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Mina estava radiante, estava doida para falar aos amigos sobre as novidades. Claro que ela precisou ameaçar a amiga para ficar longe de seu amigo corvo, o que seu padrinho faria caso ela deixasse que o menino caísse nas garras daquela leoa? Ela estaria acabada, mas não achava uma boa ideia falar a origem das meninas, já que não tinha falado as dos amigos para as mesmas. Seria uma grande surpresa.

A rosada chegou ao bar, na parte como ela gostava de dizer, dos derrotados, já que só ia vilão naquele lugar. Pra falar a verdade, ela suspeitava um pouco que Midoriya já tinha ido até ali, já que a esverdeada ia a todos os locais sem se importar. Mesmo sendo a próxima rainha, ela não ligava para a própria segurança. Tinha saído noite passada com as meninas, hoje sairia com os garotos, só esperava que eles também topassem, já que eles não estavam sabendo de seu plano. Ela só queria aproximar mais os dois mundos, qual era o problema nisso? Midoriya vivia fazendo isso e ninguém a julgava, então nada mais justo que ela também poder ajudar um pouco, ela poderia até ajudar ambos os lados a saírem da seca.

Ela logo chegou e avistou seus meninos:

Um rapaz de cabelos bicolores na cor vermelha e branca, ele tingia o lado preto para que não ficasse parecido com sua mãe lunática por dálmatas. Possuía olhos heterocromáticos e uma queimadura em um dos olhos, causada por sua mãe doida que estava tentando matar um filhote. Era filho de Cruela de Vil, seu nome Shoto Todoroki, era o caçula da família.

Cabelos espetados para o alto, assim como seus dentes brancos pontiagudos lembrando muito um tubarão. Tinha olhos vermelhos e intensos, o garoto tinha uma pequena cicatriz em um dos olhos que o deixava um tanto charmoso. Era filho da Rainha de Copas, muitos se perguntavam como a mesma conseguira ter um filho sem ordenar que cortasse a cabeça do mesmo, mas o jovem Eijiro Kirishima não achava sua mãe tão doida assim, pelo menos ela nunca tentara lhe matar, ainda.

Um loiro com um raio desenhado em preto no cabelo, o mesmo usava um bracelete, não por ser criatura e sim por ser um semideus, não gostava de usar seus poderes de raio nas pessoas sem querer. Muitos achavam que o mesmo era filho de Zeus pelo seu poder, mas isso foi uma brincadeira de mau gosto do seu tio com seu pai, fazendo com que ele herdasse aquele poder e não o dom das trevas de seu velho pai Hades. Denki Kaminari sofria muito com sua família perturbada que vivia em pé de guerra.

Um rapaz de cabelos azuis, um olhar sério junto aos seus óculos, talvez o mais sensato do grupo. Sua mãe poderia ser a pessoa menos cruel também. No fim ela se redimiu, por assim dizer, e ficou amiga de sua irmã Cinderela. Se casou com um padeiro e se afastou de sua irmã e mãe que só viviam pelo dinheiro, aceitando a vida simples ao lado de seu amor. Aquilo fazia com que Iida Tenya acreditasse que os vilões também podiam mudar de lado.

Cabelos tão espetados quanto do amigo, mas na cor preta. Esse tinha o dom da criatura, mas não precisava usar bracelete, assim como seu pai ele só podia se transformar se malévola ou a filha da mesma utiliza-se magia. Ele não era nenhum criado ou algo do gênero, mas o corvo tinha virado as asas de malévola quando a mesma as perdeu, tinham virado amigos leais e confidentes, o jovem Fumikage Tokoyami achava até melhor não ter o dom de transformar, certamente acabaria fazendo algum tipo de burrada. Então preferia ficar daquele jeito até ser preciso, já que era muito leal a Mina, assim como seu pai era com a mãe da amiga.

