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Aquela que Retirou a Espada da Pedra

    Se passava das 20hrs, Rin, Emiya e o servo Archer caminhavam em direção à igreja que se localizava um pouco afastada do centro da cidade, os três seguiam por um caminho mais longo, pois a rota mais rápida que passa pelo meio do distrito de Fuyuki ainda se encontrava interditada pelos oficiais e estudiosos.

    Distraidamente caminhando na frente estava Rin, observando a imensidão sem fim dos céus, que agora havia ganhado um novo elemento deslumbrante; a seguindo logo atrás estavam Archer e Emiya, praticamente sem dizerem nada um ao outro, desde a mansão onde eles trocaram pouquíssimas palavras. Emiya sentia um certo desconforto por não ser de fato útil naquele momento, e irritado por somente Rin ter invocado um servo, isso afligia o coração do jovem Shirō. Por outro lado, Archer tentava manter uma distância de Emiya, ele sentia raiva e ao mesmo tempo uma angústia por ver as coisas tomando um rumo parecido com o seu próprio futuro, aquele garoto que caminhava ao seu lado era dono de escolhas que poderiam ser irreversíveis.

    Eles já se encontravam próximos à igreja, após virar a esquina e andar mais 3 quarteirões o destino seria alcançado. Foi quando Rin interrompe a caminhada de todos.

    – Archer, se esconda, parece que tem alguém se aproximando! – Rin avisava Archer enquanto parava seus passos.

    – Mas quem será? – Perguntava Emiya tentando olhar pelo lado do muro que virava a esquina.

    – Emiya? – Exclamava uma voz que fez Emiya recuar instintivamente no muro.

    – Quem é? – Perguntava Rin ao seu lado sussurrando.

    – Bom... – Ele dá um sorriso sem graça e coça levemente a cabeça.

    – Rin? – Neste momento Rin leva um susto e dá um pulo – O que vocês dois estão fazendo aqui a essa hora? – Perguntava Sakura visivelmente confusa e aparentemente decepcionada.

    – Nós, é... bom... é que nós dois, hum. – Ele se embaralha com as palavras e gesticula tentando dar uma explicação.

    – Nada demais Sakura! – Rin se põe a frente – Encontrei o Emiya por acaso, e estávamos conversando sobre aquela coisa esquisita no céu. – Ela diz com um tom de convicção.

    – Sim, é muito estranho – Sakura junta as mãos no corpo e olha para cima –, mas se vocês se encontraram por acaso, para aonde você vai Emiya?

    – Pensei em ir ao mercado comprar algumas coisas que estão faltando, e para não atravessar o tumulto eu contornei o distrito evitando o centro.

    – E eu estava só andando mesmo. – Rin também dá uma satisfação enquanto força um sorriso.

    – Entendi! Então vamos juntos ao mercado Emiya. – Sakura pegava Emiya pelo braço e o puxava.

    – Ah, certo. Até outra hora então Tohsaka. – Emiya se despedia fazendo um sinal para Rin, avisando-a que ligasse assim que obtivesse informações.

    – Tchau! – Rin confirma para ele.

    Alguns instantes após a saída dos dois, Archer surge ao lado de Rin para que eles continuassem a caminho da igreja.

    – Rin, quem era aquela? – Archer perguntava desinteressadamente.

    – Ah, ela é a Sakura, namorada do Emiya.

    – Então ele namora... hum, entendi! – Respondia Archer com um olhar sarcástico de inveja.

    Os dois finalmente chegaram à entrada da igreja que era cercada por um velho portão de ferro; uma densa névoa começava a se dissipar, e eles adentravam pela porta da frente sem grandes cerimônias. Assim que que cruzaram a porta, Archer se pós de guarda ao lado de uma das 4 enormes fileiras de bancos onde os fiéis se sentavam, no local em que permanecia de pé era possível ver tudo dentro da pequena igreja, – aparentemente abandonada – uma luz azulada vinda da lua preenchia o interior da velha construção empoeirada.

