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"Que fotos?"

Brunna's POV:

Todos os dias de nossa pequena viagem foram incríveis, eu realmente estava apaixonada por cada detalhe que Ludmilla continha, tudo que ela fazia me surpreendia cada vez mais.

E logo voltamos para Miami, Ludmilla resolveu que me deixaria na faculdade.

- Eu vou te deixar no seu dormitório.

- Você sabe que não tem como eu te trair durante o caminho para meu quarto, certo?! - ela me olhou e sorriu.

- Tenho outro motivo além de querer te acompanhar, preciso conversar com Luane.
- Sobre nós duas?

- Exatamente.

-Você bem que poderia deixar eu fazer isso.

- Você pode fazer isso, eu vou chamar ela para um jantar em família e será lá que iremos assumir isso.

- Jantar em família?

- Sim, minha família e a sua.

- MINHA FAMÍLIA?

- Sim, tomei a liberdade em chamá-los e eles logo estarão aqui.

- Ludmilla, você deveria ter deixado eu contar para eles não acha?

- Eu não contei nada a eles, falei que era um jantar à negócio, já que sua família tem uma rede de supermercados e você nunca comentou sobre isso.

- Desculpe, eu não gosto de falar sobre isso.

- Está tudo bem, eles chegam hoje e o jantar será amanhã, ofereci que ficassem em uma de minhas casas, caso queira ficar com eles posso te deixar lá hoje e depois sigo para minha casa.

- Tudo bem, você me deixa com eles, mas já vou logo avisando que minha mãe é difícil de lidar e que meu pai vai querer te matar quando souber que já tivemos a primeira vez antes de casar.

- Certas coisas não precisam ser comentadas.

- Ah, mas eles vão comentar sim, se prepare.

- Se consigo lidar com você, creio que eles serão fichinha.

- Idiota! - falei a beijando.

[...]

- Luaneee, cheguei.

- E AÍ SUMIDA e... LUDMILLA?

- Luane, jantar em família amanhã às 20 horas.

- Mas eu tinha uma festa para ir.

- A festa pode esperar, o assunto de amanhã é sério.

- Parece mesmo, mas tudo bem. Amanhã estarei lá as 20 horas, mas ao menos posso levar uma acompanhante?

- Dayane já estará lá, não precisa levá-la.

- Vai a merda, Ludmilla! Eu estou falando de Brunna.

- Eu estarei lá de qualquer jeito, Luane.

- Não me diz que Ludmilla te engravidou. - perguntou passando a mão em minha barriga.

- NÃO, Luane. Não é isso, quer saber? Depois dessa piadinha você só merece saber o assunto amanhã.

- Brunna, vamos?

- Já vão produzir o bebê pra ter o que contar amanhã?

- Estou indo ficar com meus pais, Luane.

- A sua sorte é que suas notas são impecáveis, porque senão você já estava reprovada dos quatro dias que faltou.

- Engraçadinha.

[...]

- Tenha um bom dia com eles.

- Hoje será tranquilo, quero ver amanhã.

- Vai dar tudo certo, Bruninha.

- Vai sim. - logo sinto Ludmilla me puxar para um beijo.

- Até amanhã à noite, princesa.

- Até, amor.

Toquei a campainha, abriram a porta e logo pude sentir minha irmã mais nova pulando em meus braços e assim me derrubando.

- Bruuuu.

- Oi princesa, quanto tempo, eu estava morrendo de saudades, olha o seu tamanho. Meu deus!!

- Eu já tenho 8 anos, sou uma mulher.

- Sim, minha pequena mulher.

- Hija! - disse minha mãe acompanhada de meu pai.

- Olá mama, olá papa, como vocês estão?

- Melhores agora, que estamos com nossa filha, estávamos com muita saudade, filha.

- Eu também, papa. Como estão as coisas em Cuba?

- Horríveis, mas tenha fé que iremos resolver isso logo, filha.

- Eu queria estar lá para ajudar vocês, me perdoem.

- O que importa é você estar formando seu futuro, mi hija.

- Obrigada, mama.

- Então você é amiga da poderosa e rica Ludmilla Oliveira. - disse meu pai.

- Bom... nós somos muito próximas, espero que gostem dela.

- Ela pareceu ser tranquila ao telefone, mas pessoalmente dizem que não é nada disso.

- Ela é tranquila com quem gosta, mas ela vai ter que gostar de vocês ou aprender a engolir.

- O que você disse? - logo tratei de mudar o assunto.

- Então a Ludmilla me falou sobre um negócio com vocês.

- Sim hija, ela nos chamou para isso.

- Espero que dê tudo certo.

[...]

O resto do dia foi tranquilo, eu realmente sentia muita falta de ter meus pais e minha irmã por perto.

[...]

Ludmilla's POV:

Hoje era o grande dia, eu apresentaria Brunna para os meus pais e ainda conheceria os dela, confesso que o meu nervosismo estava a mil. Mas eu sabia que tudo isso valia a pena com Brunna.

[...]

Cheguei na casa de meus pais e já fui logo sendo bombardeada.

- Qual o motivo dessa reunião, filha? - perguntou minha mãe.

- Logo vocês saberão.

- Já posso dizer que estou com medo ou tenho que esperar todos chegarem?

- Só faltam mais quatro pessoas pai, creio que seja algo que vocês vão amar.

- Não vem me dizer que engravidou alguém. - Disse Dayane perplexa.

- Por que todos vocês acham que se trata disso?

- Você transa demais. - Escutei meus irmãos dizendo.

- Luane e Chris, eu posso acabar com a mesada de vocês em um piscar de olhos.
- Quê isso, não está mais aqui quem disse. - falou Chris, meu irmão do meio.

Repentinamente escutamos a campainha soar.

- Senhor e senhora Gonçalves, muito prazer em conhecê-los. - falei apertando a mão do pai de Brunna e beijando a mão de sua mãe. Senti alguém puxando um pouco minha calça.

- E você deve ser a encantadora Sofia Gonçalves. - falei sorrindo para a mesma e entregando um pirulito, vi ela sorrindo de volta para minha pessoa.

- Muito encantadora. - disse a mãe de Brunna

- Brunna, não vai falar com sua amiga? - perguntou o pai de Brunna, olhei para a mesma que estava com os olhos vidrados em todo o meu corpo.

- Olá, Gonçalves.

- Olá, Oliveira.

- Vamos entrando a mesa já está posta, estávamos apenas à espera de vocês, minha avó chegará mais tarde.

- Perdoe pelo atraso, Brunna se trocou milhões de vezes. - disse o senhor Gonçalves .

- Compreensível, sigam-me.

[...]

- Sendo totalmente direto qual o motivo dessa reunião? - perguntou meu pai.

- Agora eu vi de quem você puxou isso. - disse Brunna baixinho.

- Bom, o senhor e a senhora Gonçalves tem algo que daria bastante lucro se alguém investisse para valer e eu como uma boa empresária, estou totalmente interessada.

- Nós não iremos vender os mercados. - disse a mãe de Brunna.

- Quem falou em vender? - perguntei a observando.

- Qual a proposta? - perguntou o pai de Brunna.

- Me perdoem totalmente pela inconfidência, mas eu pesquisei a fundo e pude perceber que vocês andam falindo.

- Se nos fez voar de Cuba até Miami para nos humilhar, conseguiu o que queria, agora vamos nos retirar!

- Ludmilla, pelo amor de Deus! - Brunna falou me olhando aparentemente chateada.

- Senhora Gonçalves, se acalme, sente-se e escute minha proposta, prometo que é boa.

- Desembucha logo, Ludmilla. - disse meu pai.

- Certo, eu tenho Contatos em todos os lugares e os meus contatos de Cuba me disseram que o sonho de vocês era se mudar para os Estados Unidos afim de ficarem perto da filha de vocês, porém o sonho estava ficando cada vez mais complicado já que vocês estão falindo. A minha proposta é: eu irei montar para vocês dois uma rede de supermercados da mesma quantidade da que vocês já possuem, porém bem mais farta, com duas condições.

- Uau, isso parece totalmente como um sonho. Quais opções?

- Primeiro: vocês terão que se mudar para Miami.

- Ludmilla, eu não acredito que está fazendo isso. - Brunna me olhou com os olhos marejados e toda sorridente.

- Segundo: serei sócia de vocês e ajudarei em tudo que se precisar.

- EU ACEITO! - disse a mãe de Brunna sorrindo igual uma criança após ganhar um doce.

- Eu também aceito. - dessa vez foi o pai de Brunna que se pronunciou.

- Então temos um negócio fechado, senhor e senhora Gonçalves.
- Nos chame de Mia e Jorge.