Aquele rapaz de cabelos loiros talvez fosse o mais inusitado. Já que ninguém poderia pensar que aquele garotinho que prometera nunca envelhecer de fato tinha tido um filho. Isso mesmo, Peter Pan tinha tido um filho. O garoto poderia ser considerado um anti-herói, afinal ficar levando criancinhas para outra dimensão não era lá algo muito heroico, sem contar nas tentativas de assassinato do velho gancho. Mas Mashirao Ojiro não podia reclamar do pai que o mesmo mimava demasiado.

E por último, um rapaz loiro com cabelos rebeldes, olhos vermelhos selvagens que podiam lembrar até mesmo uma besta. O único do grupo que usava um bracelete no pulso era o mais agressivo de todos ali, talvez pelo seu lado animal sempre falar mais alto, acabava por ser uma pessoa um tanto difícil de lidar. Era filho de um príncipe louco que acabou ficando como urso pelo resto da vida, tudo isso em busca de poder. Naquele tempo ele tinha uma mulher que esperava um filho, e por algum motivo a maldição do urso pegou em si também. Ele conseguia se transformar quando quisesse, mas haviam momentos que ele perdia o controle e por isso usava o bracelete. Katsuki Bakugou era um garoto peculiar.

Entre todos seus amigos, Mina estava um tanto mais animada para apresentar Bakugou, o mesmo vivia triste pelos cantos por não conseguir arrumar alguma garota que gostasse de si pelo o que ele era, no caso um urso negro gigantesco de quase 3 metros. Já tentara se relacionar com outras criaturas, mas nunca dava certo.

Mina estava disposta a ser a cupido daquele loiro rabugento e tinha certeza que Midoriya ficaria interessada no mesmo, só que ela não queria que eles tivessem apenas uma noite e pronto, queria que os dois namorassem e tivessem lindinhos filhos, bestas sanguinárias andando por aí e dominando o mundo. Era um sonho um tanto louco, mas ela estava muito decidida em realizá-lo.

Por mera coincidência, tanto as meninas quanto os meninos possuíam a mesma idade, 21 anos. E apenas Bakugou era um herdeiro ao trono. Se é que aquele fim de mundo poderia ser considerado um reino, já que o mesmo estava completamente destruído graças ao pai do loiro. Ok que Denki era o próximo rei do submundo, mas seu pai era imortal, então talvez ele nunca realizasse tamanha função.

Bem, havia também Kirishima, só que a chance de sua mãe passar a coroa era impossível, a mesma gostava e muito de governar, então o ruivo nem se importava, preferia ficar quieto do que ver sua mãe surtar, ela sempre surtava quando o assunto era a sucessão do trono.

— Olá, meus amores, eu voltei! — disse cantarolando, vendo os garotos revirarem os olhos — E eu tenho surpresas!

— Você nunca tem surpresas boas — disse Denki relaxado. Mina olhou melhor e percebeu que todos estavam com roupas formais, àquilo era um tanto estranho, já que eles eram bastante relaxados. E por Zeus, eles estavam em um bar. Por qual motivo estavam com blazers, roupas sociais e até mesmo ternos?

— Por qual motivo vocês estão arrumados assim, hein? Eu perdi alguma coisa? — perguntou curiosa.

— Mina, hoje é o dia da roupa social no bar — disse Iida como se aquilo fosse óbvio. A rosada piscou algumas vezes, vendo que de fato muitos estavam com roupa social. Ela agradecia mentalmente por estar com um vestido preto rodado, aquilo poderia ser considerado social, não é mesmo? Mas que droga de bar era aquele que tinha aquele tipo de evento? Não se lembrava de o mesmo fazer aquele tipo de coisa, mas ela não era dona, então o que poderia fazer? Nada, apenas aceitar.

— Bem, a mamãe aqui conseguiu agendar um encontro para novas amizades. — disse animada, sentando-se.

— As amigas da Jiro? — perguntou Tokoyami, vendo a rosada balançar a cabeça afirmando — Meu deus...

