Off the Charts #4
PIPOCOLÍCIAAAAASSSS. Vamos? Esse capítulo promete ser pura encheção de linguiça,mas como eu amo vocês, eu irei ripar. Se vocês sabem de uma fanfic PÉSSIMA que mereça ser ripada, PODE me mandar no privado. Preciso de sangue fresco.
E vamos nessa!!!!
CAP III – Ressaca, apagão e como cheguei em casa?
(Sakura)
Eu nem abri os olhos ainda e já sinto minha cabeça latejando como se houvesse uma britadeira fazendo o seu caminho pelo meu cérebro. {As analogias feitas nessa fic são realmente bem singulares.}
- Hum... – resmungo abrindo um dos olhos. – Mas que porra! – percebo que uma das minhas janelas está aberta e o Sol mostra a força de seus raios na minha íris verde. {Quer vir falar se sol comigo, filha, 34 graus no RJ e a mina no Japão reclamando.}
Volto a fechar os olhos e puxo o edredom cobrindo o corpo até a cabeça. Tento voltar a dormir, porem a obra na minha cabeça não permite. {O tédio está adentrando nas minhas veias, acho que vou ficar chapada.}
Colocando o primeiro pé no chão procuro por meu chinelo que, como sempre, deve estar por baixo da cama. {Legal.}Suspiro em resignação colocando a outra perna para fora do colchão e sento na cama com o edredom ainda por sobe os cabelos. Fico assim por, pelo menos, cinco minutos pensando se realmente tenho que sair do quarto. Meu estomago reclama em alto e bom som deixando-me saber que deitar por mais um tempo está fora de cogitação. {Disse que esse capítulo era só enrolação.}
Arrastando-me como um zumbi estilo The Walking Dead {até as referências são clichês, pqp.} sigo em direção ao banheiro e o fantasma que encontro no espelho sobre a pia me encarando faz com que eu dê um salto para trás esbarrando na privada, que por um momento chama por meu estomago e como ele não é do tipo que faz desfeita, recita todo o seu poema nojento dentro dela. {Aiai}
Após uns bons minutos – só que não – colocando toda a noite de ontem para fora, o que inclui uma mistura do meu jantar: macarrão, lasanha de carne e frango assado com batata, somado com a bebedeira da boate, que vai de Gin e tonica à vodka, whisky e tantos outros, {Meu amor, nem sei como você não entrou em coma}saio do banheiro.
Alguem, por favor, me recorda do porquê de eu ter bebido tanto. Falando em lembrar do porquê de ter mergulhado em uma piscina de cachaça, {Isso deve ser caro.} como eu cheguei em casa?
Não lembrar de praticamente nada {"Mas eu tô bem, Sasuke, posso tomar decisões como dar minha ppk agora."}só me faz recobrar o sentido do porque de ter parado de ir às poucas festas que eu freqüentava e ter me focado mais ainda em meus estudos. Não que eu exagerasse sempre, mas toda vez que o fazia não conseguia saber de nada que tinha feito por um bom tempo, a não ser nas vezes que as pessoas me faziam o favor de contar. "Hei, voce dança muito bem em cima de uma mesa!"; "Gatinha, você não quer fazer um strip completo em particular?"; "Aquele banho de vomito em cima de fulano foi épico!" e a pior, e que me fez parar de vez "Pichar a casa do reitor foi demais, cara!". Pode se dizer que depois dessa eu passei a ter um alvo nas minhas costas do qual os olhos do reitor não consegue desviar.
Depois de tudo isso, Ino ainda tem a cara de pau de reclamar por eu ter parado. Ela quer o que? Ir me visitar na cadeia? Usar aqueles macacões laranja não é exatamente o que eu chamo de "andar na moda". {Tú é cheia de uns preconceito esquisto.}
Pensando no diabo loiro, cá está ela sentada no sofá toda largada, e quando digo largada é o que realmente quero dizer. {???????}Uma perna por cima das costa do estofado, a outra caída pro chão, um dos braços por cima dos olhos e outro por baixo da cabeça. Acho que eu não sou a única acabada aqui.
