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O ponto final - parte 2

- Atire Ludmilla– Ele a incentivou, tendo o temido sorriso perverso em seus lábios, Alejandro não sabia ao certo o que era sentir toda aquela compaixão por alguém, muito menos um filho... Afinal Jorge nunca teve compaixão de ninguém.

Ludmilla ainda apontando a arma em direção de Jorge, ela respirou profundamente fechando seus olhos, ela acabaria com tudo aquilo.

E assim de olhos fechados, o lugar silencioso e iluminado apenas pela luz da lua, todos ao redor puderam ouvir o som de disparo vir à tona por toda aquela situação, o tiro em direção a Jorge...

O seu ponto final ressoou pelas arvores assim como o seu som de dor e o choro agonizante do pequeno bebê em seus braços.

Ludmilla via tudo ao seu redor como se fosse em câmera lenta, a respiração ofegante da jovem mulher se fazia presente naquele momento, o medo lhe possuiu como uma tapa na cara com o mais forte golpe que já havia recebido, ela podia ouvir o choro estridente de seu filho, do seu pequeno menino.

Ela se quer conseguia pensar com clareza naquela situação, seu corpo agiu involuntariamente, por mais que estava sem forças por todos esses dias, ela conseguiu mexer suas pernas com forças da onde jamais achou que teria, correndo contra o tempo e contra toda a cena lenta em que via a sua frente, Ludmilla foi em direção a seu filho que estava caindo ao chão com Jorge em seu lado.

Seu pequeno menino estava indo tão fortemente em direção ao chão que por uma fração de segundos ela podia ver que seu pequeno não sobreviveria a aquela queda.

As pernas de Ludmilla queimavam, assim como seu peito pelas curtas respirações pesadas que fazia, e por uma fração de segundo seu mundo parecia que voltava ao normal, o som do tiro ainda podia ser ouvido aos longos dos metros a sua frente, o ecoar nas arvores se fazia presente, o choro estava cada vez mais alto, como se ele gritasse para que sua mãe o socorresse antes de sua morte eminente.

Quando o corpo de Jorge caiu ao chão, o pequeno bebê estava a milímetros de ser atingido também, mas a força inexplicável de uma mãe desesperada o pegou no último segundo... trazendo o pequeno corpo para si, Ludmilla o segurou com tanta determinação em seus braços, que qualquer pessoa que visse aquela cena, poderia ter a certeza de que ela era sua mãe, sem nem mesmo ter feito algum teste de DNA.

Sua respiração só conseguiu ser controlada quando ela tinha o pequeno em seus braços, na segurança de seu abraço, como se algo dentro do pequeno corpo dissesse que agora enfim estava seguro com sua mãe, o choro foi se acalmando aos poucos, enquanto aquelas belas esferas avelã fitavam Ludmilla em meio à luz da lua, ele sabia que ela era sua mãe, ele sentia.

Quando ela o olhou com tanta ternura, ela enfim pode respirar corretamente de novo, ela estava com seu filho em seus braços, e faria de tudo para não iria deixa-lo novamente, nem mesmo se outro acidente terrível acontecesse consigo. Ela o abraçou e o ninou até que ele se acalmasse completamente, o que não demorou muito, afinal ele sabia quem ela era.

Quando Ludmilla enfim olhou ao redor, ela pode ver a arma que antes estava segurando ao longe, jogada, intacta.

O silencio daquela cena foi quebrado com passos ecoarem por entre aquelas arvores, Ludmilla instintivamente segurou firme seu filho, temendo que possa ser algum dos capangas de Jorge, mas assim que pode notar claramente o rosto que se aproximava, ela pode ver Ariana, a delegada que havia lhe ajudado a socorrer sua família.

- O bebê está bem? – Ela perguntou para Ludmilla que apenas conseguiu assentir, sua garganta estava tão seca de doía até mesmo para engolir sua saliva.

- Desculpe ter atirado assim, notei que ele estava sacando a arma de sua cintura. – Ela olhou para o bebê nos braços de Ludmilla – Fico feliz que o bebê não tenha sido atingido, a visão não era perfeita.

- V-Você que atirou? – Ludmilla perguntou algo que Ariana tinha acabado de dizer, ela estava confusa.

- Sim. – Ariana suspirou e foi de encontro ao corpo de Jorge. Colocou a mão sobre sua artéria para verificar se havia batimentos, ao apertar seu ponto em seu ouvido, Ariana ordenou – Preciso de uma ambula...

- Me desculpe por você ter passado tudo isso filho - Ludmilla se concentrou no pequeno em seus braços, que a olhava fixamente apaixonado – Mamãe promete nunca mais te deixar, nem você e nem sua mãe.

O pequeno tentou resmungar algo, mas nada de palavras saia, apenas sons. Ele conhecia aquela voz. Por algo que Ludmilla sempre fazia quando Brunna estava gravida, sempre conversava com o pequeno em sua barriga, ele sentia quando ela estava perto, assim ele se mexia em sua barriga e sempre que Ludmilla aparecia no ambiente e parecia perceber ainda mais sua mãe quando a voz rouca da morena era pronunciada por onde Brunna estava.

Quando Ludmilla enfim percebeu que estava rodeado de policiais, ela percebeu que finalmente tudo tinha acabado, tudo aquilo que a assombrava, ela tinha seu filho de volta e torcia para que a equipe 2 tivesse conseguido resgatar Brunna da residência Gonçalves.

[...]

Algumas horas antes...

Ariana havia dividido sua equipe em 2, uma seria responsável pelo resgate do pequeno Gonçalves Oliveira, já a outra seria responsável pela busca de Brunna na residência Gonçalves.

Como ariana sabia que Brunna estava lá?

Simples, Ludmilla lhe deu todas as informações que precisava sem ao menos ela perceber, e algo em sua frase fez a jovem delegada perceber que tipo de pessoa Jorge era...

Mantenha os amigos perto e os inimigos mais perto ainda.

Brunna no momento não era inimiga de Jorge, afinal, se fosse ele já teria feito algo com ela a tempos, mas mantê-la presa em cativeiro só mostrava que Jorge não a queria morta, o que fez ela perceber que Jorge estava apenas com o bebê perto de si na casa da montanha.

Jorge desde o início não gostou do pequeno Gonçalves Oliveira, deste o início mostrou ser agressivo com ele e demonstrado ser o fruto daquilo que ele abominava, desde então, ser titulado como inimigo de Jorge era o que o homem pensava, afinal ele tinha uma mente de um psicopata que seria capaz de matar um simples ser inocente...

E foi neste ponto em que ariana enfim entendeu que Jorge havia ido para a casa na montanha para matar o pequeno, todas as câmeras da cidade estavam sendo trabalhadas para pegarem Jorge, e quando eles viram apenas Jorge e o bebê no carro foi quando ariana enfim concretizou a sua suspeita, e naquele iniciou de operação, ariana havia ordenado que um de seus agentes entrasse disfarçado na residência Gonçalves como um dos seguranças daquele local.

O agente Ed já estava infiltrado a alguns dias na mansão, esperando apenas a ordem para agir, no período em que esteve lá, ele conseguiu ver Brunna, mesmo que em uma fração de segundos pela porta aonde o segurança que sempre lhe levava comida havia passado, Ed o havia seguido naquele dia. Ele sabia que Brunna não estava bem, ele conseguiu ver por seu rosto naquela tarde, os dias da bela garota estavam contados.

Foi tendo essa informação em que ariana resolveu agir o quanto antes, mesmo que o plano tivesse algumas falhas, eles precisavam agir e tirar a família das mãos de Jorge o quanto antes.

E naquela noite, no mesmo horário em que ariana e seus agentes invadiam a casa da montanha, Ed havia deixado 3 agentes passarem pelo portão lateral da residência dos Gonçalves, eles agiriam ao mesmo tempo em ambas as casas.

Quando a ordem foi dada, as casas haviam sido invadidas, tiros haviam sido disparados, assim como gritos e confusão, enquanto na casa da montanha eles pegavam Jorge, na residência em Miami estavam em busca do quarto de Brunna, os 3 agentes haviam dominado a maioria dos seguranças de Jorge, afinal não haviam ficado muitos, a maioria estava toda com Jorge.

Quando pisaram no andar em que se localizava o quarto de Brunna, eles puderam ver o ultimo segurança ao final do corredor.

- Renda-se – Ed gritou enquanto se escondia para não tomar um tiro

- Nunca – o homem gritou em resposta

- Vai – Ed sussurrou para o agente do seu lado

O rapaz entrou pelo lado esquerdo, pegando o segurança totalmente desprevenido pelas costas. Apontou a arma em sua cabeça enquanto respirava profundamente

- Largue a arma e se ajoelhe no chão – Ordenou e viu o homem fazer o que ele havia pedido.

Assim que Ed viu o segurança ser totalmente domado, ele caminhou para o quarto de Brunna e arrombou a porta, assim que pôs os pés no interior do quarto ele pode ver Brunna na cama.

Sua expressão pálida demonstrava o quão mal ela estava.

- Preciso de uma ambulância na residência Gonçalves- Ed informou em seu ponto - Vamos Brunna, você precisa reagir – Ed dava pequenos tapinhas no rosto de Brunna para que ela despertasse, mas tudo aquilo era em vão.

Brunna tinha a respiração falha e quase nula, Ed vendo a situação que a jovem mulher se encontrava, a pegou em seus braços e correu para frente da casa, para adiantar o caminho dos paramédicos de encontro a latina.

Não demorou mais do que alguns minutos angustiantes para Ed, ele pode ver os paramédicos correrem em sua direção, assim ele colocou a latina no chão e se afastou, deixando que a equipe cuidasse dela.

Respirando profundamente ele apertou o botão em seu ponto.

- Estamos com Brunna – Informou a equipe toda.

...............

E por hoje é isso pessoal, amanhã volto aqui com os dois últimos capítulos dessa fanfic incrível. Espero que vocês tenham uma boa noite, bjs. ❤️

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