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☪ .☆ ━━ ONE HUNDRED AND NINE ━━ ☪ .☆

Minha vida era a porra de uma piada do caralho! Não era possível uma bosta do cacete dessas. Mais um dia na vida de Aiko Tanaka, tendo que sair correndo depois de sair do trabalho só pra tia surtada não a sequestrar de novo e a arrastar para França. Olha, é foda. Tipo, é de noite, na porra de um dia de semana, ela não tinha mais nada de melhor pra fazer não? Estava irritada enquanto andava em direção a minha casa. Tudo o que eu queria era ficar junto das minhas irmãs e que aquele dia do cacete acabasse logo de uma vez. 

Meu celular estava tocando no bolso e fiz uma careta quando percebi que era Chifuyu. Mas que bela de uma merda, esqueci que ia sair com ele e Takemichi. Bem, agora já era tarde demais, e eu tinha prometido ajudar Sam a arrumar as coisas para o aniversário da Angeli. 

-Onde você tá?- Chifuyu perguntou assim que eu atendi. Suspirei. -Você não apareceu.

-É, eu tava trabalhando e esqueci de te avisar, desculpa. Tô indo pra casa. Me encontra lá? 

-Tá. Daqui a pouco eu chego. - ele disse antes de desligar. Respirei fundo e olhei para a lua. 

-Vai continuar me seguindo até quando, hein, arrombado? Diz logo o que quer comigo.- eu falei em alto e bom som, me virando. Escutei Kisaki rir antes de sair das sombras, me encarando. Cruzei os braços.

Tinha ficado um bom tempo sem lidar diretamente com esse puto e eu agradecia por isso. Mas sabia que hora ou outra Kisaki apareceria para vir dar uma de grande gostoso pra cima de mim. Bem, não ia rolar. Se ele queria a porra de uma guerra, então ele ia ter a porra de uma guerra!

-O que quer, Kisaki?- eu disse, dando a ele meu melhor sorriso. Um sorriso que ele se lembrava bem, pois teve a decência de parecer assombrado. Kisaki torceu o nariz para mim.

-Precisamos bater um papo, Tanaka.- ele disse, seriamente. Até agora, sem nenhum sinal do cachorrinho dele, ops, quero dizer Hanma. O que só deve significar que coisa boa não deve ser.

-Tá aqui pra me matar?- eu perguntei com um sorriso sarcástico, mas estava seriamente pensando a respeito. Kisaki era frio e calculista, não me impressionaria nada se ele puxasse uma arma ali e me enchesse de tiro. Mas ele apenas deu uma risada sarcástica.

-Não hoje, Tanaka. - ele respondeu, se aproximando de mim até que estivessemos próximos o suficiente para que eu pudesse dar uma cabeçada nele se fosse preciso. -Vim apenas te avisar pra não se meter.

-Não me meter no que?- eu disse, cenho franzido. Kisaki riu.

-Como se seu namoradinho não tivesse aberto o bico grande pra você.- ele rosnou. Continuei a me fazer de desentendida.

-Do que caralhos está falando?- rosnei. Kisaki me analisou, por tempo até demais. -O que Chifuyu deveria ter me falado, porra?

-Então, você não sabe.- ele disse, estalando a língua, e riu. -Que bom. Assim não dá uma de louca e tenta fuder tudo, como você sempre faz. E já te aviso, Aiko: você não vai querer se meter. Porque se você o fizer, pode ter certeza que a merda vai cair pra cima de você.

Eu dei uma risada alta, meus olhos faiscando de raiva enquanto fitava Kisaki com pura irritação.

-Porque você não mama aqui ó seu merda do caralho.- eu disse e ergui o dedo do meio pra ele. -Vá se foder, Kisaki. Me esquece, cacete.

Não dei tempo para o arrombado encher mais a porra do meu saco antes de me virar e voltar a caminhar para casa. Minha raiva era grande naquele momento; Kisaki tinha uma puta habilidade foda de ser um cuzão do caralho e me tirar do sério. Quando estava perto dele, só conseguia pensar em duas coisas: agressão e assassinato. 