- Como chegamos em casa ontem? – pergunto indo em direção á cozinha. {Gente, 0 energia pra ripar esse monte de nada.}
- Hum.. Eu não sei – sua voz sai em tom baixo e quase não entendo sua resposta. – A Hina que deve saber.
Ah, é! A Hinata estava junto. Provavelmente foi ela quem nos trouxe, afinal, de nós é a única que não bebe. {Hinata é a sensata. Aproveitem essa rima bosta.} Pegou trauma tadinha. {ACHO que você deveria seguir o exemplo dela, amor.}
- Vou ligar para ela. Quer café? – pergunto enquanto coloco o pó na cafeteira. {ELA nunca disse que era pó de café.}
- Sim, por favor! – geme enquanto responde.{Já tá assim a essa hora?}
Depois do café pronto levo-o de volta para a sala e me sento no divã em frente a janela.
Nosso apartamento não é muito grande, porem o suficiente para nós duas. Dois quartos, uma sala, cozinha americana sem divisória entre com a sala, {"entre com" que conjunto maravilhosos de preposições.}um banheiro, uma minúscula área de serviço ao lado da cozinha, onde cabe apenas uma maquina de lavar e um armário acima dela pregado na parede, e tem uma pequena varanda para pôr as roupas para secarem atravessando a janela. É um lugar aconchegante. {Maior que a minha casa KKKKKK.}
- Você lembra de alguma coisa de ontem? – pergunto dando meu primeiro gole no liquido preto. {DE NOVO NÃO DISSE QUE ERA CAFÉ.}
- Deixa eu ver – diz sentando-se aos poucos. – Lembro de estar no seu quarto, depois de sairmos de casa, da boate lotada, da gente fazendo vira-vira.. – interrompo antes que ela possa terminar.
- Espera ai! – digo olhando para ela arregalando os olhos – A gente fez vira-vira? Por quê? {Eu tô num nível de inocência que nem sei o que é isso.}– suspiro. – Agora está explicado porque fiquei tão ruim. Que merda! – cochicho só para que eu escute, mas não funcionou.
- Sabe que toda vez que bebe quer fazer vira-vira. Você ama isso! {Ela ama, gente.}– diz revirando os olhos.
Ela está certa. Não sei por que, mas acho super divertido fazer isso. E sempre tem alguem para me acompanhar. {Dessa vez foi o Sasuke... e a Sarada.}Talvez seja porque o efeito da bebida pega mais rápido quando vira ela de uma vez. Fora o desafio de ver quem é pego primeiro.
- Continuando – diz deixando o copo sobre a mesinha de centro. – Fizemos o vira-vira, dançamos, voltamos a beber e... – colocou o dedo indicador no queixo e fez como se estivesse pensando. – Ah, você conheceu um moreno, Deus grego, quente e tatuado. {Já tô vendo a desgraça rolar solta.}
- O que? – engasgo com o café. – Ai.. Por.. Ra! {Eu demorei pra entender que ela tava xingando e não falando do deus egípcio.} – xingo enquanto tusso o liquido para fora do buraco errado. {Eita porra.}
Ino levanta correndo, ou o que ela achou que estivesse já que veio que nem uma lesma, e deu tapas nas minhas costas. – Morre não, desgraça!
- Tá! Chega de me bater {Ela não tá bêbada o suficiente pra curtir ainda.}– dou um tapa na sua mão. – Mas que merda! Eu conheci um cara? – paro para tentar lembrar-me dele.
- Não era "um" cara, gata. Era "O" cara. – a loira diz com olhar sonhador.
Busco em minha memória algo que me remeta a essa pessoa.
Moreno, tatuado e quente..
De repente, fleches de um homem branco, cabelos negros sobre o rosto, tatuagens pelo antebraço e olhos ônix vêem em minha mente e eu lembro de tudo, ou quase, sobre o cara. Eu nos os braços dele enquanto estava sentado com os amigos, empurrões enquanto íamos para algum lugar, um banheiro, uma cabine apertada e só. {Na real Você não tá lembrando de nem metade, amora.}
- Meu Deus! Que gato! – começo a rir em desespero.
