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Soco

Esse capítulo tem que ser lido com atenção.
Enfim, curtam e comentem bastante.

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Ludmilla's POV:

Após o que havia acontecido entre Brunna e eu, minhas esperanças de que pudéssemos voltar triplicaram e isso me fez pensar em Emily, isso definitivamente não era certo, então sim, eu decidi que conversaria com a mesma assim que eu chegasse a empresa.

[...]

- Bom dia, amor. - disse a mesma assim que chegou, indo me beijar e então eu a interrompi.

- Emi, nós precisamos conversar. - falei a encarando.

- O que houve? - perguntou sentando em uma cadeira.

- Eu prometi a você que não mentiria em nosso relacionamento, então irei ser verdadeira, ontem Brunna apareceu em meu apartamento e acabamos tendo uma recaída e eu tenho certeza que essa recaída irá gerar outras, eu não acho justo estar com você e ter sentimentos por outra pessoa, isso só vai fazer com que eu retarde sua felicidade e até mesmo a minha, eu gosto muito de você, Emi. Mas infelizmente eu não te amo, eu amo Brunna, na verdade eu acho que sempre a amarei, nós temos filhos juntos e se eu tiver mesmo que uma pequena porcentagem da oportunidade de conseguir fazer ela voltar para minha vida e ter uma família feliz e completa com o amor da minha vida e os meus filhos, eu irei fazer. Você é uma mulher incrível, linda, gentil e eu sei que um dia você vai encontrar a pessoa certa, você pode sempre contar comigo, eu sempre estarei aqui para ser sua amiga independente de qualquer coisa. Mas nesse exato momento, eu prefiro terminar contigo.

- Eu já sabia que isso aconteceria uma hora ou outra, eu via o jeito que você a olhava, mas eu agradeço por ter sido totalmente verdadeira comigo, você é uma pessoa incrível Ludmilla, obrigada por cada momento, todos foram válidos.

Nos abraçamos e assim começamos a trabalhar.

[...]

Já eram exatamente oito horas da noite, resolvi passar na casa de Brunna para ver meus filhos, mas também vê-la.

[...]

Toquei a campainha e quem abriu a porta era justamente quem eu não queria ver nem pintado de ouro.

- O que faz aqui? - perguntou e minha vontade era de socar o indivíduo.

- Vim ver meus filhos. - falei arqueando a sobrancelha.

- Mommyyyyy... - meus filhos gritaram juntos e vi Caio revirando os olhos, me segurei para não soltar nenhuma coisa indevida perto de meus filhos e apenas os abracei. Observei Brunna finalmente aparecendo.

- Oliveira. - disse apenas me olhando e eu sabia que ela estava tentando disfarçar por conta de Caio, então apenas entrei no jogo.

- Gonçalves. Passei apenas para ver as crianças. - falei.

- Mommy, você já jantou? - perguntou Jasmine.

- Ainda não filha, mas a mommy vai pra casa agora justamente para fazer isso, só passei para dar um beijo em vocês.

- Mama, convida a mommy pra jantar? - perguntou Michael fazendo a cara que ele sempre fazia quando queria jogar baixo.

- De jeito nenhum! - disse Caio.

- Eu pedi pra mama não pra você. - disse Noah o observando e eu quis rir da situação, mas Brunna logo se intrometeu.

- Noah! Não fale assim com Shawn, peça desculpas!

- Mas mama, eu estou certo, né mommy? - perguntou cruzando os braços abaixo do peito e me observando.

- Por mais que eu quisesse dizer que sim, você não está certo carinha, faça o que sua mama disse e peça desculpas. - Ele então apenas assentiu.

- Desculpa.

- Enfim, você fica para o jantar Oliveira, você já está aqui mesmo.

- Eu não vou ficar. - falei arqueando minha sobrancelha.

- Não estou perguntando se irá ficar, estou afirmando que vai. Afinal, de qualquer jeito eu realmente exagerei hoje e fiz muita comida.

- EBAAAA, a mommy vai jantar com a gente. - disse Hope batendo palmas e percebi Caio ficar com uma expressão furiosa.

Durante o jantar começou a chover e não era uma chuva qualquer, era como se fosse um temporal inteiro, então assim que comi eu me levantei rapidamente.

- Preciso ir antes que essa chuva piore. - falei.

