Ludmilla's POV:

Ontem eu havia me encontrado com os pais de Brunna para que eles pudessem me acompanhar para escolherem a decoração dos mercados e admito que o dia teria sido um pouco mais tranquilo se o pai de Brunna não me ameaçasse cada momento em que ele tinha oportunidade, eu realmente comecei a pensar o quão burra fui de ter aberto a boca para falar sobre minha intimidade com Brunna.
Mas agora em que lembro de algumas coisas que ele tinha me dito eu comecei a sorrir.

"Eu vou arrancar o seu amiguinho quando você menos estiver esperando."
"Vou cortar ele e dar de jantar para meu cachorro."
"Vou acabar com você por ter tirado a inocência de minha filha."

Essa última frase em que me recordo eu quase comecei a ter uma crise de riso, porém me segurei para que ele não me matasse ali mesmo, porque de inocente sua filha não tinha nada.

Mas enfim, deixei meus pensamentos de lado quando vi alguém entrando como um furacão em minha sala.

- Perdão senhora, não pude evitar. - disse minha secretária.

- Se retire senhorita Larissa. - falei a observando sair. - O que deseja senhorita Costa?

- Então é assim que você me chama agora? Depois de se aventurar com aquela putinha durante alguns dias em que eu saí para uma tour? - levantei de minha cadeira a observando.

- Se veio até aqui para insultar a MINHA NAMORADA, perdeu todo o seu tempo e sua saliva, pois eu não irei trocá-la por só mais uma noite contigo, já obtive varias e estou contente com meu relacionamento. - repentinamente percebi Isabelly caminhando em minha direção e me empurrando na cadeira, assim sentado em meu colo.

- Você tem certeza disso, Ludmilla? - perguntou sussurrando em meu ouvido e beijando meu pescoço e nada daquilo me excitava, eu certamente sabia o motivo, minha cabeça estava sempre com o pensamento em Brunna.

- Eu tenho certeza absoluta! - falei retirando Isabelly de meu colo. - Faça o favor de ficar longe da minha pessoa e do meu relacionamento, volta pra sua tour e encontra outro para saciar suas necessidades, passar bem senhorita.

- Você vai se arrepender amargamente disso.

- Você quem irá se arrepender se mexer comigo ou com meu relacionamento mais uma vez, tenha uma boa tarde e um ótimo resto de tour.

Isabelly's POV:

Aquilo não iria ficar daquela maneira, Ludmilla acha que eu não sabia de seu segredinho mais obscuro, porém ela estava totalmente enganada.
Ela irá ser minha de qualquer jeito ou eu não me chamava Isabelly Costa.

Peguei meu celular para dar início ao meu plano.

~ Ligação on ~

- Olá, garotão. Sentiu saudades das minhas ligações?

- Isabelly... é sempre bom negociar contigo, o que tem para me oferecer?

- Te ofereço uma garota cubana que tenho certeza que irá gostar e também te ofereço bons milhões que você irá faturar chantageando uma pessoa bem rica, com um segredo que tenho.

- De quem se trata?

- Ludmilla Oliveira.
- Me encontre no Porto as 00h, estarei lá pessoalmente para ouvir toda a história. Provavelmente temos um trato.
- Até mais tarde.

- Até, gatinha.

~ Ligação off ~

Brunna's POV:

Ludmilla havia ligado me informando que estava a caminho de minha faculdade para me buscar, dizendo que iríamos sair para um lugar diferente essa noite.

Me arrumei o mais rápido possível e óbvio coloquei uma lingerie nova que eu tinha comprado. Por essa Ludmilla não esperaria, independente do lugar em que estivéssemos.. hoje eu seria dela e ela seria minha, pois eu estava com muita saudade dos nossos corpos juntos, mesmo que fizesse apenas dois dias em que não nos permitíamos fazer algo por conta de seu trabalho.

Escutei a batida na porta de meu quarto e olhei para Luane que certamente estava me olhando com o olhar de safada dela.

- Não começa!

- Eu nem falei nada.

- Continue assim.

- Okay, boa transa.

- Cala a boca agora, Luane! - abri a porta e meus olhos foram direto aos dela, que estava exalando sua colônia de gardênia que eu tanto gostava.

- Vamos?

- Sim, estou pronta e vamos antes que sua irmã solte alguma besteira.

- Tudo bem. - disse sorrindo.

[...]

Alguns minutos após muita conversa e gargalhadas em saber tudo o que meu pai anda dizendo para Ludmilla, enfim chegamos.
Observei o local e percebi que era mais uma das casas em que Ludmilla obtinha.

- Essa casa é tão simples, mas tão linda! Eu poderia viver aqui para sempre cuidando dessa grama sem nem reclamar.

- Era a casa dos meus avós e agora é minha, eu amava vir aqui e deitar nessa grama olhando para o céu todo estrelado, sentava naquela varanda com um café quente em uma mão e um livro em outra, eu tenho boas memórias aqui.

