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30 capítulo

Não é um capítulo enorme mas acredito que tem pequenos detalhes importantes. Boa noite :)

Lauren passa toda a madrugada velando o sono de Camila, cuidando para que ela tenha os mais belos sonhos que um vampiro poderia proporcionar a um humano. Mesmo quando Camila mudava de posição, Lauren fazia questão de abraçar e acabar ouvir o coração acelerando com o seu toque, mesmo que estivesse dormindo.

Perto das oito, Camila começa se mexer, soltar alguns murmúrios enquanto puxava uma respiração profunda estando com a cabeça apoiada no ombro da vampira.

- Hey. - Lauren sussurra baixinho vendo um sorriso sonolento aparecer nos lábios de Camila que ainda tinha os olhos fechados - Bom dia. - continua no mesmo tom olhando as pálpebras tremerem aos poucos anunciando que abriria os olhos em breve.

- Você ficou. - fala em um tom baixo, arrastado e sonolento ao abrir os olhos e se deparar com as orbes verdes a olhando.

Seu coração erra algumas batidas por ver o quão linda Lauren estava naquela manhã, seus cabelos estavam bagunçados, os olhos em um tom bem mais claro do que o normal, quase um verde azulado sendo acompanhados por um sorriso doce brincando com seus lábios. Naquele momento ela sentiu que poderia ter essa visão para o resto da vida.

- Eu cumpro a minha palavra. - sorri. Lauren leva uma mão até o rosto de Camila tirando vários fios dali.

- Você fica controlando os meus sonhos enquanto eu durmo? - pergunta com um sorriso bobo.

- Sim... Eu deveria ter perdido permissão? Me desculp...

- Não. - coloca um dedo sobre os lábios da vampira fazendo com que ela se cale - Eu gosto de quando você faz isso, é legal. Principalmente a parte que você me faz voar. - ri baixinho deixando um beijo no pescoço, próximo da cicatriz que tinha ali.

- Se quiser me dar mais sugestões. - afunda os dedos nos cabelos macios e inicia um carinho leve - Mas depois, estava esperando você acordar e pedir para você ir se arrumar porque quero te levar para fazer alguma coisa...

- Segundo encontro? - brinca apoiando o cotovelo no colchão e ergue o mesmo para poder olhar Lauren de outro ângulo sentindo a mão gelada deslizar por seu rosto, pescoço, ombro, braço e indo em direção a sua mão, entrelaçando seus dedos logo depois.

- Se quiser levar isso como um segundo encontro. - deu de ombros trazendo a mão de Camila para a sua barriga, apoiando ali - Entretanto, temos que ir para o aeroporto às seis para chegarmos perto das dez e você poder ir a aula no dia seguinte.

- Certo... Antes de irmos para o lugar que você quer me levar, podemos ir ver a Sofia?

- Camila, não é muito seguro...

- Tem certeza?

- A Ella é uma bruxa de magia baixa, ela poderia nos atacar e eu só poderia a parar se a matasse... Eu senti o quanto Ella gosta da sua irmã e vice versa, não quero tirar a mãe da Sofia, mesmo que ela seja uma pessoa má. Claro, se a sua madrasta não gostasse da sua irmã, eu não pensaria duas vezes em...

- Oh, tudo bem. - aperta os lábios, decepcionada - Talvez da próxima vez eu veja ela.

- Sim. - afirma com a cabeça - Desculpe por isso, você sabe que se fosse seguro, eu te levaria até lá.

- Eu sei, não precisa se justificar. - sorri.

- Vou ir preparar o café. - se inclina para tentar encostar seus lábios porém Camila é mais rápida e cobre a boca da vampira com a mão.

- Nem pensar, não escovei os dentes e o seu olfato é muito apurado. - fala sentindo Lauren beijar a palma da mão.

- Tudo bem. - concorda com a voz abafada. Lauren se arrasta para fora da cama, arruma sua blusa e olha para Camila que tinha voltado a encostar com a cabeça no travesseiro - Você está linda.