- Você está louca? Como vai dirigir nessa chuva toda? Tem um quarto de visitas aqui Oliveira, durma nele. - Caio olhou para a mesma com um olhar de morte e ela nem ao menos se importou com isso.

- Eu não quero incomodar mais do que já fiz, e além do mais nem parece que vai piorar ou até mesmo que está tão ruim assim. - assim que terminei de falar a luz acabou.

- Agora você acredita quando digo que não tem como você ir assim? - Disse Brunna.

- Certo, crianças, me mostrem o quarto de hóspedes. - falei e senti duas mãozinhas me arrastando pela casa.

Após me instalar no quarto, tomei um banho e fiz toda minha higiene, então assim deitei na cama, Jasmine e Michael iam dormir comigo, mas os dois logo adormeceram após tomarem banho, então acabou que infelizmente não dormimos juntos.

Assim que eu estava pegando no sono recebo uma mensagem. Me assustei com o celular vibrando, mas então o pego para olhar de quem se tratava:

02/04/20 2:08:19 AM] Brunna Gonçalves: Não durma ainda, tenho uma surpresa para você.

[02/04/20 2:10:15 AM] Ludmilla Oliveira: E qual seria?
[02/04/20 2:10:22 AM] Brunna Gonçalves: Se eu contar, deixa de ser surpresa, apenas espere Oliveira.
[02/04/20 2:11:36 AM] Ludmilla Oliveira: Certo, Gonçalves.

Segurei o meu sono ao máximo para que eu não dormisse quando de repente escuto a porta de meu quarto se abrindo.

Brunna's POV:

As crianças me pedindo que Ludmilla jantasse conosco foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.
Eu aceitei porque eu queria sua companhia para o jantar e admirar como ela se da bem com nossos filhos, o mais engraçado de tudo era que eu não contava com um temporal vindo e fazendo com que a mesma tivesse que dormir aqui, mas adorei a ideia.

E então eu tive o desejo mais maluco de todos os tempos, eu desejava Ludmilla, hoje, justamente hoje, aqui e agora em minha casa e eu definitivamente não ligava para o fato de Caio estar em casa.

Mandei uma mensagem para a mesma avisando o que estaria por vir, esperei que Caio adormecesse e assim que isso aconteceu, abri minha gaveta e peguei uma lingerie nova que eu havia comprado. Coloquei um roupão por cima e desci as escadas silenciosamente.

Abri a porta do quarto em que Ludmilla se encontrava e o adentrei, pude sentir Ludmilla me olhando e então deixei que o roupão caísse sobre o chão.

Ludmilla foi se aproximando de mim devagarinho e sempre mantendo contato comigo, mesmo com o ambiente escuro, nossos olhos conseguiam se encontrar todo o tempo.

Assim que chegou perto de mim, ela acariciou meu rosto e então me puxou de uma forma bruta pela cintura fazendo com que nossos corpos se encontrassem e se arrepiassem com o toque de nossas peles se encontrando depois de tanto tempo.

- Eu não acredito que você está aqui assim na minha frente, depois de tanto tempo, você poderia ter me dito para que eu me preparesse mentalmente.

- E perder toda a graça de te fazer ficar extremamente curiosa? Jamais!

- Você é uma caixinha de surpresas, Bru.

Beijou meu pescoço calmamente me fazendo jogar a cabeça para trás de tanto tesão acumulado. Até que então parou e me observou, assim se aproximando seus lábios dos meus.
Nos beijamos, um beijo cheio de desejo e fogo de tanta saudade que sentíamos uma da outra e da necessidade de nossos corpos se encontrarem completamente.

Desci minha mão até o sexo de Ludmilla que gemeu um pouco alto por ser pega totalmente desprevenida. Logo coloquei uma mão em sua boca e sussurrei em seu ouvido:

- Caio não pode nos ouvir, o que torna tudo ainda mais excitante, então vamos tentar nos controlar.- disse lambendo o lóbulo de sua orelha, ainda com a mão em seu membro o massageando por cima da calça.

Ludmilla logo me virou de costas para ela e pude sentir sua ereção em contato com minha bunda.

E eu apenas me virei escapando de seus braços e então comecei a beija-la, fazendo a mesma ir em direção a cama.
Assim que senti minhas costas encostando na cama eu pude perceber que eu a queria o mais rápido possível, eu estava totalmente necessitada disso.

- Eu preciso de você Lolo, eu preciso de você dentro de mim, agora mesmo, eu não vou aguentar tanto tempo assim!

