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Casais.

Feliz ano novo pessoal! 🤍
Fast Contract está entrando em uma parte muito importante, peço que tenham atenção aos detalhes. Enfim, boa leitura.

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Já haviam se passado 5 dias em que Brunna e Ludmilla estavam na ilha, não podiam negar que o lugar era maravilhoso e muito menos negar que transaram a cada canto daquele local... Brunna havia perdido totalmente seu receio em ter Ludmilla tão intimamente.

Mas a gripe havia pegado Brunna após terem ido mergulhar na cachoeira à noite, por não ter remédios naquele local optaram por coisas naturais pela qual estavam melhorando Brunna aos poucos. Mas a jovem mulher se lembrava dos ensinamentos de sua avó e do chá que havia tomado em sua casa.

Ela não sabia se o suor era um efeito colateral ou era algo para combater a febre mas Brunna suava como se estivesse dentro de uma sauna a horas.

Ludmilla preocupada com sua esposa, nem se deu conta de fazer algo além de cuidar da sua latina então não se lembrou que dentro do barco havia um telefone que poderia ser comunicado com alguém de NY para casos de emergências.

Brunna estava deitada na cama enquanto bebia aos poucos o chá que Ludmilla havia lhe feito de inhame.

- Se não melhorar a gente volta pra Nova York – Comentou Ludmilla.

- E estragar o resto da nossa lua de mel?. Nem pensar. – Respondeu Brunna depois de beber mais um gole.

- Não terá lua de mel se você piorar amor. Me deixe te levar de volta pra ir ao hospital.

- Não. Eu estou bem.

- Não. Você não está.

Suspirando Brunna se deu conta de que Ludmilla estava certa. Ela não estava bem, mas não queria estragar a lua de mel por um desleixo tão pequeno.

- Tudo bem... Se eu não melhorar até amanhã de manha nós podemos ir. – Brunna disse derrotada.

- Ok... Agora descansa. – Ludmilla pegou a xícara vazia das mãos de Brunna e a ajeitou com os cobertores. – Qualquer coisa me chame. – Ludmilla deixou um beijo sobre a testa de sua esposa e saiu do quarto caminhando novamente para a cozinha afim de deixar a xícara na pia.

Suspirando Ludmilla pensou na besteira que havia feito ao ter a ideia de irem nadar a noite, não podia negar que acabou se tornando uma das transas mais gostosas, mas se sentiu culpada ao ver sua esposa doente daquela maneira. Talvez o chá fizesse algum efeito que aquela febre e espirros passassem... Ou talvez Ludmilla apenas esperasse por isso. Ficou curiosa ao pensar nos efeitos que aquele chá poderia causar, ele de fato ajudava na cura da gripe?. Mas a curiosidade de Ludmilla não passou disso pois estavam sem celulares naquela ilha.

Agora a única coisa em que lhes restavam era esperar... Esperar o chá fazer efeito.

Em NY

Já fazia 20 minutos que Austin havia enviado um E-mail para o diretor da TMZ quando sentiu seu celular tocar em seu bolso.

Ao pega-lo ele pode notar o identificador de chamadas dizer Desconhecido. Mesmo sem saber quem era Austin se arriscou ao atende-lo e se dar conta da voz de homem do outro lado da linha.

- Ouvi dizer que você e Ludmilla Oliveira não se dão bem... Então me diga... Qual o seu preço para destruir a vida dela?.

- Quem é?. – Austin perguntou.

- Esteja no hotel RIO PLAZA MIAMI em 5 horas e encontrará sua resposta. – Após dizer a linha ficou muda e Austin se estremeceu ao pensar que poderia ser uma armadilha para si, chamar sua atenção com algo de seu interesse para acabar lhe machucando... Mas afinal o que Austin tinha a perder agora?. As fotos do contrato de Ludmilla e Brunna estariam na TV daqui a alguns minutos como noticias de última hora.
Então Austin sentia-se na obrigação de comparecer à aquele hotel nem que para isso tivesse que viajar até Miami.

Mas algo que Austin achou que não seria tão rápido é a foto de Ludmilla e Brunna no casamento aparecer na TV que estava ligada em seu quarto, ao notar aquilo ele aumentou o volume e se deu conta de que a bomba espalhada já havia sido detonada.

- Uma fonte anônima acaba de nos mandar fotos de um suposto contrato de casamento entre Ludmilla Oliveira e Brunna Gonçalves. – A voz da repórter dizia. – No suposto contrato diz-se que devem permanecer um ano casadas para que Brunna consiga a herança de sua família. Tal família descobrimos que se refere aos Gonçalves's, donos de multinacionais relacionadas ao grande mercado musical da qual os Gonçalves's tem sua própria agencia em mais de 35 países...

