ao homem de virgem
às vezes abro a sua janela
quase te lanço uma garrafa
uma poesia de socorro
e as coordenadas duma ilha longínqua
inexplorada
pedindo que com os olhos das mãos descubra meu corpo
os caminhos que sigo no dorso
das coxas trêmulas até o pescoço
à noite nos sonhos
a lê em meus olhos
aceita proposta indecente
com a ousadia de um adolescente militando pelo mero prazer
esmero prazer
Se você passa pelo corredor, terra pura de virgem
na sua pele minha água quer transbordar
não contenho que minhas palavras e até o meu ar são todos seus...
num universo que ultrapassa o meu
como é difícil te ver passar.
vamos transar? e te deixo livre pra quem for
Vamos casar? Bem como Sartre e Beauvoir...
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