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"Assunto pendente"

Esse capítulo trata de temas delicados, mas são importantes para o capítulo. Leiam com atenção.
Comentem muito e curtam também, indiquem a fic para amigos e vamos lá:

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Caio's POV:

Eu não acreditava que tinha sido preso, eu esperava ser preso de todos outros jeitos possíveis, mas nunca por tentar bater em Brunna.
Mas ela me amava, ela já havia dito que me amava, ela ia me desculpar por isso, ela viria me visitar e estaria arrependida de ter deixado me levarem.
Era meu primeiro dia preso e eu não tinha ideia de como isso funcionava.

Saí de meus pensamentos quando um agente penitenciário adentrou minha cela.

- Fale o que quer e caia logo fora. - falei o observando.

- Você é o tal Raul? Traficante de drogas certo?

- Como sabe disso, idiota? - perguntei furioso.

- Porque você matou minha irmã de overdose seu otário. - e então eu me assustei com a situação.

- E eu fiquei sabendo que você quase estuprou uma mulher, e acredite, por aqui os caras não gostam de estupradores, então... boa sorte com o que irá acontecer contigo. - fiquei o observando sem entender absolutamente nada.

- Galera, esse cara estuprou uma mulher. - falou assim saindo, e eu automaticamente arregalei meus olhos e vi alguns homens se aproximando de mim.

- O que vocês querem? Saiam daqui agora! Seus otários.

- Você gosta de estuprar mulheres? Agora você será nossa brinquedo. - veio para cima de mim e eu dei um murro nele, assim fazendo com que os outros viessem para cima de mim e me prendendo debruçado em minha beliche. Alguns estavam me segurando meus braços e outros segurando minhas pernas, e naquele momento a única coisa que eu sentia era medo. Pude ver o cara se posicionando atrás de mim.

E então comecei a sentir dor, eu estava sendo estuprado.

Brunna's POV:

Haviam se passado uma semana desde o ocorrido com Caio, durante esses pouquíssimos dias eu já tinha dado entrada em nosso divórcio, Ludmilla me ajudou em todo o processo.
Além do mais, nós duas estávamos super felizes, desde o dia em que Caio foi preso, eu não tive coragem de ir em minha casa e muito menos de visita-lo. Mas eu sabia que era preciso encarar meus medos e fazer ambas as coisas.
As crianças estavam na escola e Ludmilla não havia ido trabalhar hoje, então me manifestei.

- Amor, eu preciso fazer duas coisas hoje

- Que tipo de coisas?

- Primeiramente eu quero que prometa que não vai ficar chateada. - falei olhando para a mesma e acariciando seu rosto.

- Eu não gosto de prometer esse tipo de coisa sem saber do que se trata. - disse também me olhando.

- Por favor? - falei fazendo a cara de pidona que eu sabia que ela não resistia.

- Não me olhe com essa carinha. - disse bufando.

- Droga, você e Jasmine sempre se aproveitam de mim com essa cara. Tudo bem, eu prometo, agora diga do que se trata.

- Ebaaa. - falei e vi a mesma sorrindo.

- Eu preciso ir em casa.

- Só isso? Eu achei que seria algo que realmente me chatearia. - falou ainda sorrindo.

- E preciso visitar Caio. - logo vi seu sorriso desaparecer.

- Você acha isso realmente necessário? Ele não merece que você vá visita-lo.

- Eu sei que isso te chateia, mas eu preciso conversar pessoalmente com ele sobre o divórcio, não é justo com ele, eu sei que mesmo independente de tudo isso, ele cuidou de mim e de seus filhos, Ludmilla.

- Eu não vou mentir para você dizendo que aceito isso super bem, porque eu não aceito, mas eu vou te apoiar em qualquer decisão, porque só você sabe o que é melhor para você e sua sanidade mental. Então tudo bem, você pode ir, eu vou com você. - olhei para ela pensando o quão diferente Ludmilla estava de quando nos conhecemos, estava ainda mais madura, mais compreensível.

- Eu estou orgulhosa da pessoa na qual você se transformou.

- Obrigada, você tem grande parte nessa nova Ludmilla. Agora vá se arrumar, para irmos resolver seus assuntos pendentes.

[...]

Assim que entramos na casa eu senti uma angústia, por mais que eu tivesse vivido momentos bons ali, eles não conseguiam me animar como antigamente.

Fui direto a meu quarto, para pegar algumas roupas e outras coisas, Ludmilla foi para o quarto das crianças. Pude ver um celular vibrando em cima do citado mudo e percebi que era o de Caio, estava cheio de mensagens, por mais que eu soubesse que invadir a privacidade de alguém era errado, eu tive o pressentimento de que eu deveria fazer. Eu estava nervosa pois nunca havia tocado no celular de Caio, mesmo já sabendo a senha, eu nunca achei necessário.
E então segui meus instintos, peguei o celular e o desbloqueei, logo comecei a ler as mensagens e me espantei quando vi com quem ele trocava mensagens.

[11/03/20 6:10:51 PM] Isabelly: Já faz um bom tempo que você não responde minhas mensagens, esqueceu que precisa me tirar desse lugar pra gente voltar ao nosso plano?

[11/03/20 10:12:00 PM] Isabelly: Você acha que eu sou do tipo de mulher que espera alguém responder? Eu acho bom você estar demorando porque está pensando em algo novo para separar as duas.

[12/03/20 9:08:32 AM] Isabelly: Eu já pensei em algo gigantesco para separa-las de uma vez, já que da primeira vez não deu certo. Me retorna assim que possível.

[14/03/20 1:03:59 AM] Isabelly: Eu estou alugando esse celular para falar contigo, da para me responder? Minha advogada conseguiu que eu saia mais cedo por bom comportamento.

[16/03/20 5:01:02 PM] Isabelly: Vou sair daqui uma semana, esteja pronto para bolarmos outro plano de separar Ludmilla e Brunna, mesmo que não estejam juntas quero fazer com que as duas se odeiem, assim você consegue ficar com Brunna para sempre e eu com Ludmilla, igual a última vez em que a separamos.

[17/03/20 3:30:00 AM] Isabelly: Vamos usar o problema que Ludmilla tinha com drogas, aproveitando que ela não sabia que você era o traficante que vendia para ela com orgulho tanto aqui após Keana quanto em Los Angeles após fazer ela terminar com Brunna. E usar o pequeno segredo dela ter transado com a tia porque a velha tinha descoberto sobre ela ter matado Keana, com a família dela, porque Ludmilla não vai querer que isso seja espalhado. Ela vai fazer o possível pra se preservar de um escândalo na família. Vamos chantagiar ela começando por isso, depois inventamos algo pior.

Meu coração começou a acelerar desesperadamente, Caio tinha ajudo Isabelly a me separar de Ludmilla desde o início, como pude ser tão idiota?
É claro que ele ajudaria, ele sempre odiou Ludmilla por eu amá-la. É claro que Isabelly juntaria o útil ao agradável. Eles estavam dispostos a acabar com Ludmilla e comigo, apenas para não ficarmos juntas, estavam dispostos a chantagear Ludmilla com um segredo que por mais que me doesse ler, não era o que doía mais e sim o fato deles quererem feri-la tão intensamente ao ponto de querer envolver a família de Ludmilla nessa bagunça. Sentei no chão e comecei a chorar, eu precisava de Ludmilla, então não pensei duas vezes.

- LUDMILLA? - gritei! E então escutei os passos da mesma correndo até meu antigo quarto.

- O que houve, amor? - disse se agachando em minha frente e me puxando para me abraçar.

- Foram eles Ludmilla, eles nos separaram, eles nos enganaram esse tempo todo. Eu dormi com um monstro e você com uma.

- Do que está falando, Bru? - me olhou espantada.

- Caio e Isabelly, eles se juntaram para nos separar, e fariam isso novamente se Caio não estivesse preso agora.

- Como você descobriu isso?

- Caio deixou o celular aqui, eu li algumas mensagens, eles estavam dispostos a contar para sua família que você tinha usado drogas e transado com sua tia por isso.

- Bru, me perdoa por você descobrir sobre essas duas coisas assim, não me orgulho de nenhuma delas, mas na época eu achei que seria melhor que minha família não soubesse sobre meus antigos problemas com isso, pois eu já iria assumir a empresa, por isso fiz o que fiz. Porque seria um escândalo não só para minha família como para todos, minha tia ameaçou a dar uma entrevista.

- Ludmilla, eu não ligo pro seu passado. Eu estou preocupada com nosso futuro.

- Não precisa se preocupar com nosso futuro, iremos agora na polícia e vamos levar esse celular para eles, Isabelly vai pegar mais um bom tempo por isso é Caio também! Vamos resolver isso e não vamos deixar que nunca mais alguém tente nos separar, tudo bem?

- Tudo bem, eu preciso te pedir um favor.

- Certo, diga.

- Eu preciso de uma visita íntima com Caio. - Lauren me olhou com um olhar de raiva e eu já sabia que seria assim, mas eu precisava daquela visita, eu não deixaria o que Caio fez passar.

- Eu não vou ficar com ele, eu preciso dessa visita para acabar com a raça dele.

- Bru... eu não quero que suje suas mãos com esse imprestável.

- Eu preciso disso. - falei respirando fundo.

- Certo. Vamos?

- Vamos.

- Delegado, Mikael. - falei o cumprimentando.

- Senhorita Gonçalves e senhorita Oliveira, que honra devo por estarem aqui? - disse sorridente.

- Preciso de um pequeno favor, meu amigo. - Ludmilla falou sorrindo para o mesmo.

- Pode pedir o que quiser, minha amiga.

- Brunna precisa fazer uma visita íntima ao garoto Mendes, ele precisa ficar de algemado em algum lugar, preciso que entenda que ela vai fazer o que quiser com o mesmo e você não chamará legista algum para isso, deixe ele ficar como está e caso ele tente entrar em contato com algum advogado por isso, esqueça, faça o possível para não conseguir.

- Claro, você não precisa pedir duas vezes, não toleramos estupradores.

- Além de estuprador ele também é traficante de drogas.

- Quer explicar, senhorita Gonçalves? - perguntou curioso.

- Ludmilla irá te explicar tudo senhor. Agora tenho que tratar de um assunto.

Sentei em uma cadeira da sala e escutei a porta sendo aberta e Caio sendo colocado algemado em uma cadeira, ele estava com um sorriso gigante, e eu não sabia o porque.

- Você veio me ver, eu sabia que me amava.
Que não desistiria de mim!

- Sério? Você é tão doente assim que esperava que eu viesse porque te amo, após ter tentando me estuprar?

- Como assim, Brunna? Você me ama, eu sei que me ama!

- Não Caio, eu nunca te amei do jeito que você queria que eu amasse, eu tinha um carinho de apreciação por tudo o que já havia feito por mim, mas advinha? Até isso morreu e além do mais, eu nunca deixei de amar Ludmilla, ela é o amor da minha vida e sempre será! - falei e vi o mesmo se mexendo para avançar em mim.

- Não, não, não, falei me aproximando, voce tem um total de zero condições de poder me bater, além do mais, eu vou te mostrar o quão é ruim apanhar e não poder reagir de volta. Isso é por tentar me estuprar. - falei e então distribui um tapa em seu rosto.

- Esse por ter me batido quando sabia que eu não tinha força o suficiente para me defender de você. - mais outro tapa.

- Para com isso sua louca! Policiais, me ajudem! - gritou e comecei a rir do desespero do mesmo.

- Bom... esse é por ter se juntado a Isabelly a me separar de Ludmilla e por mentir para mim durante todos esses anos. E por colocar eu e minha família em risco com o seu trabalho idiota. - e outro tapa.

- Como descobriu isso? - perguntou assustado.

- Você não parece ser tão inteligente quanto você mesmo acha, já que nunca mudou a senha do seu celular que ficou lá na minha casa. E já que não percebeu que eu e Ludmilla fizemos amor até mesmo quando você estava dentro da nossa casa. - percebi ele ficando vermelho de tão irritado que estava

- e a propósito, ela me leva a lugares que você nunca conseguiu! - falei e olhei para o mesmo e pude perceber que ele estava com medo e raiva em seu olhar, afinal o mesmo nunca havia me visto daquele jeito.

- Mas sabe qual o melhor disso tudo? O celular está com a polícia agora. Então, bom... aproveite seus muitos dias aqui. - te agradeço pelas coisas boas, porque afinal, eu nunca fui mau agradecida e muito menos falsa, porém, até nunca mais. - falei saindo.

- Brunna, Brunna, não me deixe aqui, eles estão abusando de mim!

- Bem feito. - falei apenas para que eu pudesse ouvir e continuei caminhando, até chegar à sala onde o delegado estava com Ludmilla e pude ver os dois desconfiados, conhecendo a mãe dos meus filhos do jeito que conheço, eu sabia que os dois tinham ido olhar a cena.

Ludmilla's POV:

- Bom, eu vou te contar a história bem rápida porque estou louca pra ver o que ela vai fazer com ele. - falei sorrindo para o delegado que sorriu de volta.

- Porque não assistimos lá na sala espelhada e depois voltamos como se nada tivesse acontecido?

- Você é um gênio, Mikael. - falei dando um beijo na careca do mesmo.

E então vi Brunna dar alguns tapas nele.

- Ela é incrível né?

- Sem dúvidas! Ela tem potencial, acho que esse daí nunca mais mexe com vocês depois de apanhar de vocês duas. - disse me fazendo rir.

- Assim espero! Ela está saindo, vamos correr pra sua sala. - falei e começamos a correr.

[...]

- Bom... e foi isso que aconteceu.

- Se Isabelly acha que vai sair depois disso, a mesma está muito enganada, ela irá pegar muitos anos ainda, por estar usando celular dentro do presídio e por chantagem. Ela não sairá tão cedo e o fato de diminuírem a pena dela pelo assassinato será revogado, ela pagará todos os anos do assassinato, da tentativa de matar Ludmilla e por tudo isso que ainda está cometendo. Caio não ficará para trás, porque vai continuar sendo atuado com violência à mulher, chantagem e agora... tráfico de drogas. Vocês podem ficar tranquilas que esses dois por mais que tenham contatos aqui do lado de fora não vão ficar menos de 40 anos presos.

- Isso é definitivamente um alívio, delegado.

- Um grande alívio mesmo, Mikael, muito obrigada por tudo, agora temos que ir pois iremos buscar nossos filhos.

- Traga eles para me conhecerem algum dia, menina Oliveira.

- Pode deixar, Mikael, eu os trarei. - falei o abraçando e assim indo em direção ao carro com Brunna.

Entramos no carro e Brunna me olhou com seu olhar desconfiado, droga, ela me faria admitir o que fiz, eu não conseguia esconder nada da mesma.

- Você viu não viu? - perguntou arqueando-se a sobrancelha.

- Desculpa, eu vi e você foi incrível! - falei e a mesma começou a rir, e então me puxou para um beijo.

- Eu te amo, Ludmilla Oliveira e obrigada por estar aqui ao meu lado.

- Eu te amo, Brunna Gonçalves e eu nunca mais sairei do seu lado.

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