Ser natural
Terra me recolha.
E volte eu a ser carbono, sem o arbítrio inseguro do equívoco
Cumprir meu papel fora do ato ridículo
de ser
humano
Dedos se alonguem
encontrem no frescor
da terra
os mais profundos carinhos
que a verdade do solo dá
pernas sejam raízes!
Cabelos frizem ao sol, feito folhas a respirar...
e braços balancem
quadris contorçam na forma de encontrar equilíbrio
seja eu um buda, uma árvore
que estática viaja na eternidade presente
muda e viva
nas esferas etéreis do mundo.
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