- Hmmm, minha zumbi gourmet sabe ser romântica e carinhosa. - brinca fazendo Lauren revirar os olhos, soltar uma risada baixa e lhe dar as costas caminhando até a porta - Ei, eu quero perguntar uma coisa.

- Já? Ainda são oito da manhã. - a olha.

- Sim, já. - solta um riso divertido - Isso que nós temos se encaixa em necrofilia? - questiona apontando para as duas. Lauren junta as sobrancelhas e a olha descrente - O que foi? Você mesma disse que está morta e eu já sentei, beijei e abracei você umas duzentas vezes.

Ao ouvir aquilo, Lauren gargalha com vontade percebendo a pitada de humor no tom de voz, ergue dois dos seus dedos e os mexem fazendo um dos travesseiros voarem no rosto da humana.

- Você é impossível. - a vampira fala entre risadas retomando o seu caminho até a porta.

Camila olha para a mão que Lauren tinha beijado, sorri abertamente e rola para fora da cama tendo a mesma reação de sempre: resmungando, murmurando e choramingando até colocar os pés no chão gelado fazendo seu corpo ficar arrepiado.

Quando chega no banheiro, também refaz seu ritual matinal e sai do banheiro vários minutos depois com uma toalha em volta do seu corpo. Vestiu uma roupa leve por saber que faria calor ao decorrer do dia, penteou os cabelos e foi atrás de Lauren encontrando a mesa posta com um prato de porcelana com frutas, cereal matinal e iogurte desnatado junto com uma jarra de suco, alguns pães sem glúten e requeijão com ovos mexidos.

- Wow, para uma pessoa que só toma sangue, isso parece estar delicioso. - elogia vendo Lauren com um sorriso orgulhoso e uma taça de vinho com sangue dentro.

- Tudo saudável e nutritivo. - aponta para a mesa deixando a taça sobre a mesma e puxa uma cadeira para que Camila sente - Para você ver que não precisa de nada cheio de gordura para ser gostoso.

- Agora eu acredito mas não sei se vou conseguir comer tudo isso. - avisa incerta olhando para a mesa com fartura enquanto sentava na cadeira que Lauren tinha puxado.

- Preparei levando em conta o tanto de coisas que você come no almoço então se você comer de tudo um pouco, vai sobrar pouca coisa.

- Está falando que eu como demais? - fica séria olhando para Lauren.

- Sim, mas isso não é algo ruim, eu pos...

- Estou brincando. - solta uma risada baixa puxando o prato onde tinha os ovos mexidos.

- Ah... - afirma com a cabeça mais aliviada aparecendo no outro lado da mesa com sua taça com sangue.

Com um sorriso no rosto, Camila começa a comer com calma conversando sobre coisas banais com Lauren. Vários minutos depois, Camila tinha terminado de comer e estava com o rosto apoiado em sua mão ouvindo Lauren falar sobre como foi na época de 1800 quando ela se divertia usando calças e não sendo submissa a homens grotescos e rudes.

- Sabe, às vezes eu tenho medo de que tudo isso seja um sonho. - Camila fala assim que elas ficam em silêncio por breves segundos.

- Como assim?

- Sei lá, nunca consegui terminar aquele livro, Carmilla, e tenho medo que eu tenha entrado em coma por algum motivo e tudo isso seja um delírio meu com base no livro.

- Eu queria muito poder passar ao menos um dia dentro da sua cabeça para ver como a funciona. - fala com uma expressão pensativa - Ela deve ser fascinante. - maneia com a cabeça fazendo Camila corar.

- Não acho que seja tão legal, é tudo tão confuso. - suspira dando de ombros - Mas mudando de assunto, quando voltarmos para Boston, quem irá me acompanhar para fazer os meus exames anuais?

- Quais exames?

- Nada de mais, apenas hemograma e glicemia... A Alícia meio que me obriga a fazer todo ano porque a minha alimentação não é tão saudável, como você deve saber. Se não me engano, está marcado para semana que vem.

- Hemograma é meio arriscado... - Lauren murmura para si mesma - Certo, quando chegarmos você fala para Dinah que precisará retirar sangue para exames e ela vai medir o grau de risco dentre outros. É quase certeza que Aragon e eu te acompanhe.

- Aragon?

- Ele é ótimo para rastrear fontes de magia, como bruxas. Eu sou boa para rastrear vampiros.

- Ótimo. - murmura - Vai ser bom eu passar um tempo com o Aragon, ele parece ser um elfo legal.

- Eu também acho - sorri fraco - Linda, eu queria pedir uma coisa.

- Sobre o que? - pergunta tentando não demonstrar na forma que o seu coração falhou pelo apelido.

- Não conte a ninguém fora do nosso ciclo de amizades sobre o que aconteceu aqui. - fala com uma expressão séria.

- Por mim tudo bem, não tenho amigos mesmo. - solta um som nasal deixando, que inconscientemente, seus ombros murcharem.

- Não quero que você pense que é porque não quero que pensem que temos algo... Na verdade eu não quero... - Camila inclina o corpo para trás sentindo um sentimento ruim a atingir - Pelo Henry, isso não pode chegar aos ouvidos dele ou da Mazekeen. A raiva que o Henry nutre tem por mim vai muito além de querer me derrubar para tomar o meu "lugar" em Massachusetts. - faz aspas com mão enquanto Camila sentia seu peito doer com os pensamentos ruins que a atingiram em cheio - Eu tirei uma pessoa que ele amava na época que éramos próximos e acredito que ele faria de tudo para tirar alguém que eu amo. - fica de pé para andar até Camila que tinha abaixado o olhar para a mesa - É para a sua segurança, não pense que eu quero esconder o que temos, certo? - senta ao lado de Camila e segura sua mão com firmeza.

- O pai dele, certo? - sussurra se lembrando do que Lauren tinha dito na lanchonete.

- Na verdade, eu não disse toda a verdade. - fala sem jeito fazendo os olhos castanhos pararem em seu rosto - Naquela época, Henry tinha uma noiva, ele era perdidamente apaixonado por ela. Ela era linda mas o quanto ela tinha de linda, tinha de maldosa. Essa mulher era uma das almas mais podres que eu já tive o desprazer de esbarrar.- suspira deixando que sua mente se perca nas memórias - Em uma noite chuvosa, eu tinha mania de ir caçar mas acabei esbarrando com ela nas ruas da cidadezinha que estávamos hospedadas, ela tinha acabado de fazer algo nojento que me dá ânsia apenas por lembrar... Nessa mesma noite, ela tentou me beijar mas eu só conseguia sentir nojo pelos pensamentos dela.- Camila tomba a cabeça para o lado vendo o olhar enojado que tinha tomado conta de Lauren - Sem que eu soubesse, Henry viu aquela cena e acreditou que eu dei em cima da noiva dele mas não disse nada porque ele estava interessado no punhal que te contei. - pausa procurando os olhos de Camila - Matei aquela mulher dias depois e não me arrependo. - fala com medo de Camila se assustar mas só recebe o olhar curioso - Ele sabia que fui eu quem a matei... Henry ficou arrasado mas por algum motivo eu não conseguia descobrir que ele sabia mas meses depois, percebi que Mazekeen estava envolvida. - pausa.

Lauren puxa o ar, olha em volta sentindo a raiva tomar conta do seu corpo, balança a cabeça e volta a olhar para Camila.

- Henry tinha bolado um plano com Mazekeen para se transformar com o meu punhal e transformar ela com uma mordida. De alguma forma ele conseguiu me manipular com aquele jeito doce e gentil para que eu mostrasse o punhal a ele. - aperta a mandíbula com força por não saber como tinha sido tão idiota - Quando ele segurou o punhal, se suicidou e quando eu fui tentar enfiar a lâmina em seu coração, um buraco se formou no chão e só tive tempo de pegar o punhal. - continua a falar com pesar - Foi obra da Mazekeen.

Lauren se mexe na cadeira tentando arrumar uma posição mais confortável puxando o fôlego com força antes de continuar:

- Sem que eu soubesse, para variar. - revira os olhos - Henry estava planejando como me matar para vingar a morte do pai e da noiva mas não tinha ideia de quantos anos eu tinha e que não seria tão fácil de matar por ele ser praticamente um embrião perto de mim... Mas nesse meio tempo, Mazekeen encontrou um duplicata, Henry tomou todo o sangue dele e ficou tão forte quanto eu. Crianças inocentes, bebês, mulheres boas foram mortas... - seus olhos transmitiam toda a dor que ela tinha sentido na época por ver tantos corpos inocentes sendo queimados - Foi um genocídio em massa. - Camila aperta sua mão tentando mostrar que agora estava tudo bem - Dinah e eu ficamos com tanto ódio que não pensei, apenas peguei o punhal e fui atrás dele mas não contava que a sua força se igualava a de Dinah e a minha juntas, além de Mazekeen com o sangue de duplicata para os feitiços e com seus poderes mais fortes... Nesse confronto, Henry quase matou a Dinah por ter conseguido pegar o punhal. - sua voz fica baixa - Desde então, eu não tiro o punhal da caixa que ele está e tento matar Henry, ou ao menos o decapitar, mas ele ficou mais resistente a morte, principalmente por só ser morto com o punhal e eu não ter coragem de tirar da caixa.

- Lauren...

- Se ele descobrir os meus sentimentos por você, ele não vai se importar com sangue nem nada, todas as forças dele serão direcionadas para te machucar e me atingir porque até onde Henry sabe, as únicas pessoas com quem eu me importo são Dinah e Ally, e elas não são fáceis de serem pegas, então ele tentaria a todo custo te matar... E eu não sei o que faria se alguém te machucasse. - sua voz estava carregada de dor e raiva apenas por imaginar algo acontecendo com Camila.

- Calma. - fala com urgência envolvendo Lauren em um abraço deixando o rosto da vampira se encaixar na curva do seu pescoço - Nada vai acontecer comigo, fica tranquila.

- Mas pode acontecer...

- Como uma geladeira Frost Free de duas portas e uma gostosona que iria me picar em pedacinhos podem com uma gladiadora vidente, uma loba foda, um mago milenar, uma rainha ainda mais foda, quatro bruxas com uma híbrida e um elfo? Além de terem a fonte do sangue místico para pegarem quando necessário? Qual é, é a mesma coisa de comparar o squad do Mickey com um squad que tem a Mulher Maravilha, Supergirl, a Viúva Negra, a Capitã Marvel e o Thor. - sua analogia faz Lauren rir afastando o rosto do seu pescoço.

- Geladeira Frost Free? Você conseguiu colocar uma geladeira, elogiar a mulher que quer te matar, a Disney e juntar a DC com a Marvel em uma analógica, Camila? - pergunta sem acreditar.

- Exatamente, pegou a minha lógica. - solta uma risada dando um beijinho na bochecha gelada - Mas o que importa é que não tem nenhuma chance de nada dar errado.

- Geladeira Frost Free? - repete franzindo o cenho arrancando uma risada de Camila, agravando ainda mais a sua cara de confusão.

- É que o Henry é enorme, parece uma geladeira Frost Free. - explica sentindo o clima ruim esvair conforme Lauren a olhava com um sorrisinho divertido e balançava a cabeça com lentidão.

Lauren tomba a cabeça para trás, aperta os olhos soltando uma risada baixa, Camila desliza as mãos por seus ombros e se inclina deixando mais um beijo em sua bochecha.

- Agora vamos para o nosso passeio barra segundo encontro.

- Eu amo a sua energia. - sussurra sem fôlego antes de segurar seu rosto e beijar seus lábios com paixão.

- Eu não estou no clima mas se você continuar me beijando assim, o nosso passeio vai ser adiado. - fala com malícia contra os lábios de Lauren antes de sugar a ponta da sua língua.

