Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Stay Night


    Em meio aos dois seres de poder devastador Sakura só conseguia chorar em desespero, seu pedido de ajuda havia sido ignorado por Gilgamesh, e o Berserker tinha apenas uma missão, levá-la de volta.

    – Vamos Hércules, filho de Zeus, eu gostaria de testemunhar e saber se você está no nível de seu mito. – Gilgamesh encarava Berserker com um sorriso prazeroso.

    O Berseker nada falava, apenas um som pesado de respiração vinha dele.

    – Não seja tímido – o rei dá um passo à frente –, eu gostaria de testá-lo! – Ele termina de falar e passa a mão nos cabelos.

    – Por favor senhor, me ajude, por favor! – Implorou Sakura.

    – Calada seu verme! – Ele gritou descontentado – Fique em silêncio perante minha presença. – Gilgamesh lança um olhar aterrador na jovem que se encontrava no chão.

    Novamente a atenção do rei da Mesopotâmia se voltou para o Berserker, porém em nada adiantou. O grande servo avançou poucos passos e agarrou Sakura, que por sua vez não tentou resistir. A jovem aparentava conformação e tinha um vazio no olhar, o que lhe aguardava daquele momento em diante não poderia ser bom e ela sabia disso.

    – Muito bem... não irei atrapalhá-lo em executar sua missão, – ele retorna a um estado de tédio e desinteresse – entretanto seria muito interessante se lutássemos numa próxima ocasião! É uma pena que você seja um animal irracional. – Finalizou Gilgamesh se virando e continuando sua caminhada pelo parque.

    Berserker já segurando Sakura correu dando alguns passos longos e saltou, sumindo em meio a escuridão da noite.

Sábado, 8 horas da manhã, mansão dos Von Einzbern.

    O brilho do sol já invadia toda a cidade de Fuyuki, dentro da mansão de Illya mais aos fundos num cômodo amplo, estavam Emiya e Saber treinando Kendô com espadas de madeira. Emiya se mostrava habilidoso manuseando a espada, Saber e ele seguiam em uma sequência de golpes que se mantinha muito sincronizada, as ofensivas e defensivas encaixavam a cada movimento executado.

    Sabendo dos perigos que se aproximavam Saber queria manter seu mestre o mais preparado possível, então pediu para que Emiya usasse o Trace On e criasse uma segunda espada de madeira, intensificando assim a troca de golpes. Ele obedeceu a Saber e criou uma segunda espada, após a segunda surgir em sua outra mão Emiya avançou em sua serva mais rápido, deixando o treinamento mais interessante para os dois.

    Um pouco longe da sala de treinamento, Illya e Rin caminhavam descontraídas pelo jardim da mansão na companhia de Sella e Leyrist. Acima, no telhado da mansão se encontravam Lancer e Archer vigiando tudo ao redor.

    – Então... parece que é hoje. Ainda continua relutante na ideia? – Perguntou Lancer se abaixando e se sentando na beira do telhado.

    – Você sabe que sim Lancer – Archer observava algumas libélulas que passavam voando próximos de sua cabeça –, toda essa confiança pode ser a nossa ruína.

    – Pare de ser tão pessimista, nem tudo é o fim do mundo Archer. – Lancer sorria em resposta e observava Rin e Illya caminhando pelo jardim – Mesmo assim, ainda me preocupo com este encontro também – ele suspira – no fundo sinto que é uma armadilha!

    – Então por que não discordou naquele dia? Por que não falou isso a todos quando estávamos votando? – Archer o questiona um pouco irritado.

    – Eu não quis contrariar a senhorita Illya, mas... – ele é interrompido.

    – ..., mas vai deixar que isso ocasione na morte dela? – Archer exclamava nervoso.

    – Não Archer, entenda... isso é um grande risco sim, mas se conseguíssemos mais um aliado com certeza as chances de que algum de nossos mestres morressem seria menor! Se esta aliança for um sucesso seremos 4 contra 3, uma guerra se luta com soldados! – Lancer argumentava com certa tristeza em sua voz.

    – Imagino quantas perdas e quantas dores você já teve ao longo de sua vida companheiro – Archer se agachava ao lado de Lancer –, mas precisamos de poder para proteger aqueles que amamos, nosso próprio poder!

    – Certo, certo... chega desse papo e vamos lá para dentro tomar café. – Dizia Lancer encerrando abruptamente a conversa e saltando do telhado.

    – Mas nós servos não precisamos comer! – Pensou Archer.

Colégio de Fuyuki, 15 horas, clube de Arco e Flecha.

    Ayako Mitsuzuri treinava sozinha seu arco e flecha dentro do clube, escondido dentro das sombras próximo a ela estava Assassin, ele se mantinha em guarda e assistia ao gracioso treino de sua mestra.

    Ayako se posicionou na linha de tiro com um dos pés ligeiramente à frente do corpo ficando virada na direção do alvo, segurou o arco com a mão esquerda e colocou a flecha na corda em cima do apoio. Usou 2 de seus dedos da mão direita para segurar a flecha,  com os olhos fixados no alvo ela começou a inspirar e expirar lentamente levantando o arco mirando, puxou a corda até ela tocar na ponta de seu nariz e sua mão tocar no queixo, por fim alinhou e soltou a corda, acertando bem no meio do alvo.