- Imagino que tenha mesmo, ela é muito aconchegante.

- Eu queria te trazer aqui, para poder criar memórias com você nela. E tenho certeza que algum dia iremos nos casar, porque eu nunca tive a certeza tão grande do que sinto por você. Espero que essa seja nossa casa, assim como foi dos meus avós.

- Mas sua avó está viva, Ludmilla. Porque a casa é sua?

- Ela decidiu que quer viajar o mundo e neste exato momento está no Brasil curtindo a vida, por isso me deu a casa. Ela crê que essa casa nos fará bem assim como fez com ela e meu avô.

- Fico tão feliz em saber que o que sinto por você é recíproco, no início eu só pensei que você queria transar comigo de uma vez como fazia com as outras que já teve em sua vida, e mesmo que no início seu interesse tenha sido esse, ele mudou assim que nos olhamos pela primeira vez e eu me sinto imensamente contente com isso. E por conta disso eu gostaria de te apelidar de lua, porque você teve suas fases sozinha e agora tem a sua fase de ser só minha e eu espero que isso continue assim para sempre. Eu te amo, lua.

- E você é meu sol, Brunna. Você chegou quente; aconchegante e iluminante. Você chegou aquecendo meu coração, se aconchegando em meus braços e iluminando minha vida. Eu te amo, sol.

*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.

Escutem: Had some drinks- two feet.

E ali demos início a beijos enlouquecestes, adentrando a casa com velocidade, quando percebi nós duas já estávamos em uma cama, apenas com roupas íntimas, Ludmilla começou a descer sua boca para meu pescoço assim dando início a mordidas leves e chupões que faziam todo meu corpo se arrepiar.
Automaticamente meu corpo começou a gritar para senti-la dentro de mim, puxei ar de meus pulmões assim acalmando todo o meu corpo, suas mãos começaram a descer para meus seios, deslizando a ponta de seu nariz por meu corpo e suspirando em minha pele, logo subiu me beijando e pressionando seu corpo mais forte contra o meu, comecei a deslizar minhas mãos por toda a extensão do corpo de Ludmilla até chegar onde eu mais ansiava, assim percebendo que ela estava pronta, senti sua ereção e logo inverti nossas posições, ficando por cima e descendo para retirar sua cueca com minha boca, olhei para ela que estava esperando que eu já começasse o meu trabalho no lugar em que eu tanto desejava, porém subi para chupar seus seios, desci mordiscando seu abdômen definido e comecei a dar varios beijos molhados pelo mesmo. Até voltar para local em que minha boca salivava, segurei sua ereção com uma de minhas mãos e logo comecei a chupar, logo sentindo o gosto de seu pré gozo, em seguida comecei a passar minha língua pausadamente pela glande rosada de minha namorada, eu sabia que Ludmilla era louca por isso e logo senti seus dedos se entrelaçando em meus fios de cabelo me empurrando um pouco mais forte para que eu continuasse o que estava fazendo, logo comecei a ouvir seus gemidos roucos saindo de sua boca e se tinha algo em que eu amava ouvir, era ela gemendo de prazer.
Após ter deixado ela mais do que pronta para mim, subi em seu colo olhando dissimuladamente para a mesma, assim guiando seu membro para minha entrada e então começando a sentir o prazer que era ter ela dentro de mim, de início comecei a cavalgar lentamente, após alguns minutos eu já estava indo mais rápido, óbvio que não demorou muito para que eu começasse a gemer bem alto de tanto prazer.

Ludmilla se inclinou para frente para que pudesse me beijar, enquanto ela começava a se movimentar mais rápido, inverteu as posições começando a tocar meu clitóris enquanto me penetrava com força e eficácia, fechei meus olhos em um impulso o que me indicava que o prazer era tão intenso que eu não tinha controle sobre os movimentos involuntários de meu corpo.
Comecei a sentir que eu estava chegando ao meu ápice e pude perceber que ela também estava quase lá, não conseguindo me logo comecei a gozar, senti um jato de algo quente me adentrar, e eu já sabia do que se tratava, Ludmilla também havia gozado, olhei para a mesma que estava com um olhar assustado.

- O que foi amor? - perguntei acariciando seu rosto.

- Brunna, eu estava sem camisinha.

- Lua, relaxa! Não é a primeira vez que isso acontece e eu vou tomar meu anticoncepcional, relaxa.

- Tudo bem. - disse retirando seu membro de mim.

- EI, QUEM MANDOU SAIR?

- Não acabei ainda, senhorita Gonçalves, estou apenas começando. - disse e logo pude sentir a língua de Ludmilla se movimento em minha vagina, fazendo eu soltar um gemido bem alto, aquela noite seria longa e eu já estava ansiosa para isso.