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O Começo do Fim

    – Um vira-lata como você não tem o direito de dirigir a palavra diretamente a mim, o rei! Ajoelhe-se e ponha-se no seu lugar, ser inferior! – Gilgamesh caminhava na direção de Assassin.

    – Parece que diálogo não é o seu forte, teremos que conversar através de nossas ações, suponho. – Assassin também começava a caminhar.

    – Hoo!! Parece que o vira-lata quer brincar... veremos o quanto você se garante.

    Quando Gilgamesh terminou de falar Assassin sumiu de repente, Kirei que observava por trás do rei se assustou e começou a procurar em volta. Rapidamente uma pequena sombra surgiu acima de Gilgamesh tapando brevemente o sol, a lâmina da espada Kodachi de Assassin já se aproximava rapidamente de sua cabeça, foi quando ele sorriu. Um pequeno portal se abriu ao lado de Assassin e disparou uma espada como um raio em sua direção obrigando o servo a se defender em pleno ar.

    O rei da Mesopotâmia solta uma risada e com um movimento de sua mão chama novamente Assassin para o combate, o servo um pouco irritado não pensou duas vezes em avançar. Outros pequenos círculos foram se abrindo e disparando contra Assassin que saltando e recuando teve como defender-se desviando dos disparos. Gilgamesh não continha suas gargalhadas, continuava andando e se aproximando de Assassin que rebatia sem intervalo as várias armas que eram atiradas contra ele.

    – Patético, que situação patética, isso é tudo o que você tem? – O rei perguntava olhando o servo que excedia seus movimentos para não ser atingido.

    Assassin não conseguia nem mesmo dar atenção às falas do rei, muito menos respondê-lo, seus sentidos se aguçavam e todo o seu corpo agia com cautela para não ser pego por uma das armas do rei.

    Mesmo possuindo uma velocidade superior a das lanças, espadas e pequenos machados que saiam disparadas dos círculos mágicos, Assassin não tinha meios para reverter a situação, sua força não lhe permitia destruir o que estava sendo  lançado, também porque os círculos apareciam e desapareciam em locais aleatórios sempre pegando o servo de surpresa.

    – Vamos, vamos! Dance, continue dançando! Hahahaha.

    Toda vez que Assassin pensava em dar um passo a frente os ataques o obrigavam a recuar três, os ataques não cessavam se mantendo intensos e encurralando cada vez mais o servo que não podia acreditar no que estava acontecendo. Pouco a pouco o servo samurai recebia pequenos cortes, consequência do cansaço que principiava a se mostrar.

    De repente, levantando um pouco sua mão, Gilgamesh parou os ataques contra Assassin olhando desapontado e com pena para o exausto servo, ele o esnobou e voltou a cruzar seus braços tamanho o tédio que começava a sentir, em seu rosto o descontentamento aparecia.

    – É só isso o que você tem? Pensei que fosse me fazer reconhecer seu nome... não passa de um ser inferior e imundo que ousou se colocar em meu caminho. Não soubestes desfrutar de minha glória, e não me proporcionou nenhum entretenimento, bastardo!  – Gilgamesh o repreendia.

    – Argh... argh... eu não... eu não imaginei que as coisas acabariam assim. – Assassin exausto tentava se recompor.

    – Oh! Não esperava? Quer dizer que você me subestimou? Hunpf, por isso que seres inferiores como você não vivem muito! – Gilgamesh o fitava sério.


    – Terei que tomar minhas providências, morrer com honra contra um guerreiro como você me parece impossível – Assassin ativava todo o seu poder mágico e começava a pegar emprestado o de sua mestra –, vai ser tudo ou nada, rei!

    – Entendo... vejo que todo o seu poder mágico está sendo reunido neste ataque, pressuponho que estejas ativando o seu Noble Phantasm, ou seja, seu último movimento! – Gilgamesh abriu novamente um sorriso.

    Ao mesmo tempo no colégio na sala de aula, Ayako sentia a agitação do poder mágico de seu servo, com isso ela começou a temer pelo pior, de acordo com o que ela sabia, além de Saber e o Berserker não deveria existir um outro servo que pressionasse tanto o seu servo Assassin, porém, obviamente ela se enganara. Sentada próxima de Ayako se encontrava Sakura, ela percebeu a fraca quantidade de magia que emanava do corpo de sua colega e reagiu contidamente a questionando.

    – Ayako, psiu, Ayako... – Sakura a chamava baixinho –, ei..., está tudo bem?

    – Sim... quer dizer, mais ou menos! – Ayako começava a suar frio.

    – Se você precisar resolver alguma coisa – apontou Sakura – é melhor sair.

    – Ayako Mitsuzuri e Sakuta Matou, algum problema? – O professor Kuzuki Souichirou chamou a atenção das duas.


    – Não, sem problemas! – Sakura retomava sua postura na cadeira.

    – Na verdade professor Souichirou, – Ayako levanta a mão e se coloca de pé – eu preciso ir ao banheiro!

    – Muito bem então, pode ir! – O professor autoriza e logo em seguida dá as costas.

    Ayako sai da sala e corre para o corredor sabendo que seu servo condensava uma forte magia que reunia muito poder.

    No desfiladeiro, Assassin posicionava sua espada e emitia uma aura que ressoava e fazia as árvores em volta balançar. No outro lado, de dentro de um círculo mágico Gilgamesh puxava uma espada com a empunhadura banhada do mais puro ouro, fazendo pouco caso o rei se posicionava para atacar também, presumivelmente com a espada que estava em sua mão.

    – Você carrega uma bela Kanata, bom, vou lhe contar uma curiosidade... – o rei se mostrava imponente –, estes círculos são chamados de Portões da Babilônia, cada arma que sai de um destes pequenos portões são relíquias equivalentes ao seu Noble Phantasm, por exemplo. Entretanto eles são divididos em níveis de poder, poder este que pode bater de frente com um Deus... o que eu queria lhe dizer é que... – ele sorria em deboche – as armas que usei contra você são do nível mais baixo! – Ele sorria de maneira crapulosa.

    – Tudo isso para me humilhar? Bom, de fato morrer para você seria uma desgraça para o meu Bushido, me desculpe rei da Mesopotâmia, mas é a verdade. – Assassin reune todo o poder que antes era emitido por seu corpo e canaliza na espada.

    – Muito bem, não me ofendi, insetos não me ofendem! No fim talvez você entenda a minha grandeza. – Ele apontava a espada para Assassin.

    O vento soprava forte no alto do desfiladeiro, Kirei um pouco distante observava tudo muito confiante da vitória de seu recém contratado servo. Com o rodopio que o último sopro de vento deu deixando o ar parado, Assassin avança com toda velocidade e sem medo para matar Gilgamesh, o rei por sua vez, não se moveu.

    – Instinto Assassino Espada Oculta... Ashi Waza Tsubame Gaeshi!

    Diferentemente de seu Noble Phantasm normal, o novo ataque de Assassin exercia uma pressão mais esmagadora cobrindo todos os pontos cegos do inimigo, seus anteriores 3 poderosos e rápidos cortes se tornaram em 9 de uma escala maior. O golpe fatiou todo o enorme desfiladeiro que foi reduzido a cubículos, causando em seguida um pequeno desmoronamento caindo sobre uma pista mais abaixo.

    Alguns segundos antes de Assassin executar seu movimento, Ayako usou um dos selos de comando ordenando que o servo retornasse ao esconderijo.

    Com todo o desfiladeiro indo abaixo, Gilgamesh foi ao socorro de Kirei que caia em meio as pedras. O resultado da batalha não poderia ter sido diferente, o rei da Mesopotâmia não só se livrou do poderoso ataque de Assassin como também quase o feriu mortalmente. No instante em que o Ashi Waza Tsubame Gaeshi foi desferido contra Gilgamesh, uma grande lança de ouro ostentando três lâminas na ponta foi disparada em Assassin acertando-lhe a perna direita e causando-lhe um profundo corte vertical em seu peito; por isso seu golpe acertou o desfiladeiro ocasionando na destruição. Mesmo muito ferido, ele conseguiu fugir graças ao comando de sua mestra, deixando para trás apenas uma pequena poça de seu sangue.

    – Meu senhor, ele fugiu! – Exclamava Kirei enquanto era colocado no chão.

    – Haha, não faz mal Kirei, deixe que ele vá, estou de bom humor hoje e permitirei que o inseto viva mais um pouco. – Ele se afastava de Kirei.

    – Como desejar, meu rei.

    Gilgamesh saiu caminhando tendo às suas costas Kirei e toda a destruição causada pela batalha, e então ele também desapareceu no ar se fragmentando como uma poeira cósmica dourada.

Colégio de Fuyuki, sala de Rin e Emiya, primeiro intervalo.


    – Meu pai disse para que eu tome muito cuidado no caminho de volta para casa, parece que ataques terroristas estão acontecendo aqui na cidade.

    – Que medo, que medo! O que o Primeiro Ministro andou fazendo desta vez?

    – Não sei, mas me parece muito estranho não ter sido explicado nos noticiários.

    – Sim, os únicos lugares que tiveram alguma repercussão foram os fóruns de discussões na internet.

    – Eu entrei em um desses fóruns e vi pessoas comentando que não foi ataque terrorista, mas sim uma batalha.

    – Batalha!? Que tipo de batalha deixaria um buraco no centro da cidade e a ponte toda aos pedaços?

    – É verdade, muito estranho...

    – Mas foram gravados vídeos amadores, e neles mostram umas pessoas lutando.

    – Deu para ver quem eram?

    – Não, quem gravou estava muito longe e o vídeo tem uma qualidade péssima.

    – Então não prova nada!

    – Pois é, tudo especulação.

    – O estranho é que a imprensa não dá respostas sobre isso, mas do buraco que abriu no céu, a tal anomalia, disso sim eles falaram, até demais.

    – Eu não me importo muito com essa anomalia, na verdade até acho ela bonita..., mas deve ser coisa da camada de ozônio, certeza, é a poluição!

    – Vamos parar de falar coisas que não sabemos e vamos comprar nosso lanche, estou faminta e acho que todos os MelonPan da cantina devem ter acabado.

    Emiya e Rin escutavam as conversas e boatos que se espalhavam entre os alunos, alguns mais preocupados, outros nem tanto. Porém os dois sabiam que hora o outra mais pessoas seriam envolvidas e passaria a existir um número de vítimas.

    – O que você acha Emiya? – Rin perguntava enquanto furava uma caixinha de suco de uva com o canudo.

    – Isso vai acabar saindo de controle, não que já não tenha saído. – Emiya desembrulhava um yakissoba pão.

    – Tenho certeza de que quem está escondendo as informações é a igreja sagrada, e muito provavelmente a Torre do Relógio também! – Ela dizia baixinho.

    – Concordo com você, se não fosse por eles toda a informação teria vazado causando pânico geral na população, mas... – Emiya se questiona – não seria melhor todos saberem o que está acontecendo e fugirem? Quero dizer, se fosse assim não teria o risco de haver vítimas!

    – É uma boa ideia, contudo, mover tantas pessoas de uma cidade chega a ser irracional, e nem todos iriam querer deixar suas casas! – Rin também se coloca a pensar nas opções.

    – Não sei como foi na guerra santa de 10 anos atrás, mas com certeza Londres teve sua cota de baixas civis, pessoas inocentes se envolveram e morreram.

    – Sim Emiya, mas para tentar salvar os outros precisamos nos salvar primeiro, e sinto que hoje a noite a aliança que vamos firmar com o mestre da Rider vai nos ajudar a dar mais um passo, quem sabe pode ser de grande ajuda mais para frente! – Ela terminava de beber o suco.

    – Ainda não confio e não aprovo totalmente a decisão de vocês, mas vamos ver no que dá, já que a maioria decidiu. – Emiya também terminava seu yakissoba pão.

    – É o jeito confiar nisso, pense positivo, eles podem acabar nos salvando de alguma coisa. Esta guerra é nossa, não podemos contar com outros tipos de ajuda, ajuda externa, como da Torre ou da Igreja por exemplo.

    – Mesmo se eles pudessem ajudar seria injusto, desfavoreceria algum lado... falando em ajuda externa – Emiya se volta para Rin curioso –, e a Chaldea?

    – Minhas informações sobre eles é quase zero, a única coisa que sei é do trabalho com anomalias que eles fazem, mas como e porque, eu não faço ideia.

    – Se eles trabalham com anomalias, então por que eles não vieram ver essa coisa no céu da cidade? Já faz um bom tempo que está lá! – Emiya colocava a cabeça para fora da janela da sala observando o Grand Order.

    – Como eu disse, não faço ideia! – Concluía Rin.

Antártica. Centro de Operações da Chaldea.

    – Romani, as leituras da anomalia em Fuyuki permanecem estáveis desde domingo, acho que podemos relaxar por enquanto sobre isso. Mas então, e eles dois, como estão? – Dizia Da Vinci tomando um café.


    – Que bom que normalizou, mas só vamos lidar com Fuyuki depois que tudo na Babilônia for encerrado. E os dois, bom, agora eles estão bem! – Respondia o Dr. Romani recostando na cadeira.


    – Àqueles dois realmente fizeram um ótimo trabalho, Tiamat foi vencida e pode-se dizer que o mundo foi salvo mais uma vez graças a eles.

    – Espero que sim Da Vinci, só acho que vai ser muito cansativo e estressante para aqueles dois voltarem e já terem outra coisa para resolver! – Dr. Romani pensava preocupado.

    – Sim, vai ser complicado, até porque está acontecendo uma guerra santa no Japão, isso vai atrapalhar as coisas... acho que isso e inédito, uma anomalia no presente. – Respondia Da Vinci e logo em seguida bebia seu café.

    – Vamos pensar nisso depois, primeiro temos que comemorar esta vitória! Eles passaram por maus bocados, entretanto tudo deu certo e até mesmo ajudas inesperadas surgiram, isso me deu um grande alívio. – O Dr. Romani se esticava na cadeira.

    – Pobre Mash e Fujimaru, eles mereciam tirar umas férias depois dessa, lutar contra Tiamat a mãe das bestas, que é sem dúvidas a deusa mais poderosa da antiga Mesopotâmia pegou todos desprevenidos e gerou sérias dificuldades aos nossos dois jovens heróis. – Da Vinci suspirava empática.


    – Isso só prova o quanto são capazes, e têm sorte em fazer amizades que sempre os beneficiam. – Dr. Romani sorri aliviado.

    – Por falar neles, quando eles voltam? – Pergunta Da Vinci.

    – Em menos de 12 horas. – Dr. Romani observava o tempo em um dos monitores a sua frente.

Fuyuki, mansão dos Von Einzbern, 18 horas ao cair da noite.

    Na frente da mansão Emiya, Rin, e Illya acompanhados por seus servos Saber, Archer e Lancer aguardavam pela chegada de Rider, alguns mais ansiosos do que outros.

    – Ali está ela, chegou bem na hora! – Lancer apontava na direção do portão de onde Rider vinha caminhando.

    – É, vamos firmar logo este “acordo de paz” com ela e ver o que nos aguarda! – Exclamava Archer emburrado.

    – Para de ser crianção Archer, um novo aliado nunca é demais! – Respondia Rin.

    – Espero que seja aliado mesmo... – Retrucava Emiya falando baixinho.

    Rider se aproximou do grupo e parou em frente a todos aguardando pela resposta.

    – Boa noite! – Disse Rider.

    – Boa noite! – Respondeu Illya sorridente.

    – Boa noite! Já temos uma resposta... – Rin chegou mais perto de Rider – diga ao seu mestre que queremos fazer o acordo de não agressão, também iremos nos encontrar com ele no dia e horário que nos foi informado na carta.

    – Sim senhora! Meu mestre com certeza ficará feliz com a notícia. – Rider respondia e assentia com a cabeça.

    – Esperamos que tudo dê certo neste acordo e entre nós! – Finalizava Rin voltando para os demais.

    – Sim, claro! Agora, se me derem licença, irei retornar e avisar o meu mestre. – Rider correu em direção ao portão, saltando e sumindo em seguida.

    O acordo teria sido formado, todos retornaram para dentro da mansão, seguindo para a cozinha esperando pelo jantar que estava para ser servido por Sella e Leyristt.

Um pouco mais tarde, em algum lugar de Fuyuki.

    Rider chegava a uma casa, sorrateiramente entrava pela janela de um quarto, lá dentro havia uma pessoa sentada em uma cadeira a sua espera.

    – Pelo visto a resposta foi positiva, eles te deixaram voltar! – Exclama a voz de um jovem rapaz.

    – Sim meu mestre, – ela se aproximava dele – todos os seus requisitos foram atendidos, agora só temos que esperar, o dia se aproxima. – Rider abria um sorriso.

    – Você é tão diabolicamente esperta e corajosa, muito bem, estou orgulhoso! – Ele a parabenizava contente.

    – O senhor é mais, nada do plano teria acontecido se não fosse sua genialidade. – Rider demonstrava grande admiração.

    – Então ambos merecemos os parabéns! Mas enfim, comemorações a parte, precisamos dar prosseguimento ao resto do plano! – Ele volta a ficar sério.

    – Sim, como desejar!

    – Vá até a mansão dos Matou e avise Shinji, ele ficará feliz em saber que as coisas estão dando certo deste lado. O coitado do Emiya não perde por esperar. – Ele arqueava levemente os lábios.

    – E sobre a irmã dele? Desconfio que ela possa ter ouvido alguma da conversa anterior que fui ter com ele, talvez ela vá contar tudo ao ex-namorado. – Questionou Rider.

    – O Shinji que se vire quanto a isso, aliás, receio que ele já tenha conhecimento disso... pobre Sakura, cercada por crápulas, monstros pervertidos de sangue frio, bom, não que isso me interesse. Agora vá e avise ele! – Finalizava.


    – Sim! – Rider saia pela janela.

    Tudo estava caminhando para um desfecho mortal, as últimas peças do tabuleiro começaram a se mover, entre elas algumas ainda se guardavam para o final, na verdade... para o começo, o começo do fim.

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