    Rin seguiu convicta até o altar que permanecia na escuridão, a sagrada luz não banhava aquela parte da igreja; ela olhou ao redor e para trás aonde encontrava-se Archer, mas nada viu, no momento em que pensou dar meia volta, uma silhueta vinda da escuridão por trás do altar veio ao seu encontro. Um homem, o padre kotomine Kirei surgia se deixando tocar pelo luar, em sua mão carregava um pequeno cálice de ouro cheio de vinho, e em seu rosto ele trazia um sorriso intrigante.


    – Mas que bela visita eu recebi! Tohsaka Rin, por acaso você veio confessar os seus pecados? – Exclamava Kirei com sua voz grave e tremula enquanto sentia o aroma do vinho.

    – Não padre, eu vim porque quero informações! – Responde ela semicerrando os olhos.

    – Ora, entendo. Receio que suas perguntas sejam relacionadas ao rapaz ali atrás... – Ele levanta o cálice em direção à Archer sinalizando um brinde.

    – Não necessariamente, Kirei. Eu gostaria de saber se a igreja possui alguma informação sobre aquele círculo gigante que cobriu o céu da cidade! – Apontava Rin através da janela.

    – Infelizmente não, a igreja sagrada não pode ajudar em nada neste momento.

    – E você sabe quem poderia dar alguma informação? – Ela pergunta ansiosa.

    – Os únicos que poderiam ter alguma informação seria a Organização de Preservação à Ordem Humana. – Kirei dá de ombros.

    – A Chaldea? Eles possuem relação com isso?

    – Talvez, eles levam em conta a ordem das coisas, provavelmente um buraco no céu se aplica a uma possível ameaça para a humanidade.

    – “Buraco”? – Rin repete a palavra levando a mão ao queixo – Bom, de qualquer forma alguém deve saber, a Torre do Relógio?

    – Escute Tohsaka, – ele encara Rin e Archer seriamente – não sei o que é aquilo no céu, mas eu acho que vocês deveriam se preocupar com outras coisas, não acham?

    – A guerra santa! – Archer com os braços cruzados e olhos fechados responde do fundo da igreja.

    – Correto meu rapaz! Como já havia lhe dito minha cara Rin – ele começa a andar pela igreja, passando ao lado de Rin –, a guerra se inicia daqui a 10 meses, e caso ainda tenha alguma dúvida, ela acorrerá aqui em Fuyuki.

    – Sim, mas...

    – Não perca muito tempo com aquilo no céu, ou com a Chaldea que fica muito longe daqui, outro mestre com seu servo já esteve aqui na igreja, em minha presença, vocês precisam se cuidar...

    Archer rapidamente abre os olhos e observa o padre que se encontrava sentado do outro lado da fileira de bancos; Rin arregala os olhos e demonstra apreensão, um sentimento estranho percorre seu corpo e ela fica preocupada.

    – E o que isso significa Kirei?

    – Significa minha cara Rin, que a guerra santa pelo cálice do desejo ainda não começou – sem tirar os olhos, ele mexia o vinho dentro de seu cálice que ficava em contraste com o brilho do luar – porém não há nenhuma regra que garanta a segurança dos mestres até o início da mesma.

    – Então quer dizer que...

    – Alguém pode te matar antes de tudo começar e tomar posse de mim. – Respondia Archer cerrando os punhos.

    – E o meu papel como o mediador oficial desta guerra é garantir que todos os servos tenham mestres, independente de quem seja! –Kirei levantava a manga de sua batina revelando os vários comandos em seu braço.

    – Se eu morresse e alguém fosse tomar posse do Archer ele apenas precisaria pegar os comandos com você?

    – Exatamente!

    – Não sei por que um outro mestre tentaria me matar antes da guerra só para deixar o Archer sem mestre..., um mestre só pode ter um servo!

    – De fato, porém quem tivesse estas más intenções muito provavelmente trabalharia em conjunto com mais alguém, um mestre e um servo aliado não seria nada mau.

    – Não diga mais nada Kirei, entendi aonde quer chegar! Obrigado por ter nos contado que outro já fez a invocação.