    – Esplêndido! Foi perfeito. – Shinji entrava no clube batendo palmas para Ayako.

    – Realmente um ótimo tiro, vejo que este ano o clube de arco e flecha tem grandes chances de ganhar. – Se pronunciava Issei que entrava logo atrás de Shinji.

    – Obrigada, eu venho treinando bastante esses últimos tempos. – Ayako respondia séria e sem tirar a atenção do alvo, se preparando para o próximo tiro.

    – Já fui do clube de arco e flecha, mas eu não tinha talento, então parei. – Shinji olhava nas paredes alguns avisos e algumas medalhas.

    – Não diria que foi falta de talento, Shinji. – Ayako posicionava o arco.

    – Lembro-me que você faltava muito aos treinos. – Issei ajeitava os óculos no rosto ao responder.

    – O que é isso? Um complô? – ele solta uma risada – Eu até que tentei, mas realmente não era a minha praia. – Shinji pegava uma pequena almofada encostada a parede e se sentava nela.

    – Pode não ter sido a sua, mas é a de Sakura. – Ayako solta a flecha acertando novamente o alvo – Por que ela não veio aos treinos esses dias? – Ela perguntava séria se preparando para atirar outra vez.

    – Ora, não sabia que se preocupava tanto com ela assim, Ayako. – Shinji retruca.

    – Não com ela, mas com os benefícios que ela pode trazer ao clube, eu desejo ganhar e ir para o nacional este ano! – Ela inspirava e expirava pausadamente.

    – Vejo que é tão egoísta quanto o Shinji, porém isso não tem relevância quando a mesma não tem serventia. – Issei puxava outra almofada e se sentava ao lado de Shinji.

    – Não me compare com ele, Issei! – Ayako atira e erra o alvo.

    – Estou começando a me ofender aqui, vocês não têm coração? – Disse Shinji ironicamente.

    – Essa conversinha não está nos levando a nada, – Ayako se vira para os dois com o arco e flecha em mãos – vamos direto ao ponto.

    – Huu que medo, acho melhor virar essa coisa para lá Ayako, alguém pode se machucar. – Shinji abre um sorriso diabólico.

    – Não se preocupe com isso! – Ayako sorri falsamente.

    – Seria um problema se este seu longo e recurvado arco disparasse em nossa direção. – Shinji ainda sorria irônico.

    – Receio que não é deste arco que devemos ter medo Shinji, e sim do arco inimigo. – Issei quebrava o clima que se formava entre os outros dois.

    – Você está certo, vamos nos concentrar nos inimigos, afinal, faltam poucas horas até eles serem massacrados! – Shinji estampava excitação e ansiedade em seu rosto.

    – E você Issei, parece que ganhou um brinquedinho novo, isso realmente funciona? – Perguntou Ayako indo guardar o arco e a flecha.

    – Sim! Já chequei, o Grimório da família Matou me permite elevar meus níveis de magia possibilitando assim que minha Rider exceda seus limites. – Explica Issei.

    – Ainda bem que ajudou, sempre percebi que você era interessado nele desde que começamos a aprender magia. – Acrescentava Shinji.

    – Nunca soube que eram tão próximos a ponto dos Matou acolherem o Issei, curioso. – Ayako se sentava ao lado deles.

    – A princípio eu não gostava da ideia, contudo meu avô tinha os argumentos dele, já que a Sakura nunca demonstrou muita habilidade nisso. Issei é um familiar honorário dos Matou, e claro serve a família e a seus superiores! – Shinji sorria para Issei.

    – Certamente, meus pais não são magos..., contudo, graças a isso que hoje posso participar da guerra em nome dos Matou. – Conclui Issei.

    – Enfim... o assunto principal aqui é como vamos abordar os outros servos e o que faremos caso o rei da Mesopotâmia interfira em nossos planos. – Ayako tornava a ficar séria.

Igreja abandonada, 20:10 da noite.

    – Ultimamente tenho tido apenas decepções! – Gilgamesh enchia um cálice de vinho – Como havia lhe dito, ontem encontrei um adversário formidável, porém nada fiz, ele tinha uma missão e achei melhor deixá-lo seguir seu caminho.

    – Se tratava de uma besta sem escrúpulos, meu senhor, não creio que fosse um oponente digno de seu poder e sua inteligência. – Fala Kirei.

    – Não, claro que não, entretanto eu gostaria de saber até onde ele aguentaria perante o meu poder! – Gilgamesh observava seu reflexo no vinho.

    Sem aviso prévio um forte tremor fez com que o vinho no cálice do rei ondulasse em agitação, imediatamente uma concentração de energia mágica pôde ser sentida por Gilgamesh que se pôs de pé num pulo.
    Sem dizer nada ele começou a caminhar em direção a saída da igreja, seu destino era o local de onde era emitido o grande poder mágico.
    Sem fazer perguntas Kirei o acompanhou, enquanto caminhava atrás de Gilgamesh, Kirei observou que uma bela armadura dourada surgia no corpo do até então mais poderoso servo, sinalizando assim o prelúdio... e no final, o início da noite que iria perdurar

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro