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Prayers of Eternal Shadows

A densa poeira que foi levantada pós impacto não se dissipava dificultando a visão de ambos os servos, o ar estava parado e até mesmo respirar dentro do mormaço envolto de poeira se tornava complicado. Ainda por causa do impacto, construções próximas sediam devido as várias rachaduras e o leve tremor.

Alguns segundos antes dos poderes se chocarem.

Archer retornando da ponte saltando entre os prédios e casas seguindo rumo ao colégio conseguiu ver de uma distância considerável os dois servos na rua se preparando para usarem seus golpes finais, percebendo que o companheiro Lancer se mostrava bem mais ferido do que o inimigo Archer resolveu ajudar, perder um aliado logo no início da batalha não seria benéfico para o grupo, então mesmo tendo gastado uma grande quantidade de magia contra Caster ele decidiu arriscar e usar novamente Caladbolg contra o adversário, unindo seu golpe ao de Lancer causando um maior dano em Assassin e possibilitando a fuga do aliado ferido.

De cima do prédio em que parou, Archer se preparava para mandar o seu ataque ao mesmo tempo que Lancer.



Por estar muito ferido e totalmente concentrado em seu oponente Lancer não percebeu a ativação da magia de Archer na direção de seu campo de batalha, ao contrário de Assassin. A ideia do servo inimigo era lutar e encarar de frente os ataques de Lancer até o fim justamente, ele sabia de suas condições e que sua vitória se concretizava certa, entretanto ao sentir o golpe de Archer vindo em alta velocidade na sua direção Assassin preferiu desviar do poder de Archer e neutralizar com o seu Tsubame Gaeshi o golpe de Lancer, deixando-o assim incapaz de executar o movimento fatal que traria o fim para seu adversário que vinha lhe atacando frontalmente.

De volta aos pós impacto, Assassin balança fortemente sua espada afastando assim toda a poeira em volta e revelando a figura quase desmaiada de Lancer poucos metros a sua frente.

Inevitavelmente o golpe de Assassin mutilaria Lancer se Archer não tivesse interrompido, com ou sem interrupção mesmo assim o plano continuava inalterável, ele havia pegado sua Gae Buidhe e teria ido até o final tentando perfurar Assassin num ponto vital.

- Parece que um de seus amigos não quis deixá-lo morrer de forma digna senhor Lancer. - Assassin observava lateralmente à sua esquerda que Archer ainda apontava o arco em sua direção.

- Eu não pedi que me interrompessem, sei o quanto desonroso isto é para nós dois, contudo devo dizer que graças a isso eu posso viver mais um pouquinho. - Lancer caia de joelhos ostentando um meio sorriso, sangue escorria de sua boca e de seus vários ferimentos.

- Sim, sim... uma desonra, porém é bom saber que se pode contar com companheiros não é mesmo? - Ele também sorri - Sinto-me confiante o bastante para lutar contra vocês dois agora mesmo, seu amigo parece ter encontrado outra batalha antes desta e está visivelmente desgastado, mas... - Assassin observa o enorme estrago causado pelo golpe de Archer que destruíu quase um quarteirão inteiro - mas não pretendo me arriscar tanto. Desejo ainda lhe encontrar e finalizar esta batalha, senhor Lancer. - Ele se virava e caminhava na direção oposta.

- Claro, com certeza! Se houver uma próxima, espero trazer um resultado diferente deste.

Assassin sumiu em meio à poeira e destroços. Chegando apressado e parando ao seu lado veio Archer prestar ajuda.

- Você está bem? Precisamos sair logo daqui e reagrupar com os outros. - Archer o levantava do chão passando o braço de Lancer em volta de seu pescoço o ajudando a andar.

- Você me livrou de uma enrascada hem! Mas isso não foi certo, travávamos uma batalha honrosa de vida ou morte.

- Para com essa coisa de honra, usar todos os métodos possíveis e sobreviver até o final é a coisa mais honrosa que podemos fazer.

- Hunpf! Engraçado um espírito heroico tão "certinho" como você dizer algo desse tipo. Aliás, quem é você, qual herói você foi?

- Um herói de outro mundo, e isso é tudo o que precisa de informação sobre mim; agora vamos!

Lancer se apoia no companheiro e juntos eles voltam saltando sobre os prédios na direção do colégio.

No centro de Fuyuki perto da ponte, dentro de um restaurante que foi abandonado devido às batalhas e explosões.

- Não acredito que aquela imunda perdeu tão rápido assim! Claro que eu sabia de sua inutilidade desde o princípio, mas todo o trabalho de fazer aquela invocação impura foi jogada no lixo!

- Acalme-se senhor, afinal ela se tratava apenas de um experimento.

- Sim Kirei, mas invocá-la foi difícil, Prayers of the Eternal Shadows, que coisa fútil, inclusive foi isso que abriu aquele buraco no céu... realmente eu nunca tinha visto algo parecido. - Gilgamesh falava pensativo e duvidoso.