    – Não foi nada, apenas estou fazendo um favor para a filha de um velho conhecido.

    Os dois saem da igreja atravessando a névoa que se tornara densa novamente. Passadas algumas horas, por volta das 23:30 da noite, Rin liga para Emiya com o intuito de informá-lo sobre o que teria escutado do padre.

    Ao atender o telefone o jovem Shirō falava com a voz baixa e sussurrante, isso chamou a atenção de Rin.

    – Alô?

    – Oi, e aí, descobriu alguma coisa? – Perguntava Emiya baixinho.

    – Relacionado ao círculo nada, mas sobre a guerra santa sim e... a propósito, por que está sussurrando? – Rin pressionava o celular contra o ouvido.

    – A Sakura, ela está dormindo aqui! – Respondia Emiya no outro lado da ligação atravessando a sala e indo em direção à área externa da casa.

    – Não acredito, vocês são impossíveis! Essas coisas estranhas acontecendo pela cidade e os dois de safadeza, inacreditável!

    – Calma, primeiro eu não sou de negar, e outra, ela fez questão de me acompanhar ao mercado e depois até a minha casa. Quando eu disse que a levaria de volta para a mansão dos Matou, ela ficou estranha, me pareceu incomodada.

    – Isso é apenas uma desculpa Emiya, vocês dois são uns safados isso sim!

    – Não Rin, é sério! A Sakura está assustada com alguma coisa na mansão, e provavelmente tem a ver com o Shinji, ela me disse que ele agiu muito estranho praticamente essa tarde toda.

    – Bom, se tratando daquele irmão dela, tenho até pena da Sakura. Mas receio que não vamos conseguir conversar direito com você sussurrando pela casa. Faremos o seguinte, amanhã assim que você se livrar da Sakura passe na minha casa, as coisas começaram a ficar sérias e eu preciso de uma ajudinha extra.

    – Ah droga, eu queria muito saber logo do que se trata!

    – Amanhã, não se apresse. Tchau!

    – Certo, até amanhã então. Tchau.

    Horas antes da ligação, assim que Archer e Rin haviam deixado a igreja, o padre Kirei retornava para os aposentos por trás do altar, ele desceu uma pequena escadaria que deu acesso a um modesto cômodo.
    Praticamente deitado num belo sofá de couro, o rei Gilgamesh o esperava ainda bebendo vinho em um cálice dourado, igual ao de Kirei.

    – E então Kirei... Quem eram os nossos pequenos servos e mestres? – Gilgamesh bebericava o vinho.

    – Uma velha conhecida, na verdade, filha de um velho conhecido. Ela e o seu servo Archer, vieram buscar informações sobre o Grand Order, porém em nada fui útil, só consegui passar-lhes informações sobre a guerra santa. – Kirei se sentava em uma poltrona próxima do rei.

    – E que informações você passou aos jovens aventureiros?

    – Hum, eu diria que foram informações meio corretas. – Ele cruzava as pernas e tomava um gole de vinhho.

    – Hahaha! Ah Kirei, que homem perverso é você. Suponho que a informação tenha a ver com um outro suposto mestre e servo, estou certo?

    – Sim meu rei, o senhor está corretíssimo! – Kirei sorri.

    – Hahahaha! Mal posso esperar para que esta guerra comece, espero por ela a praticamente dois anos, irei me deleitar e me divertir muito quando tudo começar.

    – Sim, todos nós iremos!

    – E aliás, você mencionou que o servo junto a essa sua conhecida era um Archer, correto?

    – Sim, meu rei.

    – Interessante. Preciso enfrentá-lo quando a hora chegar, afinal, também fui invocado como um Archer!

    – Existe mais uma curiosidade sobre esta minha conhecida, meu rei. – Kirei descruza as pernas e inclina seu corpo na direção de Gilgamesh.

    – Sou todo ouvidos, padre.

    – O pai dela, Tohsaka Tokiomi participou da última guerra pelo graal, talvez o senhor tenha o visto no campo de batalha.

