Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

03


Era oficial. Tudo estava indo pro inferno!

Seu dia havia começado bem antes do sol surgir no horizonte, o que obrigou Verena a espantar o sono com ao menos quatro xícaras de café forte antes de trocar de roupa, se armar dos pés a cabeça e sair do hotel pronta para rastrear o bendito do Steven Grant e sua amiga Layla El-Faouly.

Em um primeiro momento, não foi tão difícil. Havia descoberto por informantes sobre a confusão causada na casa de um colecionador metido a besta, que roubava peças históricas de extremo valor para enfeitar sua casa enquanto dizia a todo mundo que estava fazendo um favor a sociedade preservando tal patrimônio. Um monte de besteira, na opinião dela. O caso é que não foi muito difícil entender sobre os envolvidos baseado nas descrições que ouviu. Mulher cacheada com um colar afiado junto a um homem de olhos castanhos e estatura média que falava sozinho. Steven estava envolvido, assim como Layla. Novidade nenhuma por aqui. A surpresa verdadeira foi ouvir o nome de Arthur Harrow.

Aquele velho não era desconhecido de Verena. Ela já o havia visto rondando a vida de Steven por algumas vezes, assim como também já tinha recebido tentativas de contato vindas do homem e de seus seguidores malucos. O trabalho que ele desejava que ela cumprisse não era difícil. Achar um escaravelho dourado pelo qual qualquer museu pagaria um bom dinheiro para obter e lhe entregar sem muitos desvios. Algo bem mais tranquilo do que geralmente era contratada para fazer, mas que fez Verena dizer não na primeira vez. Na segunda também se recusou e decidiu que seria uma boa ideia quebrar sua famosa regra de não fazer perguntas e investigar o bendito homem. O que descobriu não foi nada agradável e a fez negar ainda mais os contatos de seu séquito.

Sua crença religiosa ultrapassava e muito ao fanatismo. Percebeu isso em uma das tentativas do homem de a contratar. Harrow havia ido até sua clínica uma vez, aquelas suas sandálias cafonas e roupas simplistas, tentando passar a imagem de alguém que não se importava com bens materiais, mas que nunca usaria nada que não custasse mais que cem reias a fez não gostar dele imediatamente. Então veio seu olhar arregalado de pastor de culto fajuto somado ao sua fala mansa de testemunha de Jeová tentando a converter para uma maldita ceita de Ammit.

Verena tinha certeza que o homem achou que a convenceria se contasse seus planos e propósitos de limpar a terra de almas corrompidas pelo mal! Passou quase uma hora discursando sobre como sua deusa devoradora de gente iria ler os pecados de todos e levar aqueles que eram indignos direto para congelarem nas areias do Duat!

Verena já estava de saco cheio daquela falsa imagem pacífica quando Harrow lhe pediu para deixa-lo ler sua alma com sua bengala preciosa. Ela logo o mandou a casa do caralho! Não precisava de nenhuma bengala para ler sua alma para saber onde acabaria no fim das contas, mas isso não era da conta dele. Harrow nem mesmo piscou para as ameaças que a mercenária disse na época, segurando sua bengalinha com as duas mãos e mantendo a expressão condescendente como se ela fosse uma criança.

Verena tinha orgulho de poder dizer que ele não permaneceu muito mais tempo com aquela carinha após o soco que recebeu em seu nariz. Foi satisfatório por alguns segundos, porém logo ele estava controlando a cara de dor e indo embora afirmando que não a incomodaria mais.

Quase desistiu da missão atual quando viu que Harrow estava rondando Steven, não tendo a menor vontade de esbarrar com aquele velho maluco de novo. Porém enquanto fazia suas rondas, pode perceber como a relação de ambos não era tão amigável e que o vendedor da lojinha de presentes nada tinha a ver com o culto do pirado. Assim, Verena continuou seu trabalho sem mais questionamentos.

E agora ela desejava não ter feito isso.

