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Incertezas

    Uma expressão de dúvida e confusão se destacava nos rostos deles, um convite? Emiya parou e analisou bem a situação e compartilhou seu pensamento com os demais. Realmente não faria sentido um mestre se arriscar tanto mandando seu servo ao território inimigo se realmente não fosse com a intenção de paz ou de uma aliança.

    – Antes de julgarmos se você é confiável ou não, nos diga... quem é o seu mestre? – Rin se colocava a perguntar incisiva.

    – Sinto em dizer que esta informação é confidencial, meu mestre não me autorizou revelar seu nome ou sua localização. – Respondia Rider abaixando sua cabeça perante os demais.

    – Não vai dar, não podemos confiar nela! – Rin se voltava aos outros exclamando em negação.

    – Eu concordo com ela! – Archer assentia com sua mestra.

    – Calma, não podemos tirar conclusões precipitadas. – Emiya caminhava na direção de Rider.

    – Shirō, tome cuidado, não se aproxime muito dela! – Gritava Illya.

    – Não se preocupe, ela não viria aqui para nos atacar... além do mais, eu não preciso me preocupar. – Emiya observava Saber se posicionando para avançar caso Rider fizesse algum movimento hostil.

    – Obrigado por confiar em mim, senhor. – Rider pronunciava as palavras num tom baixo que só Emiya pôde escutar.

    – De nada. Mas eu gostaria de ler o que tem nesta carta. – Ele estende sua mão para pegar.

    Rider lhe entrega a carta, assim que a pega Emiya retorna normalmente para aonde está os demais.

    Se tratava de uma carta aparentemente simples, nenhum selo, nenhum sinal de magia, apenas uma carta escrita numa folha normal.

    – Me diga Rider, é necessária uma resposta imediata? – Saber perguntava deixando a posição de ataque.

    – Meu mestre gostaria muito que eu retornasse com uma resposta imediata, contudo, posso voltar uma outra hora se for da vontade de vocês. – Rider levantava a cabeça na direção de Saber.

    – Suponhamos que nossa resposta seja um NÃO... o que garante sua segurança? – Archer ameaçava Rider que continuava imóvel – É simples, pedimos para que volte depois e acabamos com você, ou podemos fazer isso agora!

    – Não faríamos isso, este modo de agir não corresponde aos nossos ideais... – Emiya encarava Archer com fúria.

    – Eu não contaria com isso, jovem! – Archer o responde com um sorriso sarcástico.

    – Certo, chega dessa infantilidade dos dois – interrompe Lancer –, nem sabemos do que se trata o convite e vocês já estão querendo se bater aí... – ele suspira mal-humorado – melhor se comportarem como aliados, não quero bancar a babá de ninguém aqui!

    – Bom, ele tem razão, vamos ver o que tem na carta. – Saber concordava com Lancer.

 
    Rin achou que seria melhor dar uma resposta depois, não poderiam tomar qualquer decisão as pressas, por isso Rider foi dispensada e orientada a voltar na noite seguinte no mesmo horário. Todos esperaram a serva sair da propriedade para então entrarem de volta na mansão, seria um mistério não só o conteúdo da carta, mas também as verdadeiras intenções do mestre que a enviou, incertezas pairavam o ambiente.

    Já estando todos acomodados dentro da mansão, foi iniciada a leitura da carta.

Boa noite ilustres mestres e mestras, espero que não tenham se hostilizado por causa da presença de minha serva Rider, ela apenas segue ordens e garanto-lhes que em nenhum momento planejei um ataque surpresa a vocês na mansão, não possuo poder suficiente para disputar uma batalha decisiva contra nenhum de vocês individualmente, quem dirá contra os três.
    Isso me traz ao assunto principal que desejo tratar nesta carta, um acordo de não agressão, como eu disse no quesito batalha eu não posso me garantir, logo não pretendo lutar.
Os últimos 3 dias têm se mostrado bem calmos e disso eu tenho medo, será uma questão de tempo até todos os servos e mestres se gladiarem até a morte por causa do graal, e então vocês devem estar se perguntando, por que entrei na guerra? Simples, também possuo um desejo, entretanto lutar nunca esteve necessariamente em meus planos, quero resolver de maneira pacífica, e por ter conhecimento da aliança entre vocês eu percebi que isso pode ser possível, então ao final de tudo (se estivermos vivos) eu gostaria de disputar de maneira não fatal para alcançar o desejo.
E outra coisa, sobre minha identidade, não posso revelar agora através desta carta, mas caso desejem me conhecer eu aceito marcar um encontro, apenas isso, não posso me permitir mais, quero me manter o mais anônimo possível. Aceitando ter um encontro, sugiro uma data e local:

Parque central de Fuyuki, às 20hrs, daqui a 3 dias.