- Então sai. - empurra Camila pelos ombros com uma expressão divertida fazendo a humana entrar no teatro.

- Está recusando me comer? Meu Deus, acabou para mim. - dramatiza.

- Exatamente, quero te levar para passear. - afirma com a cabeça sem abandonar o ar brincalhão. Camila solta o ar falando "ai, ai" com tristeza e repete o movimento que Lauren tinha feito com a cabeça.

- Certo, eu posso conviver com isso. - profere com pesar.

- Sim, não vai morrer por não ter um ou dois orgasmos. - brinca ficando de pé - Agora vamos.

- Já? Nem espera a comida abaixar?

- Sério isso Camila? - levanta a sobrancelha.

- Oh mulher mandona. - reclama ficando de pé com uma expressão entediada mas acaba por rir - Onde vamos?

- Passear. - se limita a dizer caminhando para fora da cozinhar.

- Passear onde? - questiona curiosa, indi atrás da vampira.

- Sei lá, em um parque talvez? Não tenho nada em mente. - deu de ombros sem parar de andar - Não é nada especial, não se preocupe.

- Estando com você, qualquer coisa é especial. - murmura baixo na intenção que Lauren não ouça, mas a vampira para de andar ao ouvir em alto e bom som, graças a sua audição, um sorriso cresce em seus lábios, olha por cima do ombro e respira fundo podendo inalar o cheiro da outra antes de continuar a andar.

Pelo resto do dia, elas ficam de bobeira andando pela cidade com Lauren fazendo de tudo para distrair Camila, mesmo se sentindo culpada por ela não poder ir ver a irmã mas Lauren sabia que assim era mais seguro. A vampira não queria correr o risco de Ella tentar partir para um confronto e Sofia acabar vendo, ela preservava o bem da menina. Não conhecia Sofia muito bem mas tinha sentido uma conexão instantânea com a menina e acreditava que por Sofia ser importante para Camila, acabou se tornando importante para ela também.

Ficaram na rua até pouco antes do horário de partirem para o aeroporto. Só voltaram para a casa quando foram pegar as malas, Lauren fazer algumas ligações pedindo para que levem o Corvette para Boston. Mais ou menos uma hora depois, elas já estavam no avião particular com uma Camila exausta que foi direto para as camas na intenção de dormir, o que fez Lauren ir com ela já que a ideia de contemplar seu sono tinha tornado quase como uma necessidade diária.

Camila dormiu pelas três horas de viagem só vindo acordar quando o avião pousou. Com o auxílio de Lauren, desembarcou do avião por ainda estar meio grogue e passaram por todos os procedimentos de segurança do aeroporto antes de encontrarem Ally as esperando no portão de desembarque.

Ally tinha um jeito calado e misterioso, o que resultou em poucas palavras trocadas com Camila e só o necessário com Lauren informando o que tinha acontecido nos dois últimos dias. O trajeto de carro até o apartamento de Camila foi silencioso, o que fez a latina lutar bravamente para não cair no sono mais uma vez.

Após ter sido deixada na porta do seu apartamento com um beijo na testa vindo de Lauren e um desejo de boa noite, Camila entrou e deu de cara com as três bruxas a olhando com expectativa de que tinha dado tudo certo. Entretanto, ao ver a expressão cabisbaixa de Camila e a limitação de palavras, entenderam que ela estava cansada e só queria a sua cama para ter o seu tempero, o que as três respeitaram e só foram atrás para saber se ela precisava de alguma coisa mas a encontraram dormindo.

Com o passar de uma semana, Camila saiu poucas vezes do apartamento indo apenas para a universidade ou para o trabalho enquanto Lauren não saiu do quarto, determinada a sentir todos os sentimentos que tinha para sentir. O sumiço da vampira não passou despercebido por Camila já que quem começou a acompanhar para os lugares que ela precisava ir, eram Dinah ou Normani mas não questionou ou perguntou nada já que na maioria das vezes, preferia ficar em silêncio para poder digerir as palavras que seu pai tinha dito.

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