Sabendo o Harrow procurava, Verena teve a intuição de que seria mais fácil seguir os rastros do velho ao invés dos de Steven. E bingo! Logo deu de cara com alguns dos neuróticos exibindo sua tatuagem de balança. Demorou algum tempinho até conseguir obter a localização de uma escavação no meio do deserto por meio de conversas entre eles, os comentários exagerados sobre como aquilo mudaria o mundo se repetindo tantas vezes que quase ficou tonta. Algo que também se repetia incansávelmente eram suas reclamações sobre o incômodo que um certo homem britânico meio louco estava se tornando e como esperavam que conseguissem se livrar logo dele.

Foi a confirmação que Verena precisava para seguir com o plano.

O que não esperava ao chegar era encontrar o lugar abandonado e o corpo de Steven Grant deixado para trás no meio de uma tumba de faraó. O homem estava claramente morto. A pele morena estava pálida e gelada, não apenas pela água que molhava todas as suas roupas e cabelo, mas pela falta de circulação sanguínea. Sobre seu peito estava um pequeno escaravelho dourado repleto de símbolos escritos por seu pequenino corpo. Tal objeto denunciou o responsável pela morte do homem.

Verena se sentiu mal por ele. Ainda se lembrava das vezes que o vira de longe trabalhando no museu, sempre sendo o mais educado possível com todos, mesmo quando ouvia sermões da loira mal comida que era sua supervisora. Esperava que onde quer que se passasse sua vida pós morte, que tivesse encontrado a paz que buscava quando foi até sua clínica.

Mas mesmo se sentindo mal pelo recém falecido aos seus pés, não podia deixar de se incomodar com aquele baita inconveniente. Não era a primeira vez que acontecia de matarem seu alvo antes de concluir sua missão, mas era muito incômodo. Agora teria que explicar para seu contratante o que tinha acontecido e como bem sabia, ele não ficaria nada satisfeito.

Olhando para o pobre homem morto e molhado com pesar, Verena pegou seu aparelho de celular de trabalho pronta para ligar para o cliente quando uma energia estranha pairou no ar. Era algo obviamente sobrenatural que fazia os pelos de seus braços ficarem arrepiados.

Deixando a ligação para depois, Verena saiu da tumba apressada a fim de descobrir o que estava acontecendo no mundo. A última vez que sentiu uma inquietação como aquela fora a seis anos durante o sumiço de metade dos seres viventes. A energia não era a mesma, mas a sensação deixada era e a mulher só esperava que metade da população não tivesse sendo apagada mais uma vez da face da Terra.

Ao alcançar o carro que alugou para chegar até a escavação, Verena viu estranhas luzes roxas subindo em direção ao céu. Uma cena bonita e ao mesmo tempo sinistra da qual certamente deveria ficar longe. Mas ela não era prudente e sentia uma vontade louca de ir atrás da fonte daquelas luzes e descobrir o que elas eram, se seriam tão ruins quanto pensava que fossem ou se era apenas outro show de pirotecnia.

Entrou no carro quase que imediatamente e começou a dirigir em direção de onde tinha visto as luzes. Por todo o caminho que seguiu, viu corpos jogados no chão, espalhados e mortos sem nenhuma ferida aparente. Carros abandonados e até mesmo oficiais derrubados. Verena não sabia explicar o que estava acontecendo, mas entendia que estava no caminho certo.

O sol brilhava fortemente no céu quando chegou ao que parecia ser o destino final de quem quer que fosse o causador daquela baderna. A Grande Pirâmide de Gizé. É claro que aquilo tinha tudo a ver com mitologia egípcia e seus afins. Deveria ter adivinhado.

As coisas pareciam tranquilas do lado se fora, pelo menos por alguns momentos. Pela terceira vez em dois dias o céu mudou novamente. Aquele que parecia ser o sol do meio dia se tornou meia noite em segundos e em cima da pirâmide uma silhueta surgiu com uma áurea roxa.

