto eu estava comprando a reposição de leite da minha irmãzinha em um mercadinho próximo de casa. Não sei qual a dele e juro que por um momento, quase corri atrás de Sombra para que ele desse uma forma de sumir com Taiju ou algo assim, mas claro que desisti...

Que porra, eu não sabia nem dá um soco sem quebrar um dedo e até agora não sei como consegui derrubar Chifuyu naquele dia. E tá bom, derrubei aquele imbecil Chifuyu mas como comparar ele com Inupi?

Soltei um suspiro que saiu mais como um choramingo.

─ Vou ter mais de uma tentativa.─ Rosnei na direção de Koko que balançou os ombros.

─ O que você quiser.─ Ele disse.

Assenti com a cabeça, piscando os olhos quando percebi seus lábios se esticando em um sorriso malicioso.

─ Pode tentar agora.─ Ele falou, levantando uma mão e apontando para um ponto atrás de mim. Eu sabia muito bem o que, ou melhor, quem estava atrás de mim e mesmo assim, virei para trás só para levar a porra de soco tão forte que cai no chão quase que instaneamente.

─ Filho da puta!─ Gritei, cobrindo meu rosto com as minhas mãos, sentindo sangue escorrer por minhas narinas. Ouvi risadas ao meu redor e só tive vontade de meter um socão em todos aqueles porras.

Na verdade, eu vou aprender a dar porra de um soco só pra comer todos aqueles putos na porrada.

Ah, mas eu vou...

─ Isso é loucura.─ Foi o que ele disse.

E tudo bem! Ele estava certo! É uma puta loucura que eu tenha atravessado a porra da cidade no meio da neve só com a porra do meu uniforme dos Dragões Negros com ódio fazendo minhas veias ferver. E assim, nem sei como cheguei ali, só sei que cheguei e agora quero a porra da ajuda.

─ Eu só quero aprender a lutar, onde isso é tão louco?─ Falei, minhas mãos batendo na mesa. Draken arqueou uma sobrancelha e foi impossível eu não me encolher diante de seu olhar ao ponto de quase deixar no banco estofado da lanchonete em que estávamos.

─ E melhor falar logo o que quer com essa história de “aprender a lutar” do nada e porquê isso tem a ver com esse teu nariz quebrado.

─ Meu nariz não tá quebrado, é normal a porra do seu nariz sangrar quando leva um puta de um soco.─ O garoto franziu o cenho, e tive a impressão que seus olhos se escureceram.

─ Taiju que fez isso com você?

Balancei minha cabeça, metendo a mão em meus cabelos para tirar as mechas róseas do meu rosto.

─ Não. E isso importa? Tipo, se ele tivesse feito, saiba que não ia ter uma chance de me defender por você não me ensinar a bater nos outros.─ Apontei um dedo para ele. Draken revirou os olhos, claramente um pouco de saco cheio.

─ Eu não sei ensinar a dar porrada nos outros.

─ Quê porra isso significa?─ Perguntei a ele.

─ Não precisei aprender a dar porrada nos outros, Sam. Meio que nasci com esse talento. E por que você não vai pedir ajuda pro Chifuyu ou pra Aiko?

Ergui minha mão fechada, levantando um dedo enquanto falava:

─ Um, odeio Chifuyu.─ Levantei mais um dedo.─ Dois, Aiko já lida com merda demais e ela vai surtar se eu pedir isso pra ela.─ Levantei mais um dedo.─ Três, não ouse dizer pra mim que Mitsuya pode ajudar.

Draken se inclinou sobre a mesa e abaixou minha mão.

─ Tudo bem, já chega!─ Abri um sorriso convencido.

─ Então, vai me ensinar a lutar ou não?

O garoto balançou a cabeça e espreitou os olhos na minha direção de uma forma que pensei que ele estava bem perto de arrancar meus cabelos naquele exato momento.

─ Tá legal, você vai aprender a lutar.─ Pisquei meus olhos, começando a abrir um sorriso.─ Mas não sou eu que vai te ensinar.

Franzi o cenho, confusa.

─ E quem vai fazer isso?─ Perguntei. Draken não disse nada, apenas apontou para a porta da lanchonete e foi impossível não fazer uma careta ao me deparar com o garoto que acabara de entrar.

─ Isso é sério?─ Soltei, me virando para o garoto alto que apenas deu de ombros.

─ Você que disse que queria saber lutar, não foi?

Ah, mas é um arrombado do caralho mesmo....

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