- Seu pedido é uma ordem, Bru.

Disse a mesma retirando minha lingerie com uma pressa já esperada, meu corpo estava totalmente exposto para ela.
Meus mamilos estavam totalmente duros de tanta excitação, Ludmilla não demorou muito para que comece a chupa-lós sem nenhum aviso prévio. E eu não pude evitar de gemer.

- Ooooooh, Ludmilla.

Ludmilla chupava com tanta vontade, sua língua mexia em meu mamilo enquanto uma de suas mãos acariciava meu outro mamilo.
Minha vagina pulsava tanto me indicando que eu necessitava de um toque mais íntimo ali e então não me segurei, agarrei uma das mãos de Ludmilla e levei até onde eu precisava ser tocada.

Ludmilla sorriu alado para mim e apenas passou os dedos pelo meu sexo que estava extremamente molhado, afastou minhas pernas o suficiente para que ela pudesse fazer o que precisávamos. Assim se ajoelhando de frente para minha entrada se inclinando e pincelando seu membro lentamente pela minha entrada.

- Oliveira, por favor, sem tortura uma hora dessas.

- Desculpa... mas é gostoso demais.

Disse assim batendo seu membro com a força exata para fazer com que todo meu corpo recebesse uma corrente de energia.

- Ludmilla, eu estou te implorando, vá logo com isso!

Ludmilla então posicionou seu membro em minha entrada e me penetrou com toda sua força, eu queria gritar de prazer e eu ia fazer isso, porém Ludmilla logo tampou minha boca me lembrando que Caio estava em casa.

Ela começou a estocar rápido e forte, do jeito que só ela sabia fazer, me fazendo ir à loucura e ficar totalmente extasiada com o prazer que eu estava sentindo e ela também.

- Aaaah, caralho, Ludmilla...

Eu contraia meu sexo para que nós duas sentíssemos mais prazer a cada estocada.
Alguns minutos após senti meu corpo começar a dar pequenos espasmos, me indicando que eu estava totalmente perto de meu ápice, eu não acreditava que estava gozando tão rápido assim. Só Ludmilla tinha esse poder sobre minha pessoa.

E então pude perceber a mesma começar a disferir alguns beijos por meu corpo, até chegar em minha intimidade assim deslizando sua língua na mesma e chupando profundamente.
Ludmilla também mordia com uma força adequada para que me desse ainda mais prazer.

- Você está tão molhada, Bru. - disse me olhando.

- Minha vez, Lolo. - falei trocando de posição com Ludmilla e assim descendo para seu membro.

- Agora eu vou te chupar. - falei e vi a mesma sorrindo para mim.

Peguei seu membro e levei o mesmo até meus lábios e comecei a chupa-lá com vontade.

Minha boca estava faminta e eu estava tentando colocar tudo dentro da mesma, já que era tão grande, com uma mão eu a masturbava, Ludmilla estava gemendo baixo e rouco e aquilo me levava à loucura.

- Ludmilla, eu preciso que você me foda novamente!

Ludmilla então me adentrou mais uma vez... a nossa noite seria longa.

[...]

Após terminarmos, deitei sobre o peito de Ludmilla e apenas ficamos quietas, quando de repente Ludmilla então decide falar.

- Bru, você ainda me ama ou ama ele? - perguntou Lauren fazendo com que eu suspirasse e então me erguesse para olhá-la diretamente nos olhos.

- Eu sou extremamente grata a Caio. Por um tempo eu achei que o amava, mas era apenas uma enganação, eu estava tentando colocar isso na minha cabeça para que eu pudesse seguir a diante e te esquecer, mas eu não conseguia, eu nunca consegui, eu te amei durante todos esses anos em segredo, então acredite quando digo que te amo até hoje e que você não precisa se preocupar com isso, Ludmilla.

- Então você ainda vai me amar amanhã?

- Vou te amar para todo o sempre, Oliveira.

- Quero que saiba que é recíproco, que eu irei te amar até o fim dos tempos e além dele.

- Eu queria muito ficar aqui e dormir contigo, mas eu preciso subir. Boa noite meu amor, até mais. - falei e vi Ludmilla sorrindo e totalmente sem fala.

- O que foi?

- A sensação de você me chamando de "meu amor" novamente é incrível. - disse e eu a beijei, assim me levantando e saindo.

Cheguei em meu quarto calmamente e fui ao banheiro tomar um banho e então me deitei na cama, Caio então acordou.

- Você tomou banho uma hora dessas? - disse me abraçando.

- Sim, estou menstruada e vazou um pouco.

- Sujou o lençol? - perguntou e eu já sabia que ele estava com nojo.

- Não, agora me deixe dormir, que estou com sono e por favor sem abraço, estou morrendo de calor.

- Certo, boa noite, amor.

- Boa noite.

[...]

Eu e Ludmilla nos tornamos algo frequente, já se faziam um mês e meio, o que significava que eu mentia muito para Caio sobre estar trabalhando, quando na verdade estava com Ludmilla em algum lugar.
E ele começou a se tornar um pouco estranho comigo, hoje eu não iria encontrar Ludmilla porque eu trabalhava até tarde.

Assim que cheguei do trabalho, Caio já estava me esperando na sala.

- Cheguei. - falei e o observei.

- Os mini Oliveira's já estão dormindo.

- Pare de chamá-los assim, cada um tem nome. - encarei ele com um olhar nada feliz.

- Honestamente, não sei o que me irrita mais, você praticamente morando na porra daquele hospital e chegando em casa morta ao ponto de nem poder dar pro seu marido ou o fato deu ter que engolir aquela vagabunda a goela abaixo. Na verdade, você não me dar está me irritando mais, se você não fizer isso hoje, eu vou procurar na rua! - disse Caio se exaltando.

- Pois então pode ir, eu até abro a porta para que você vá, eu não sou obrigada a trabalhar incontrolávelmente, chegar em casa e ainda ser obrigada a transar com alguém, eu não tenho energia pra isso no momento, Caio!

- Você vai fazer isso querendo ou não! - disse me puxando.

- Me solta, Caio! - falei o empurrando e então eu sinto meu rosto arder. Sim, ele havia me dado um tapa.

- Você presta bem atenção no que vou dizer, eu não sou moleque nenhum! E se você se mexer mais uma vez eu te bato novamente, vamos fazer isso calados pra que as crianças não escutem nada. - e então eu me agachei e me encolhi, comecei a chorar de desespero.

Ludmilla's POV:

Decidi passar na casa de Brunna para entregar o presente que havia comprado para meus filhos.

Assim que chego na porta escuto uma gritaria e um barulho de um tapa e logo escuto Caio dizendo algo sobre bater em alguém, pego minha chave e abro a porta e olho para Brunna encolhida no chão da sala e Caio com a mão levantada.

Larguei os brinquedos de meus filhos e apenas falei:

- Se você encontrar mais um dedo nela, eu juro que te esmurro até que ninguém reconheça mais o seu rosto.

- Fica fora disso, você não deveria nem estar aqui, eu estou resolvendo as coisas com a minha mulher, se quiser subir para ver seus diabinhos, suba, mas não se mete na situação aqui. - E então meu sangue ferveu totalmente e eu parti pra cima dele, fazendo o mesmo se desequilibrar e cair, Brunna então se assustou com tudo.

Comecei a dar socos e socos no rosto do mesmo.

- Você nunca mais... abre sua boca para chamar meus filhos de diabos.... o único diabo aqui é você! - e mais um soco. - E nunca mais abra sua boca para chamá-la de sua mulher... se você não da o devido respeito a ela. - e outro soco. - Você nunca mais vai chegar perto dela novamente! - mais um e mais outro e outro, até que o mesmo ficou inconsciente.

Olhei para Brunna que estava assustada, olhei para minha camisa e minha mão cheia de sangue.

- Bru, me perdoa... eu perdi o controle, eu não queria fazer isso. - Brunna nada disse e então eu apenas a abracei.

- Obrigada, obrigada por estar aqui, ele ia me estuprar, ele me bateu... - começou a chorar sem parar.

- Shhhh, está tudo bem meu amor, vai ficar tudo bem, ele nunca mais vai tocar um dedo em você. - falei a abraçando.

Liguei para a polícia e para os bombeiros que levaram Caio para o hospital, Brunna e eu para depôr na delegacia, mas antes deixamos nossos filhos com meus pais. Brunna então nem precisou fazer exames para comprovar a agressão, já que a polícia era extremamente confiante em mim.

Após a delegacia, agradeci mentalmente por ser respeitada por Miami inteira e eu não ser indiciada por nada. Pegamos as crianças e fomos para meu apartamento.

E então Brunna e eu dormimos abraçadas com as crianças.

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