Foi a partir desse momento que tudo foi pra casa do caralho de forma oficial.

Verena saiu do carro as pressas a tempo de ver a silhueta no topo da pirâmide erguer as mãos para o céu e deixar que um faixo de luz roxa subisse em direção as nuvens. Ela ficou tão fixada nesse evento por um momento que apenas segundos depois conseguiu notar a figura quimérica ao lado da pirâmide que crescia de tamanho a cada nova luzinha roxa que entrava em sua boca de jacaré.

Viver como um ser humano normal naquele mundo era uma merda pra lá de assustadora! Em um dia você está se recuperando de um ataque alienígena e no outro vendo uma deusa egípcia gigante aparecer no céu sem explicação. Queria saber onde estavam os famosos superheróis naquele momento para salvar o dia. Ela não via nenhum se aproximando...

Considerando suas opções, Verena decidiu que ir para aquela direção era uma péssima ideia, lutar contra monstros do tamanho de prédios ainda não estava em sua jurisdição. Voltou para dentro do carro e começou a dirigir em direção a cidade que estava tomada pelo caos, conseguindo ver finalmente da onde as luzinhas roxas menores estavam vindo.

Pessoas corriam desesperadas para todos os lados tentando fugir dos homens e mulheres com tatuagens nos braços que os agarravam e lhe tiravam a vida. Estava terrivelmente difícil de dirigir, tendo que desviar a cada segundo de um passante correndo cheio de terror nos olhos ou de um maníaco que os seguia sem remorso algum. O som de tiros também era ouvido em algumas partes do local que se misturavam aos gritos deixando tudo digno de uma cena de filme.

A coisa só piorou quando outra figura surgiu no céu acima dos prédios da cidade. Vestida de branco e com uma cabeça de osso de pássaro, o outro monstrengo tentava usar seu cajado com uma meia lua para lutar contra a deusa jacaré que revidava sem piedade. Reconhecendo a outra figura como outro deus egípcio, Verena xingou:

— Puta merda! — berrou distraída olhando para a luta de gigantes. — Olha a merda onde você me enfi...!

Verena teria xingado muito mais e soltado maldições para seu contratante por vários outros minutos se não tivesse tido seu carro atingido de repente. O veículo parou de rodar no mesmo instante enquanto seu capô era amassado e duas figuras emboladas quicavam até saírem rolando no meio da rua.

Revoltada e com um pequeno corte na testa, Verena saiu do carro destruído e tentou desviar das outras pessoas em busca de um lugar para se esconder e entender o que tinha acabado de acontecer. Porém, antes que fosse muito longe, viu um dos malucos com tatuagem no braço vindo em sua direção com determinação.

— Hoje não, seu desgraçado. Você não vai fazer o truque das luzes e abdução em mim. — Verena disse entredentes se sentindo ainda mais mau humorada do que no começo daquela manhã.

Pegou sua arma em seu coldre no quadril e sem hesitar por um momento, atirou no homem o acertando bem no meio da testa.

Verena não gostava de ter que matar pessoas. Era um ato que sempre levava um pedacinho de sua alma para longe e que causava várias perturbações práticas e psicológicas. Porém, em meio aquela situação, ela achou que seria válido. Não era preciso ser um gênio para saber que o que aqueles seguidores do velho estavam fazendo era homicídio em massa e ela não se deixaria ser uma vítima de suas crenças extremistas. Assim, antes que eles viessem com suas mãozinhas brilhantes em seu rumo, receberiam bala.

A mercenária não esperou o corpo cair no chão antes de correr. Não sabia ainda exatamente o que iria fazer, as opções estavam limitadas. Correr para a direita significava dar de cara com a luta dos deuses gigantes, para trás tinha uma multidão de corpos se metendo entre os carros e para a direita...