- Fizeram bem o trabalho de casa... – Austin ironizou enquanto assistia.

- A equipe da jovem piloto Ludmilla Oliveira já foi constatada mas até o momento não se despuseram a responder. Voltaremos em breve com mais informações. – A repórter se despediu e sua imagem saiu da TV para dar lugar novamente ao filme em que passava.

- Xeque-Mate Oliveira. – Austin sorriu triunfante enquanto ainda permanecia com seus olhos vidrados a sua TV.

Já do outro lado da cidade.

Dayane estava em sua mesa quando ficou sabendo que Austin havia de fato espalhado aquelas fotos por toda a mídia, havia se preparado para protestar contra aquela mentira, só esperaria pelo momento certo, a qual se daria ao ter a notícia espalhada por todo o mundo, assim o impacto seria maior. Suas provas estavam prontas e acima de tudo, Ludmilla e Brunna estavam longe para não sofrerem algum tipo amostra de todo o veneno que Austin possuía em si.

Alguns vídeos de Ludmilla e Brunna na ilha estavam nas mãos de Verônica, a jovem advogada havia contratado um fotografo para as filmar enquanto estavam na ilha. Sem que soubessem que ele estava lá, Ludmilla e Brunna agiam espontaneamente, isso daria como um diferencial para as provas de Verônica.

Um dos vídeos constatava Ludmilla e Brunna em uma das espreguiçadeiras da piscina, enquanto bebiam vinho, conversavam e trocavam beijos ao luar. O fotografo havia conseguido contatar nitidamente o rosto de Ludmilla e Brunna nas imagens, podia-se notar os sorrisos bobos e os olhos brilhando enquanto se olhavam.

Podia-se de fato notar que estavam apaixonadas, e não havia contrato (Falso) algum que negasse isso...

Dayane daria as peças para comprovar o amor de Ludmilla e Brunna, mas apenas elas de fato mostrariam a verdade...

- Xeque-Mate Mahone. – Dayane murmurou enquanto sorria para um dos vídeos em que assistia.

[...]

- Como você está?. – Ludmilla perguntou após entrar no quarto e se sentar na cama ao lado de sua esposa.

- Acho que a febre ta melhorando porque eu já estou suando com esses cobertores.

- Isso é bom. – Ludmilla pegou a mão de Brunna e a acariciou.

- Vem, deita aqui. – Brunna pediu dando mais espaço para Ludmilla na cama.

A morena rapidamente fez o que sua esposa pediu.

Ao abraçar o corpo de Brunna, Ludmilla pode sentir o calor que ele transmitia, com toda certeza poderia falar que a febre estava passando. Mas algo que nem Ludmilla quanto Brunna sabiam era que o suor do corpo da latina é apenas um efeito colateral do chá que havia tomado da qual ainda não sabiam o verdadeiro proposito.

- Você esta suando bastante. – Comentou Ludmilla.

- Muito... – Brunna murmurou após deitar sua cabeça na curva do pescoço de Ludmilla. – Mas também sinto algo queimar dentro de mim.

- Como o que?. – Perguntou a morena.

- Não sei descrever... É uma sensação estranha... Que ta me dando vontade de... – Brunna se calou.

- De o que amor?. – Perguntou Ludmilla preocupada.

- Deixa pra lá, você vai pensar que é bobagem da minha cabeça. – Murmurou Brunna.

- Me conte e depois eu decido se será bobagem ou não.

Suspirando Brunna ergueu meu rosto e pode olhar para os olhos esmeraldas que a esperavam aflitos.

- De transar... – Confessou Brunna.

- Essa sensação estranha ta de dando vontade de transar?. – Ludmilla perguntou para se certificar que havia escutado corretamente.

- Sim... Pode dizer, achou isso uma bobagem.

- Bobagem não... Mas deve ter algo relacionado a esse chá... Tem certeza que sua abuela disse que era pra gripe?.

- Sim. – Comentou Brunna. – Ela e as empregadas estavam conversando e tomando esse chá.

- Você as viu tomarem?. – Perguntou Ludmilla duvidosa.

- Não, mas... Elas estavam com as xícaras cheias do chá. – confessou Brunna

- Mas em momento algum você viu alguma delas tomar?.

- Não... Eu não vi.

- Ah algo de estranho nesse chá, e assim que eu estiver com meu celular em mãos eu vou descobrir. – Resmungou Ludmilla.

- Tudo bem... Agora deixa isso pra lá e me beija... porque sua boca ta tão irresis... – Sem terminar de dizer sua frase, Brunna atacou os lábios de sua esposa em uma fúria que Ludmilla havia visto apenas uma vez desde quanto estavam juntas.

O calor que Brunna sentia estava transmitindo para Ludmilla... Ela sentia seu corpo queimar mas sabia que isso se referia ao tesão que estava tendo. Sua latina era quente, mesmo sem tomar aquele chá. Durante esses dias ela só havia comprovado este fato que a deixou completamente louca.

Seus beijos eram quente e molhados, seus toques ousados, suas mordidas e lambidas prazerosas, sua buceta...

Ludmilla tinha Brunna para si novamente, mas sentia algo diferente em sua mulher. Ela estava insaciável. Não sabia dizer do porquê dela estar assim, talvez fosse algo relacionado a lua de mel, Brunna havia perdido completamente a vergonha em ficar pelada com Ludmilla. Mas ainda sim Ludmilla não sabia o verdadeiro motivo, mas de uma coisa ela sabia, ela gostava dessa nova Brunna. A qual não sentia vergonha de ficar nua na frente de sua própria mulher

[...]

- O que você tem em mente?. – Lucy perguntou assim que depositou sua taça de vinho sobre a mesa da cozinha.

- Ele quis destruir o casamento e possivelmente a carreira dela... Então quem será destruído será ele. – Dayane comentou enquanto preparava o jantar.

- Sinto que você tem um plano em mente. – Comentou Lucy.

- Eu sempre tenho um plano... – Dayane a olhou. – Iremos esperar Ludmilla e Brunna voltarem da lua de mel pra pô-lo em prática.

- As vezes eu esqueço o quão esperta você pode ser. – Lucy falou enquanto virava Dayane para si e entrelaçava seus braços em sua cintura. – Quando você vai falar sobre nós?. – Perguntou enquanto beijava o pescoço de Dayane.

- Em breve... Me dê mais algumas semanas. – Dayane murmurou.

- Você disse isso à um mês!. – Lucy a largou. – Esse mês será que nem o outro, e o anterior a ele...

- Tente entender... Ah muita coisa em minha cabeça agora pra assumir um relacionamento...

- E quando será a hora Dayane?. – Lucy se afastou. – Você sempre tem muita coisa na cabeça, mas isso nunca nos impediu de ficarmos juntas... Então o que mudou agora han?.

- Eu acabei me apaixonando. – Dayane confessou.

- E esteve comigo mesmo assim?. – Lucy perguntou incrédula. – Você é do pior tipo Dayane, nunca consegue ficar sozinha...

- O que?...

- Você para gostar de brincar com os sentimentos das pessoas, mas me diga Dayane... Você acha legal isso? Machucar as pessoas assim?.

- Não... Lucy deixa eu explicar. – Dayane tentou segurar os braços de Lucy mas ela se soltou de seu aperto.

- Eu não quero explicação Dayane... Não me procure mais. – Decretou Lucy antes de se afastar e caminhar para a saída do apartamento de Dayane.

A passos apressados Lucy saiu de lá e caminhou para o elevador, mas Dayane a seguiu... E como se finalmente tomasse coragem para fazer algo a respeito. Dayane gritou no corredor para quem quisesse ouvir, principalmente seus vizinhos.

- Eu me apaixonei por você Lucia Vives!.

Mas antes que Lucy conseguisse processar o que acabará de ouvir e pudesse de alguma forma responder a altura, as portas do elevador se fecharam levando Lucy e a resposta consigo.

Dayane amava Lucy, mas Lucy amava Dayane?.

A pergunta sem resposta que a morena não parava de pensar enquanto aquela caixa de metal descia ao térreo.

Ela subiria novamente ou seguiria sua vida sem Dayane?.

Sem pensar... Ou talvez pensando com o coração, Lucy permaneceu no seu lugar assim que as portas do elevador se abriram. Seus dedos trêmulos percorreram pelos botões daquela caixa e por fim apetou o 9° andar.

Ainda tremendo ela permaneceu imóvel, até que as portas se abriram novamente e Lucy encontrou Dayane parada em frente ao elevador com sua respiração desregulada.

Quando o olhar das duas morenas se encontraram elas sabiam que aquelas palavras não eram mentira.

Dayane a amava...
E Lucy?.
Bom, se ela não a amasse não teria voltado para seus braços.

E foi o que Lucy fez assim que saiu do elevador e se jogou nos braços de Dayane enquanto a beijava.

Por isso naquela noite, Dayane fez de Lucy sua mulher, sua fiel companheira e futuramente sua namorada.

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