E, claro, assim que entrei no beco de casa, minha raiva só ficou ainda maior! Porque aquela puta arrombada do caralho da mãe da Sam estava bem ali, querendo entrar. Querendo atormentar e fuder ainda mais a vida das minhas irmãs! Ah, mas só por cima da porra do meu cadáver.

A mulher nem percebeu minha aproximação, dizendo alguma merda para Sam que nem fiz questão de escutar. Então ela não teve chances de se afastar quando enrosquei minha mão nos fios do cabelo dela e pressionei com força o rosto dela contra a grade, esfregando a bochecha dela ali. Escutei ela gritar, chocada; Sam arregalou levemente os olhos.

-Mas que porra você acha que tá fazendo aqui, sua puta desgraçada?- eu rosnei, apertando mais e mais. O meu aperto no cabelo dela era tão forte que cheguei a arrancar alguns fios. Ela merecia muito mais que isso, merecia uma surra completa! Merecia ter a cara esfregada na porra do asfalto, mas eu ia me contentar e esfregar a cara dela na grade mesmo.

-Quem é você, menina? O que acha que estou fazendo, vim ver minhas filhas!- ela reclamou, como se fosse óbvio. Dei uma risada cheia de sarcásmo.

-Filhas? Mas que piada! Você vendeu a Sam pra porra de um traficante, como tem coragem de sequer aparecer aqui, sua puta drogada desgraçada do caralho?- rosnei com irritação, puxando o cabelo dela e a fazendo se afastar da grade. Apenas para bater o rosto dela de novo contra o metal. Sam ofegou quando viu o sangue no nariz da mulher, mas não disse nada; e eu sabia que ela não diria nada. -Você destruiu a vida da minha melhor amiga, você destruiu! - eu bati com o rosto dela de novo na grade. -Como sequer pode achar que tem direito de aparecer aqui, porra? Como, depois de tudo o que você fez? Não tem como consertar isso, não tem o direito de aparecer como se não tivesse largado Sam e Angeli para se fuderem sozinhas! Como se não tivesse condenado Sam, como se ela fosse a porra de um animal que você pudesse vender quando se cansa!

A puxei e a empurrei para o chão. A mulher me olhou, perplexa, mas tampouco se levantou. Apontei o dedo para cara dela, e a fúria nos meus olhos foi o suficiente para fazer ela se encolher.

-Me escuta bem, sua vaca. Se você aparecer aqui de novo, vou te arrebentar na porrada. Eu vou acabar com você, eu juro por Deus! Chega perto da Sam de novo e eu acabo com essa sua vida miserável do caralho! Juro mesmo, eu vou matar você.

-Você é só uma criança.- ela disse franzindo o cenho, se levantando e passando a mão pela roupa que usava. Eu ri com sarcasmo.

-É? Sabe quem mais é só uma criança? A Angeli. A Sam. E onde você esteve, porra? Onde esteve, esse tempo todo?- gritei na cara dela. A mãe de Sam sequer me respondeu. Afinal, o que ela iria me dizer? Sabia que eu estava certa. -Ela não precisa de você. Nem a Angeli. Então, dá o fora! Porque Sam tem alguém agora que a ama e que faria tudo por ela, e essa pessoa sou eu. Então, se eu precisar acabar com sua vida pra ela ficar bem, vou fazer isso e ainda vou fazer feliz. 

A mulher apenas me olhou e depois olhou para Sam, como se esperando que minha amiga, sei lá, falasse que eu era louca e colocasse essa cachorra pra dentro de casa. Me irritei; agarrei ela pelo braço e a arrastei até o final do beco, ignorando Sam me chamando. A empurrei para longe.

-Saía daqui!- gritei. -Saía e nem mesmo ouse voltar. 

Ela não disse mais nada; apenas franziu o cenho para mim e começou a se afastar, caminhando para longe. Bufando com irritação, voltei para casa. Apenas para encontrar Chifuyu, confuso, segurando Sam.

-Que porra tá acontecendo?- ele perguntou. Apenas olhei para Sam. E a abracei com força, antes que ela começasse a chorar. Passei a mão com calma pelo cabelo de Sam.

-Essa vaca nunca mais vai te incomodar.- eu murmurei e Sam me apertou com força. -Enquanto eu estiver aqui, ninguém mais vai. E isso é a porra de uma promessa. 

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