Verena em um primeiro momento não entendeu muito bem o que estava acontecendo a sua direita. Mas uma coisa estava bem clara, aquele que estava lutando contra Harrow vestido em uma roupa branca de superherói de quadrinho era Steven Grant.

Ela queria entender como era possível que um homem que estava morto a pouco tempo atrás estava não apenas andando por aí como se nada tivesse acontecido, como também tinha dado um belo ataque no velho da bengala e falava com uma mulher cacheada com outro traje esquisito. Quando a mulher virou para bater em mais maníacos mau encarando, Verena pode ver seu rosto e reconhecer Layla.

— Mas que porra que ta acontecendo aqui? —  ela gritou antes de correr na direção de Steven que de algum jeito estava vivo outra vez.

Verena se jogou no meio da luta desviando de golpes aleatórios e atirando em quem podia sem parar para pensar demais. Naquele núcleo eram poucos os civis que estavam por perto e ela sabia que tinha apenas duas pessoas das quais ela não podia ferir no momento. Quando os seguidores de Harrow perceberam que ela os estava atacando, começaram a ir para cima dela também a fim de para-la antes que alcançasse o centro da confusão onde Steven parecia trocar de traje a todo momento. Se tivesse mais tempo para observar e analisar, Verena talvez conseguisse entender o gatilho daquelas mudanças, mas não conseguia quebrar o pescoço de alguém ao mesmo tempo que bancava a psicóloga.

Enquanto batia e soltava bala pra todo lado, Verena só conseguia pensar que ela cobraria muito mais caro por aquela missão em especial. Já tinha se metido em muitas roubadas, muitas delas para esse mesmo cliente em específico, mas nada naquele nível. A mercenária sempre deixava bem claro que não tinha poderes especiais e nem força sobre humana para ter a capacidade de lidar com coisas como aquela. Seria a ultima vez que faria trabalhos para aquela pessoa! Disso tinha certeza.

A versão com traje de gala de Steven foi jogada no ar em direção a uma loja. Vidro e madeira se quebrou para todo lado antes que a versão de capa surgisse em seu lugar, de pé e completamente bem. Enquanto isso, Layla literalmente surrava outros fanáticos do outro lado. Verena pensou em ir ajudar quando as coisas aparentaram ficar feias daquele lado, mas logo se viu cercada por quatro homens muito mau encarados.

— É sério que estão vindo brigar comigo? — perguntou ela guardando a arma. Estava se sentido muito irritada e não queria ficar só apertando gatilhos. — Vocês não tem gente mais interessante pra bater, não?

Os quatro não responderam e atacaram de uma vez, um em cada direção. Verena poderia ter bufado se tivesse tido tempo para isso, quatro a um era covardia até para ela!

Apesar da óbvia desvantagem, Verena aproveitou a luta para se livrar um pouco da tensão que aquela situação toda a estava colocando. Distribuiu socos e chutes entre os quatro se permitindo até brincar um pouco com eles durante o processo. Porém, quando notou que Layla estava presa a uma van e o próprio Steven rugia enquanto tinha a bengala de Harrow em seu peito soltando mais daquela porra de luz roxa, Verena decidiu parar de enrolar e fazer alguma coisa. Não podia deixar seu alvo morrer. De novo.

Verena segurou a cabeça de dois de seus oponentes e bateu uma na outra com força o suficiente para que caíssem no chão inconscientes. O terceiro teve o mesmo destino após ser atingido com um chute na traquéia, que o fez engasgar antes de cair duro. Já o quarto, que tentava a enforcar com um mata leão, recebeu um golpe não tão justo em suas partes baixas e quando caiu de joelhos a soltando, levou um chute no nariz.

Após se livrar dos quatro, Verena correu em direção a Steven tendo a intenção de ajuda-lo, mas descobriu que ele não precisava.