— Ah, qual é, Toko?! — reclamou, vendo o garoto conter um riso.

— Ela conta cada história engraçada e todas detalhadas — falou o moreno para os amigos — Eu nem preciso ver pornô de tanto detalhe que a Jiro e a Mina colocam quando vem me contar uma fofoca quente, como elas costumam dizer.

— Nossa, Toko! Eu não te conto mais nada! — vendo o amigo ficar um tanto em choque com aquilo.

— Nem pensar, pode continuar me contando tudo! — disse um tanto desesperado.

— E antes que eu esqueça, meu querido amigo corvo, não ouse se aproximar da Deku, entendeu? — falou, usando o apelido que as meninas costumavam a usar com Midoriya, já que não queria que os meninos suspeitassem com os nomes de ninguém. E como Jiro e ela viviam falando para o amigo a respeito da esverdeada, usando o nome e o apelido, ele saberia.

— Como assim?! Porra, Mina. Assim você me fode! — disse, raivoso.

— Estou um tanto perdido, alguém explica? — disse Denki se manifestando.

— A porra da minha amiga tem tara por criaturas — disse revirando os olhos — Ela deve ter mel naquela porra de corpo pra conseguir atrair macho.

— Oh, ouviu, Bakugou? Talvez você consiga algo com essa guria aí — disse Kirishima, falando com o amigo que prestava atenção na conversa.

— Ah, super justo! Eu não posso, mas o Bakugou pode? — perguntou Tokoyami, irritado, ficou sabendo de tantas coisas da mesma que estava interessado em saber se tudo era verdade.

— Eu tô nem aí! Nem a Jiro te quer nas garras daquela mulher! Aí depois fica apaixonadinho e vem chorar pra mim por não conseguir atenção da mozão! — Disse Mina, encarando o amigo que bufou — E eu também acho que tu pode tentar algo com ela, Bakugou, vocês combinam. Sei lá.

— Claro, depois do que você falou, faz parecer que essa menina ilude os caras, transa com eles e os abandona igual cachorro no meio da estrada — Mina ficou analisando que era quase aquilo, mas ela nunca abandonava seus cãezinhos, aquela maldita tinha um canil inteiro com os melhores cães de raça.

— É que o Toko é sensível, minha amiga é intensa demais pra ele. Não combina nada, ele vai acabar curtindo, aí ela vai ignorá-lo por não fazer o tipo dela. Aí sobra tudo pra mim — Não era de toda mentira aquilo, Midoriya tinha um tipo especifico de caras que ela gostava, e seu amigo corvo não entrava naquele requisito, talvez pudesse rolar um sexo, mas nada além disso. Já Bakugou tinha grandes chances de conseguir algo mais sério — Velho, ela namorou o filho do lobo mal! Que tipo de cara você espera que ela curta?

— Essa daí tem um péssimo gosto — disse o azulado, comentando.

— Me surpreende que aquele cara tenha conseguido uma namorada, eu até apoiei minha mãe por querer matá-lo. Bicho insuportável — disse Todoroki revirando os olhos.

— Viu, Bakugou? Você é mais o tipo dela. Então super acho que deveria tentar algo, claro, se você quiser e se rolar química — disse animada. Ela queria porque queria juntar aqueles dois — Vai por mim, você vai achar aquela garota um espetáculo!

— E como! — falou Toko, recebendo um soco da rosada.

— Ela não é pro seu bico, é do focinho daquele ali — disse apontando para o loiro que rosnou com aquilo.

— E quando vai ser esse encontro, afinal? — disse o ruivo um tanto curioso, já que ele nunca ouvira dizer que o lobo tivera duas namoradas, ele conhecia uma garota que tinha sido também namorada do mesmo.

— Próximo final de semana, no café da cidade central. Aquela cidade mista ma-ra-vi-lho-sa! — disse batendo as mãos, animada.

— Esse encontro não vai prestar... — disse Ojiro, soltando um suspiro.

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