- Como eu já havia dito, o Grand Order é uma anomalia geralmente temporal, seu ritual das sombras deve ter mexido com o tempo de uma maneira intrincada..., inclusive uma equipe da Chaldea está na antiga Mesopotâmia resolvendo uma dessas.

- Como consegue essas informações Kirei? Estou realmente contente em tê-lo como um súdito fiel. Mas justo na Mesopotâmia, quem diria... - Gilgamesh desfrutava de uma bela refeição a base de carne de porco.

- A igreja sagrada possui contatos muito úteis. Mas creio que os acontecimentos relacionados a essas anomalias são sob outras circunstâncias, já que o senhor nunca viu o fenômeno do Grand Order antes. - Kirei o observava comer.

- Mas então quer dizer que eu causei essa anomalia por causa da invocação de Caster? Não faz o menor sentido... e tem muita coisa que não se encaixa, ainda não sei quem me invocou para esta guerra. - Ele volta a ficar pensativo.

Kirei se cala e abaixa sua cabeça.

- Ahhh, mas a inútil da Caster ainda me incomoda, ela nem se compara a uma antiga feiticeira que cuidava dos jardins suspensos da Babilônia, Semiramis, ela sim seria uma Caster incrível, por azar acabei invocando essa outra. - Gilgamesh se mostrava enormemente decepcionado.

- Já ouvi falar destes jardins suspensos. Realmente a Mesopotâmia foi o berço da sociedade que conhecemos hoje, uma criação daquelas não poderia ser feita por qualquer povo.

- Hahaha. Sim, sim Kirei, era uma beleza inigualável, assim como Semiramis... mas isso não importa agora, precisamos ver o próximo passo que essa guerra dará. Espero que você sobreviva até lá Saber, irei aguardá-la para o nosso intenso e destrutivo encontro. - Ele soltava outra grande gargalhada imaginando a possível luta que ele travaria contra Saber.

Nas redondezas da escola perto de um posto policial.

Rin levou a garotinha até um posto da polícia para que seus pais fossem localizados e guiados até o encontro de sua filha.

Após se despedir da garotinha, Rin saiu correndo o máximo que podia para se juntar logo aos demais. Pouco depois já na esquina que dava acesso ao colégio, ela avista Mitsuzuri Ayako conversando com alguém, pela silhueta Rin logo assumiu que seria um homem, porém não conseguiu vê-lo pois ele estava dentro de uma casa e Ayako permanecia do lado de fora enquanto falava com ele.

Assim que percebeu a aproximação, Ayako sorriu e acenou, fazendo o homem recuar para dentro da casa e sumir da vista de Rin.

- Oi, o que está fazendo aqui fora no meio do caos que está a cidade? - Perguntava Rin se aproximando de Ayako.

- Vim resolver uma coisa, precisei passar por aqui. - Ayako a respondia sorridente.

- E por que está vestida com a roupa do clube de arco e flecha?

- Vim praticar, não sabia que as coisas ficariam essa bagunça, a notícia foi anunciada pelos alto falantes espalhados pela cidade, parece que tem umas pessoas explodindo tudo no centro. - Ela argumentava aparentando estar surpresa - Mas e você, o que faz aqui?

- Eu me dirigia para a escola, tem um pessoal lá me esperando. - Respondia Rin rápida e diretamente.

- A Sakura foi comigo, ela deve estar uma fera, eu disse que voltaria logo e demorei muito. - Ela dava risada.

- A Matou também está lá!? - "Agora complicou" pensou Rin - Me diz uma coisa Ayako...

- Claro, mas só uma hem! - Ayako caçoava de Rin tentando ficar séria.

- Sim, é só uma mesmo - Rin solta um sorriso visivelmente falso -, que era aquele homem conversando com você naquela casa?

- Hahaha, desconfiei que fosse perguntar... escuta, não conta nada para a Sakura, mas ele é o motivo por eu ter demorado tanto. - Ela colocava a mão na boca abafando a risadinha.

- Tá, mas ele seria... ? - Insistiu Rin.

- O meu namorado! - Ayako tapava o rosto dando a entender que ficou envergonhada.

- Ah!! - Rin revira os olhos - Que legal, bom para você hem... enfim, melhor irmos indo.

As duas entravam no colégio juntas, Rin ainda muito preocupada com Archer e Lancer torcia para que eles já tivessem chegado, muita coisa aconteceu de uma só vez e agora todos os planos teriam que ser refeitos. A guerra pelo Santo Graal tivera suas duas batalhas iniciais, resultando na morte de Caster e no estado debilitado de Lancer, o que ninguém percebeu é que o buraco no céu de Fuyuki aumentou de tamanho agravando uma situação da qual servos, mestres e toda a humanidade não poderiam imaginar nem evitar.

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