As mãos do homem se moveram com força e rapidez, quebrando a bengala de Harrow em três pedaços. Com a empunhadura em forma de cabeca de jacaré, ele derrubou o velho no chão e se concentrou em nocautear os outros seguidores que cercavam ele e a morena. Foi impressionante de verdade a forma como aquele homem lutava, com segurança, brutalidade e até um pouco de crueldade. Seus movimentos eram secos e mortais, qualquer um que tentasse se colocar em seu caminho seria aniquilado sem perguntas. Aquele não era Steven. Aquele homem britânico e tímido não seria capaz de tamanha desenvoltura e frieza.

Deixando que o homem lidasse com seus oponentes sozinhos, Verena cortonou a área de combate e correu até Layla ainda presa na van tombada. Assim que se aproximou e começou a trabalhar na meia lua de mental que prendia sua estranha asa do traje, a mulher a olhou incrédula como se apenas naquele segundo a tivesse notado. E imaginou que tivesse sido assim mesmo, considerando que a luta do homem continuava a todo vapor se maneira implacavel.

— Quem é você? — perguntou a cacheada confusa guardando as asas após ter sido libertada.

— Quer mesmo conversar sobre isso agora? — perguntou de volta olhando para a luta que chegava ao seu fim.

O homem no corpo de Steven agora estava andando em direção ao corpo se Harrow, que estava consciente, porém não de pé. Quando ele se ajoelhou ao lado do velho e ergueu a bengala, seus olhos se reviraram e sua expressão mudou. Talvez pelo choque, a essa altura Harrow havia desmaiado e Steven ou seja lá quem fosse, olhava em volta totalmente desnorteado enquanto falava consigo mesmo.

— Marc, o que foi isso? — perguntou a morena.

— Eu não sei... — respondeu.

Verena estava prestes a se fazer presente quando um dos fanáticos desgarrados se levantou pronto para atingir Marc, a quem ela imaginava ser a outra personalidade que dividia o corpo com Steven, com uma faca.

A mercenaria não esperou ou tentou avisar. Puxou sua arma e atirou três vezes no infeliz.

Com o estrondo dos tiros, todos os olhares se voltaram para ela. Um impressionado e outro confuso.

— A psicóloga! — exclamou a voz de Steven cheia de seu sotaque inglês enquanto apontava o dedo para Verena. O traje havia mudado de novo, sendo o terno branco nesse segundo.

— Espera, vocês se conhecem? — Layla falou de novo.

— Nos vimos umas vezes. — respondeu Verena guardando a arma e recebendo um olhar torto do homem de branco a sua frente. Só nesse momento percebeu seu deslize. Ela o havia visto mais de uma vez, porém ele só a viu no consultório. Não que fosse mudar em algo eles saberem que ela os investigou e seguiu por um bom tempo naquela altura, mas achou melhor se explicar. — Steven Grant procurou meu consultório em busca de ajuda psicológica.

— E imagino que ser psicologa não seja seu único trabalho. — o timbre da voz mudou mais uma vez, assim como o traje. A mercenaria piscou para a ação finalmente notando que o mesmo mudava conforme a personalidade. Mas isso não explicava a cena de minutos antes. Aquela certamente não era nenhuma das duas personas que conhecia, mas ainda assim o traje não mudou.

— Imaginou certo. — ela sorriu fingindo não se incomodar com a forma desconfiada com que era avaliada. Porém o mesmo desapareceu logo em seguida com o estrondo vindo da luta dos gigantes que pelo furor da briga quase foi esquecido.

O deus com cabeça de tucano havia caído no chão e a cabeça de jacaré tinha quebrado seu cajado. As coisas estavam em desvantagem para o time deles ao que parecia.

— Então, como se resolve aquela porra? — Verena perguntou apontando o dedo na direção da versão egípcia de Kong vs Godzilla.

— Eu sei como. — respondeu Layla falando algo que não era uma pergunta pela primeira vez desde que começou a abrir a boca. — Temos que aprisionar Ammit no corpo de Harrow.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro