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Magnificência

    Um novo dia raiava e os mestres aliados seguiam para o colégio, ainda sob forte vigilância de Archer e Saber. Devido às incertezas e temores a pequena Illya foi trazida para o centro da cidade com Lancer a acompanhando disfarçado como um civil normal, ele se apresentaria como responsável da jovem Von Einzbern caso fosse realmente necessário. Os dois passariam o dia nos arredores do colégio perto dos outros dois servos, em caso de ataque inimigo eles teriam um melhor tempo de reação evitando baixas. Mesmo decidindo confiar no mestre desconhecido eles não poderiam arriscar e se mostrarem vulneráveis. Ao cair da noite Rider retornaria e o acordo de não agressão seria formado, mas isto só significava que todos deveriam ficar mais atentos.

    Rin e Emiya chegavam juntos lado a lado cruzando o portão, muitos dos outros alunos os encaravam e faziam comentários, havia se espalhado um boato de que Emiya teria largado Sakura para namorar com Rin, já que os dois eram vistos sempre juntos. Naquela manhã Sakura e seu irmão Shinji se encontravam meio escondidos próximos ao portão observando Emiya e Rin entrarem quando, Ayako os surpreende por trás dando-lhes um susto.

    – BOM DIA PESSOAL! – Ayako bate suas mãos nas costas dos dois.

    – Que droga sua... não faça mais isso! – Shinji a adverte num tom ameaçador.

    – Ah, bom dia Ayako. – Sakura responde se recuperando do susto.

    – O que fazem escondidos aqui perto do muro da entrada? Querem assustar alguém? – Ayako questiona entusiasmada.

    – Estamos apenas observando a movimentação dos alunos, não que isso seja de seu interesse! – Shinji a responde com desdém.

    – Sim, é só isso mesmo... – Sakura responde Ayako mas permanece com os olhos vidrados em Emiya e Rin que acabavam de entrar pela porta do prédio e sumiam.

    – Se é só isso então vamos indo para a sala Sakura, hoje depois das aulas temos mais treino, a competição se aproxima, vamos nos esforçar! – Ayako piscou para ambos e se dirigiu para dentro do prédio do colégio.

    Quando ela tomou distância dos dois Shinji voltou sua atenção para a irmã. Sakura ficava em silêncio apenas escutando as ofensas do irmão, o que ele dizia a incomodava, mesmo com raiva de Emiya e Rin ela se importava com o que poderia acontecer aos dois, entretanto naquele momento ela nada podia fazer.

Arredores de Fuyuki, do outro lado da ponte, em cima de um pequeno desfiladeiro.

    Gilgamesh vestido casualmente com seu blazer e totalmente descontraído trocava algumas palavras com Kirei, ambos teriam se afastado do centro da cidade para que o rei da Mesopotâmia pudesse aproveitar a vista do ponto mais alto de Fuyuki e também para fazer outra coisa.

    – Adorei este lugar Kirei, deveríamos vir aqui mais vezes. – Exclamava Gilgamesh apreciando a vista e aproveitando o vento forte que soprava misturado com o morno sol da manhã.

    – Sim meu rei, imaginei que o senhor apreciaria, aqui sem dúvidas é um belo lugar.

    – Veja só, toda essa cidade, essas pessoas... são formigas insignificantes a espera da morte! – Ele sorria enquanto imaginava a mediocridade dos outros – Quem sabe eu não estabeleça meu novo reino aqui quando eu ganhar esta guerra!?

    – Sim meu rei, seria uma honra, e eu seria seu leal servidor. – Kirei faz uma breve reverência observando Gilgamesh pelas costas.

    – Seria esplendido, mas... – Gilgamesh se virava para Kirei – viemos aqui por outras razões além da vista.

    – Sim!

    – Vamos começar logo, saímos da cidade justamente para não termos interrupções e para renovar os ares também, aquela igreja me sufoca.

    Kirei permaneceu em silêncio enquanto arregaçava uma de suas mangas.

    – Não há privilégio maior Kirei, orgulhe-se, alegre-se, agora você irá se tornar o mestre do grande rei dos heróis.

    – Não haveria maior honra ou privilégio, meu senhor.

    Os dois planejavam fazer um contrato, Kirei se tornaria mestre de Gilgamesh já que é o responsável pelos selos de comando e mediador da guerra santa. Na cidade poderia haver resistência e quem sabe algum infiltrado da igreja sagrada, isso seria ruim para os planos dos dois, por isso se afastaram do centro da cidade e começaram o contrato.

    Finalmente Gilgamesh possuía um mestre e por este motivo se sentia mais seguro em participar das batalhas, de modo algum ele gostaria de ser visto como um servo abandonado, por este motivo os dois resolveram executar o plano, que foi realizado com sucesso.

    – Pronto, meu senhor, o contrato foi feito! – Kirei mostrava os seus selos de comando a Gilgamesh.

    – Hahaha... ótimo Kirei, me sinto mais confiante agora. Na verdade, me arrependo de não ter feito isso antes, a busca e a espera inútil pelo meu verdadeiro mestre não resultaram em nada! Finalmente vamos nos mover e deixar esta guerra mais interessante. Hahaha.

    Enquanto ele gargalhava e comemorava mais um passo dado, sua atenção repentinamente se volta ao pequeno conjunto de árvores que se espalhavam pelo caminho que levava a sua localização.

    – Apareça! Não achou que poderia enganar a mim e me pegar de surpresa, achou? – Gilgamesh sorri ansiosa e malignamente na direção das árvores.

    – Quem está aqui nos interrompendo, senhor!? – Kirei perguntava enquanto olhava para trás por cima dos ombros.

    – Ora me perdoem, eu jamais teria a intenção de atacar ninguém as escondidas – um homem saia de entre as árvores – isto vai contra meus princípios.

    – Então o que fazia espreitando o meu rei entre as sombras? – Kirei pergunta enquanto se coloca ao lado de Gilgamesh.

    – Na verdade isto é uma mera coincidência, enquanto minha mestra se encontra ocupada com seus afazeres eu venho para cá apreciar a vista da cidade, é meu lugar favorito. – Ele se colocava a frente dos dois – Não segui vocês, mas devo confessar que vi e ouvi coisas interessantes.

    – Meus parabéns, vira-lata imundo, escondeu bem a sua presença, mas o que o faz pensar que sairá daqui vivo para contar alguma coisa? –  Tirando uma das mãos do bolso da calça Gilgamesh abre alguns portais as suas costas.


    – Pelo jeito as coisas vão ficar um pouco agitadas por aqui, não é, meu senhor? – O homem encarava Gilgamesh.

    – Vai ser interessante, minha primeira batalha nesta guerra... espero que me entretenha, seu imundo!

    – Por favor não me chame assim, eu tenho um nome... – ele lentamente vai puxando sua espada –, me chamo Sasaki Kojiro, classe Assassin! Será uma honra poder lutar contra o rei da Mesopotâmia...

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