Se não quiserem marcar o encontro eu entendo, porém eu gostaria de estabelecer o acordo de não agressão.

Atenciosamente, mestre da Rider.

    Inicialmente o silêncio predominou, era questionável a veracidade daquele acordo, e o encontro seria mais arriscado ainda, uma emboscada poderia estar sendo tramada pelo mestre misterioso. Existe mais de uma maneira de se vencer uma guerra e praticamente todos ali sabiam disso, então como proceder? Um aliado que não pretende lutar tem seu lado bom e ruim, o bom é que seria uma luta a menos para se preocupar, e o ruim era justamente a falta de suporte da parte dele.

    Os pensamentos iam e vinham e ninguém teria falado nada, alguns já tinham a resposta para aquela carta, outros procuravam as vantagens e desvantagens, esse tipo de proposta não seria comum de acontecer.

    – Eu estou fora, não podemos concordar com isso, é suspeito demais. – Archer se levantava e ia em direção a janela.

    – Calma Archer, não podemos ser precipitados assim. – Rin ainda demonstrava dúvidas quanto a sua escolha.

    – O que acha senhorita Illya? – Lancer perguntava.

    – Não sei... – Illya olhava ao redor como se buscasse uma resposta escrita em algum lugar – ela não me pareceu ser uma má pessoa, logo seu mestre também não deve ser mal. – Ela finaliza.

    – Bom, isso é verdade, mas não podemos fazer tal julgamento apenas com base na serva. – Saber levantava seu ponto.

    – Isso também é verdade. – Concordava Rin deixando a dúvida crescer ainda mais em sua cabeça.

    – Os servos podem ser bons, mas isso não significa que seus mestres também sejam, o selo de comando nos obriga a fazer qualquer coisa, até nos matarmos se for ordenado. – Exclamava Lancer em contra argumento.

    – Seria bem mais fácil se isso não tivesse acontecido, já tínhamos tantas coisas para resolver, e agora mais isso! – Illya suspirava e se mostrava aborrecida.


    – E se negássemos a oferta? Mas pedisse que ele se mantesse longe de nós e não interferisse, é basicamente isso o que ele quer mesmo. – Rin saltava da cadeira apresentando a sua ideia.

    – Não Rin, – Archer volta sua atenção a mestra – se recusarmos ele pode procurar outra aliança, sem falar que este mestre misterioso tem bastante informações sobre nós, como ele sabia que estávamos todos aqui? Nem mesmo buscando informações incansavelmente eu consegui alguma coisa que fosse realmente relevante.

    – É verdade. – Rin caia sentada de novo na cadeira.

    – Não necessariamente Archer, – Saber tinha outra ideia – não acho que ele procuraria outra aliança, pense bem... – ela se levanta e caminha pela sala – quais servos são de nosso conhecimento além de nós mesmo? Eu, você Archer e você Lancer; a Caster foi derrotada, o Assassin ainda está a solta, mas já conhecemos a intenção dele e a de seu mestre, e a Rider, que almeja a paz juntamente a seu mestre, o que nos sobra é... o Berserker!

    – Aonde você quer chegar Saber? – Lancer questiona.

    – Veja bem... – Saber prossegue – o Assassin e seu mestre são nossos inimigos, o mestre de Caster também era, mas ela já foi derrotada, nos sobra o Berserker e seu mestre. Por conhecimento geral de nós servos, a classe Berserker é normalmente agressiva, então provavelmente o mestre dele também pode ser...


    – Ainda não entendi! – Rin diz confusa.

    – O que eu quero dizer é que o mestre da Rider não vai se aliar a nenhum desses outros, todos procuram a guerra, e se o que o mestre da Rider diz for verdade, não precisamos nos preocupar com ele formando alianças com estes outros. Ele vai ficar escondido até o final. – Conclui Saber.

    – Isso não prova nada Saber – Archer volta para perto dos demais –, que garantias temos de que ele não deseja nos emboscar neste suposto encontro? E se ele quiser nos derrotar de uma vez só? Precisamos derrotar Rider o mais rápido possível!

    – Não..., quanto a isso eu também acho muito improvável, ele sozinho não conseguiria derrotar 3 de nós! – Se impõe Saber.

    – Mas e se ele agir em conjunto com os outros 2? Seriam 3 contra 3 no final das contas! – Lancer explica.


    – De fato, mas se fosse este o caso por que ele não atacou desta forma antes? Quando você lutou contra Assassin ele aparentou querer te arrastar para alguma armadilha? Ele simplesmente não quis te derrotar numa batalha justa? – Saber defende sua ideia.

    – Isso é verdade – Lancer pensa bem –, em nenhum momento ele demonstrou interesse de me vencer covardemente.

    – Mas isso pode ser a vontade de seu mestre, conduta e honra não significam nada aqui! – Interrompe Archer.

    – Claro, você tem total razão Archer, mas de acordo com o que a Saber falou eles poderiam ter se juntado desde o inicio e acabado com o Lancer de primeira, ou acabado com você – aponta Rin – quem garantiria que Caster também não estivesse metida em algum complô? Se fosse o caso ela teria armado uma emboscada na ponte!

    – Então vocês estão dizendo... – Começava Archer.

    – Que somos os únicos a trabalhar juntos, - interrompia Saber -  e que o mestre da Rider sabe disso, ele não tem nada a ver com os outros mestres. – Ela finalizava.

    – Vocês estão confiantes demais nessa carta sem remetente identificado. – Archer se afastava novamente deles.

    – E você Shirō? Está quieto demais desde que iniciamos essa discussão... – Perguntava Illya.

    – Hum... – Emiya leva a mão ao queixo – receio que Archer esteja certo!


    Todos se assustaram, Emiya concordando com Archer seria mais uma das coisas estranhas que teria acontecido nessa noite, além da carta misteriosa.

    – Uau, por essa eu não esperava! – Dizia Lancer caindo na risada.

    – Odeio ter que concordar com esse cara – Emiya lançava um olhar de raiva em Archer –, mas não podemos confiar neste mestre.

    – Mas foi você quem resolveu escutar a Rider e pegar a carta. – Saber exclamava.

    – Sim, todos merecem o benefício da dúvida, não somos monstros. – Respondia Emiya.

    – Sim, não se deve julgar imediatamente sem primeiro conhecer. – Concordava Saber.

    – O que nos leva a outra questão importante... – Emiya se colocava de pé – o irmão da Sakura deve ser mestre de um dos 3 servos, e se eu pudesse apostar, eu apostaria no Berserker!

    – Verdade, esquecemos do Shinji..., mas porque justo do Berserker e não do Assassin por exemplo? – Perguntava Illya.

    – O conheço muito bem, por sua personalidade eu duvido que ele tenha mandado a Rider negociar a paz, bolar uma emboscada não faz seu estilo. Também não seria do Assassin porque se fosse, ele estaria junto para ver o triunfo do servo! Só nos sobra o Berserker! – Explica Emiya.

    – Ele poderia ter sido o mestre da Caster, já pensou nisso? – Lancer indaga.

    – Como eu disse, ele estaria junto para ver o resultado caso fosse sua serva! – Responde Emiya novamente.

    – Por fim o que devemos fazer? – Questiona Rin.

    – Acho que não podemos aceitar! – Dizia Archer.

    – Também acho! – Concordava Emiya.

    – Todas as teorias fazem sentido, mas ainda acho que deveríamos aceitar, não consigo acreditar que seja uma armadilha. Ele pode compartilhar de um pensamento parecido com o nosso. – Dizia Rin dando a sua opinião.

    – Eu também penso assim. – Saber se colocava ao lado de Rin.

    – Eu também. – Illya levantava a mão em confirmação.

    – Bom, devo ficar ao lado das moças, sinto muito rapazes. – Dizia Lancer também concordando em aceitarem o requisitado na carta.

    A maioria escolheu dar uma chance para o mestre desconhecido, Emiya e Archer tiveram que se contentar com a escolha e torcer para que tudo corresse bem.

    Os metres e servos aliados esperavam pelo melhor, mas se preparavam para o pior, eles não sabiam que um servo a mais teria sido invocado. Deixar o rei Gilgamesh de fora desta conta poderia trazer sérias consequências a todos.
    Enquanto isso o rei dos heróis aguardava pacientemente pelo seu momento de aparecer, que estava bem próximo.

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