    – Ah, a última guerra santa, – Gilgamesh soltava um sorriso preocupado – acho que o vi sim, ele foi morto pelo King Hassan – Gilgamesh se colocava de pé –, foi uma guerra difícil Kirei, mas isto é passado. Fui invocado mais poderoso do que nunca.

    – As coisas estão ao nosso favor meu rei, tudo acabará como o planejado.

    – Sim, claro que sim! Escute, sei que já lhe fiz essa pergunta, mas farei novamente para que eu tenha mais certeza.

    – Pergunte senhor...

    – Definitivamente não foi você quem me invocou para esta guerra, correto?

    – Não, não fui eu.

    – Muito bem! Nada disso importa, nós 3 iremos governar este mundo e criar minha utopia. Hahahaha.

    Enquanto Gilgamesh caia em gargalhadas, Kirei se ajoelhava a sua frente o reverenciando, no canto da sala uma terceira figura se escondia na escuridão abaixando sua cabeça em respeito ao rei da Mesopotâmia.

    No dia seguinte por volta das 14hrs, Sakura deixa a casa de Emiya e segue para a mansão dos Matou, e sem perder tempo Emiya corre para a casa de Rin. Chegando lá ele escuta toda a explicação e entende melhor sobre a situação atual na qual Rin se encontra, também entende que ninguém soube explicar a anomalia Grand Order. Então Rin faz um questionamento que deixa Emiya esperançoso e ao mesmo tempo preocupado.

    – Isso é tudo o que sabemos sobre a guerra e a anomalia!

    – Nossa Rin, pelo que entendi, você corre perigo sozinha, antes mesmo da guerra começar!

    – Sim Emiya, e por isso mesmo quero lhe fazer um pedido egoísta, mas que vai de encontro aos seus interesses...

    – Diga! – Emiya engolia seco.

    – Archer e eu estamos dispostos a te ajudar na busca de um servo, assim nos manteremos seguros antes e durante a guerra. O que acha? – Rin pergunta ainda um pouco cética.

    – Sim, eu aceito, quero muito participar... Mas chegará um momento em que nós dois teremos que nos enfrentar! – Responde Emiya pensativo e hesitante.

    – Quanto a isso não se preocupe! Não iremos matar um ao outro, criaremos uma competição justa no momento final..., se é que vamos durar até o final!

    – Então eu aceito! Participarei a qualquer custo.

    Ambos aceitam e discutem sobre a aliança ali feita, e sobre possíveis estratégias de como sobreviver até o início da guerra, conversaram também sobre as organizações que poderiam estar envolvidas direta ou indiretamente com a guerra, por exemplo a Torre do Relógio, a Igreja Sagrada e a recém mencionada Chaldea. O assunto se estendeu e finalmente eles chegaram à questão principal.

    – Nossa Archer, você está tão calado, não tem nada a dizer? – Pergunta Rin.

    – Na verdade não, essa é a minha primeira guerra santa, não posso contribuir muito com informações.

    – Pensei que os servos sabiam de muitas coisas quando invocados...

    – Apenas os que já lutaram antes, eles mantêm as memórias. Os que são invocados pela primeira vez possuem uma noção geral do que deve ser feito, graças ao próprio Graal.

    – Que coisa, pensei que você pudesse ser mais útil. – Rin volta sua atenção novamente para Emiya.

    – O que faremos em relação ao meu servo, Rin? – Pergunta Emiya coçando a cabeça.

    – Você ficou sabendo de uma relíquia encontrada por pesquisadores japoneses em solo Britânico? – Exclamava Rin tentando instigar a curiosidade de Emiya.

    – Na verdade não! Hehe. – Ele coça a cabeça novamente.

    – Aff! Vocês dois se parecem demais, são inúteis! – Archer dá uma risada sem graça levando a mão a cabeça.

    – Mas que relíquia seria essa? – Emiya se demonstra curioso.