- Certo, então assinem aqui. - falei entregando o contrato para os dois, que assinaram rapidamente. -vocês já começam a morar por aqui imediatamente.

- Espera, não podemos, temos mobília e casa lá, e quem vai cuidar dos mercados de lá?

- Mia, sua mobília deve estar chegando neste exato momento na casa em que cedi para vocês e os mercados de lá já estão sendo administrados por alguém de minha confiança até que vocês entrem em contato para alguém de sua confiança administrar.

- Você pensou mesmo em tudo. - Mia falou pensativa.

- Ela sempre pensa. - Brunna falou observando tudo.

- Ok, após essa discussão, podemos comer? - perguntou Chris.

- Sim.

E então começamos a comer e a conversar sobre coisas aleatórias, até que a mãe de Brunna tocou no grande assunto da noite.

- Camila nunca nos contou sobre namoros, ela é bastante desapegada a esse tipo de coisa, Jorge uma vez apresentou o filho de um amigo dele, o menino era bastante legal, se chamava Austin, Brunna o dispensou com menos de 1 hora conversando com ele e assim fez com todos os outros que tentamos. - falou e logo ouvi a voz de uma pessoa entrando na cozinha.

- Querida, Ludmilla consegue ser até pior, eu já apresentei tantas meninas boas pra ela, mas ela infelizmente só sabe com..

- VOVÓ, essa é a mãe de Brunna e esse o pai. - cortei minha avó antes que a mesma estragasse minha reputação com eles.

- Oooh, os pais da Brunna, entendi. Muito prazer, Vilma Oliveira.

- O prazer é todo nosso senhora. - o pai de Brunna se pronunciou.

- Porque você e minha irmã não namoram? - perguntou Sofia que não havia falado muita coisa durante todo o jantar.

- Bom... - disse Brunna me olhando como se pedisse uma ajuda.

- Oliveira? - dessa vez foi minha mãe quem se pronunciou.

- Eu sei que eu nunca fiz isso e deve ser algo que todos vão ficar com o queixo caído no chão, porém eu sei que pela primeira vez é para valer, então, primeiramente: senhor e senhora Gonçalves, vocês me dariam a honra de namorar a filha de vocês? - alguns engasgaram por estarem bebendo água ou até mesmo vinho e todos me olharam surpresos.

- Eu... é, quê? - perguntou a mãe de Brunna
.
- Eu aceito! - a pessoa que eu mais temia aceitou, o pai de Bunna.

- EU TAMBÉM, a Ludmillaé legal. - disse Sofia.

- Bom, eu não creio que eu tenha muita escolha já que os dois mais ciumentos aceitaram tão perfeitamente.

- Então é oficial, família, eu e Camila estamos namorando. - todos de minha família e até mesmo Dayane ainda estavam paralisados.

Brunna's POV:

Todos já tinham voltado ao normal e estavam bastante felizes com a notícia quando de repente minha família começou com o show que eu já esperava:

- Uma pergunta, Brunna você está grávida?

- Eu vou ser titia? - perguntou Sofia.

- Quê? Mãe, não!! E Sofia, vai comer os doces que Ludmilla te deu, por favor.

- Se eu descobrir que você tocou na minha filha antes do casamento, eu te mato. - disse meu pai olhando para Ludmilla.

- Então acho que você já pode começar a fazer isso. - agora foi a vez de Luane sussurrar algo desnecessário.

- O que?

- Que isso não é algo que você irá precisar começar a fazer. - foi a vez de Ludmilla, o que me fez rir por vê-la com medo de meu pai.

- Estou brincando, eu sei como funciona um namoro, não tem como previnir, pode falar se já fizeram ou não, eu não ligo.

- Ufa, eu achei que morreria agora, fizemos varias vezes. - olhei para Ludmilla com uma vontade de perguntar o quão burra ela poderia ser.

- EU ESTAVA BLEFANDO, VOU TE MATAR. - percebi todos da família de Ludmilla rindo da burrice que a mesma havia cometido.

- CHEGA! Ninguém vai matar ninguém, pai, nós fizemos sim, eu quis, foi minha primeira vez e ponto final, matar Ludmilla não vai mudar o fato disso e chega dessa conversa pois Sofia está na mesa.

Fomos para a sala de cinema assistir um filme e começamos a conversar e rir de tudo que havia acontecido naquela noite, por incrível que parece tudo estava absolutamente perfeito, tudo tinha dado certo.

[...]

~ 5 dias depois... ~

Ludmilla e eu resolvemos ir em uma balada com as meninas, já que não nos víamos faziam cinco dias, ela precisava trabalhar e infelizmente eu precisava focar um pouco mais na faculdade.

- O que quer beber, amor? - perguntei para ela.

- Uma coisa bem gostosa, mas lá no bar não vende, só você quem produz. - dei um tapa em seu braço.

- Para de ser tarada Ludmilla!
- Aí, seu tapa doeu.

- Desculpa, vou fazer sarar. - falei puxando a mesma para um beijo.

- QUE GAAAY. - disse Dayane acompanhada de Taylor e vi Lauren revirando os olhos.

- Você pode ficar aqui com as meninas, eu vou buscar as bebidas, princesa.

- Ok.

Ludmilla's POV:

- Senhorita Oliveira? - sinto alguém tocar em um de meus braços.

- Escuta, eu não te conheço então jamais toque em mim, pois não lhe dei liberdade.

- Tenho certeza que após essas fotos em que tirei da senhorita beijando aquela moça, eu terei liberdade para lhe pedir uma boa quantia ou eu vazo essas foto.

- O que? Que fotos? Você está louco?

- Essas aqui. - disse entregando a câmera para que eu olhasse e logo comecei a apagar.

- Não adianta apagar senhorita, eu já enviei para um amigo.

- Quanto você quer?

- Quero 1 milhão na minha conta todo mês!

- Oh, qual sua conta?

- Essa aqui. - disse me entregando um cartão, peguei o mesmo e rasguei em sua frente começando a soltar uma gargalhada exagerada.

- Você acha mesmo que eu ligo para isso? Você estaria me fazendo um favor caso vazasse essas fotos, quem sabe assim as pessoas param de dar em cima de mim. Tenha uma boa noite! - peguei as bebidas e sai em busca das meninas.

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PAPARAZZI POV'S:

- Oi, Josh? Te enviei as fotos, já viu? Certo, vamos vazar, ela certamente acha que estou apenas blefando e todos nós sabemos que ela odiaria perder a fama de solteirona, quem sabe após postarmos ela nos paga?
- Concordo, vou postar agora mesmo!

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Brunna's POV:

Mais um dia de faculdade e agradeço a Deus por não ter bebido demais ontem, pois hoje eu teria prova.
Comecei a me direcionar para fora do dormitório e ir em direção a faculdade quando de repente escuto um monte de pessoas me chamando e diversos flash's em meu rosto.

- Senhorita, é verdade que Ludmilla Oliveira está te pagando para sair com ela?

- Você é stripper pela noite e estuda em uma faculdade pelo manhã?

- Quanto ela te paga?

- Você está grávida de Ludmilla Oliveira?

- Qual o seu nome?

- Vocês são amigas com benefícios?

Comecei a ficar assustada e continuei andando até que sinto alguém colocando a mão em meu ombro e logo percebi quem era.

Vocês são totalmente absurdos, supondo histórias sem nexo, querem a verdade? Então a verdade é essa: Brunna Gonçalves é minha namorada! - disse Ludmilla me beijando e pegando em minha mão para logo continuarmos andando, o que fez eu me sentir bem mais calma.

- Senhorita, Oliveira , essa é a primeira moça que a senhora assume para todo o mundo, por que? - disse nos seguindo enquanto andávamos.

- Porque eu sabia que ela era a mulher certa para mim desde o primeiro minuto em que a vi, agora nos deixem em paz e parem de encher o meu saco, tenho certeza que todos já obtém o necessário para ganhar bastante com essa matéria! - e como se Ludmilla mandasse em todos, percebi que eles apenas acenaram positivamente e saíram.

- Você é minha heroína, mas ao mesmo tempo estou curiosa para saber o que faz aqui? - falei a abraçando.

- Bom... estou indo me encontrar com seus pais para algumas decisões que tomaremos sobre os supermercados e como aqui é caminho, resolvi passar para te dar um abraço, um beijo, te desejar uma ótima prova e isso. - falou me entregando uma caixa.

- VOCÊ ME TROUXE CHOCOLATE? EU TE AMO!

- Eu amo você, agora boa prova, Camz.  

- Tenha um ótimo dia com meus pais, amor.

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