    – Bom, houve uma grande briga entre a Inglaterra e o Japão a respeito desta relíquia, os pesquisadores que acharam a tal relíquia, o Dr. Kimura Daigo e o Dr. Minoru Madoka conseguiram mantê-la no Museu Histórico Koto Furuishiba, praticamente aqui em nossa porta, saindo do distrito de Fuyuki.

    – Então quer dizer que estamos a 15 minutos de trem do meu servo? – Emiya se põe de pé em um pulo.

    – Sim, mas calma, precisamos de um plano para invadir e usurpar a relíquia. – Rin falava geniosa.

    – E de qual relíquia estamos falando?

    – Você realmente não sabe? Ano passado fomos ao Museu no passeio da escola, assim que o Japão ganhou a briga e o direito de expô-la.

    – Hum... – ele coloca a mão no queixo pensativo –, não lembro.

    – Hupf! Claro que não, você e a Sakura ficaram namorando pelos cantos. – Rin revira os olhos em desaprovação. – Avalon! A-VA-LON. A bainha da sagrada espada Excalibur! Como você pode ser tão displicente Emiya?

    – Haha. Então é isso, Avalon a bainha da Excal... Peraí!! Estamos falando do Rei Arthur? – Emiya se espanta.

    – Ele mesmo! Pelo menos essa é a única relíquia da qual tenho conhecimento.

    Em uma tarde 3 dias depois da conversa sobre a relíquia, Emiya e Rin foram fazer uma visita ao Museu de Tokyo para verificar se Avalon ainda estava lá como o esperado, a visita aconteceu por volta das 19hrs, uma hora antes do Museu encerrar as atividades. Passadas 2 horas de Museu fechado o plano era o seguinte, Archer surgiria lá dentro e roubaria Avalon sem romper o vidro que a protegia.

    Assim foi feito, o roubo foi um sucesso, nenhum alarme ou sinal foi ativado, ele levou a relíquia de volta a Fuyuki até a casa de Emiya, que esperava seu retorno com os círculos de invocação prontos, Rin teria o ajudado a fazê-los.

    – Aonde está Rin, Emiya? – Perguntava Archer que teria acabado de chegar na casa do jovem trazendo consigo a doma de vidro com Avalon dentro.

    – Ela preferiu voltar para a mansão, me disse que a invocação é um momento único e íntimo entre o mestre e o servo. – Respondia Emiya sentado em um pequeno depósito que ficava no quintal de sua casa.

    – A Rin e suas manias estranhas, não vejo nada demais em uma invocação. – Archer resmungava enquanto colocava a doma de vidro no chão.

    – É, mas de certa forma ela está certa – Emiya se tornava a ficar sério –, é um momento importante pelo qual aguardei por tanto tempo, e finalmente chegou a hora.

    – Me diga Shirō Emiya, – Archer o encarava olhando de cima para baixo – por acaso você está querendo se tornar algum herói da justiça fazendo tudo isso?

    – Engraçado você me fazer esta perguntar, antes da morte de Kiritsugu eu pensava dessa forma, mas agora, eu deixei isso para trás! – Emiya aparentava estar com raiva enquanto dizia as palavras.

    – Entendo, muito bem então, – Archer parecia satisfeito em ter ouvido aquilo – boa sorte em sua invocação. Rin e eu esperamos apoio de sua parte e de seu servo.

    – Sim, vocês terão o nosso suporte!

    – Então é isso, Tchau.

    – Archer... obrigado por me ajudar!

    – Sem problemas moleque! – Archer desaparecia diante dos olhos de Emiya deixando para trás uma poeira azul mágica.

    O jovem Emiya quebra o vidro e posiciona Avalon no centro dos círculos mágicos. Ele direciona seu poder mágico ao objeto e uma reação acontece, tudo começa a brilhar em um dourado forte seguido de raios azuis, a intensa magia exerce uma pressão atmosférica ao redor fazendo ele tropeçar e cair para trás sentado.

    Após o enorme clarão tudo se apaga, ele um pouco confuso e sem reação observa entre a luz da lua que iluminava a figura de uma bela mulher loira que surge a sua frente, portando uma armadura medieval, um olhar sério e simplório.

    – Rei... Arthur?

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