- O que tem de engraçado, testa? {Com uma testa desse tamanho, ela deveria lembrar das coisas com mais facilidade.}– Ino pergunta erguendo a sobrancelha direita.
Mas que porra! Eu queria saber fazer isso!
- "To" rindo para não chorar porca! – algumas lágrimas derramam por minha bochecha. – Eu transei com um desconhecido e não lembro de nada.
- Nossa! É para chorar mesmo. Ter um corpinho daquele e não recordar de como foi é um pecado. {Ô soninho.}– diz batendo em meu ombro como se estivesse me consolando.
Ela só pode está de "sacaneishon with" minha pessoal! {QUE???? KKKKKKKKKK}
- Você "ta" de zoação com a minha cara, né? Ou está assumindo a sua condição de loira? {OLHA MAIS UM PRECONCEITO AÍ. VOU EXPOR ELA MESMO.} – pergunto com a voz carregada em escárnio.
Minha amiga me fuzila com os olhos – Como é que é? – pergunta puxando a minha orelha.
- Ai, "ta" maluca porra? – tiro sua mão de mim. – Ino, eu.. transei.. com... um... desconhecido... – digo devagar para que ela entenda a gravidade da situação – e... não... lembro... como... foi... Ou seja, não sei se usei camisinha. {Não usou, sua ACÉFALA.}– digo a ultima frase rápido e em desespero.
Começo a andar de um lado a outro da sala roendo as unhas, coisa que não faço ha anos.
- Uol! {Essa fanfic é patrocinada por várias marcas.}Olhando por esse lado não é nada bom mesmo. – sua voz sai em um cochicho.
- Você entendeu agora? – digo exasperada.
Minha amiga leva alguns segundos pensando em alguma coisa com o olhar baixo. De repente seus olhos estão passeando por meu corpo.
- Acalme-se! Ficar desesperada assim não vai mudar nada. – abro a boca para rebater, no entanto, ela levanta a mão para que eu me cale. – Você está com a mesma roupa de ontem. Está decadente, acabada e sua boca está com cheiro de fossa. {Amiga sincera, pelo menos.}Uma prova do breve encontro que voce, provavelmente, teve com a privada. Está parecendo uma mendiga com esse cabelo desgrenhado e o rimel descendo pelo rosto. A sombra preta está tão espalhada que parece que levou um soco. O que aconteceu? Rolou poço abaixo com a Samara disputando lugar no fundo? – faz cara de nojo colocando a lingua para fora.
Ela acabou de me detonar? É isso mesmo sociedade?
E por que ela não está no mesmo estado que eu? Até onde eu sei fomos para o mesmo lugar e uma saiu tão ruim quanto a outra. Reparando bem, se não fosse o estado em que eu a encontrei no sofá e o fato de ter saído com ela ontem, não daria para perceber que está em uma ressaca tão braba quanto a minha. {Isso se chama experiência, benzinho.}
A branquela está com o cabelo arrumado em um rabo de cavalo alto, uma calça moletom azul e uma camiseta branca dobrada na barriga, sem maquiagem ou qualquer resquício de uma.
- Como você..? – pergunto movimentando a mão para cima e para baixo indicando seu corpo.
- Ah, minha querida! Aqui é experiência pura em como se acabar na noite e parecer impecável no dia seguinte. Posso te dar algumas aulas. Voce perdeu o jeito. – ela diz jogando o rabo de cavalo para o lado com a mão esquerda. – Pensando bem: voce nunca teve jeito para a coisa. {Parabéns pela sinceridade.}– faz a pose pensadora novamente com o dedo no queixo.
- Ora sua bebada de... – não termino a fala.
- Sim, sim... Vá tomar seu banho enquanto eu ligo para a Hinata e a peço para vir nos contar como chegamos em casa e trazer uma pílula para você. – dá-me as costas e segue em direção a cozinha levando os nossos copos. {Crianças, não façam isso em casa. Tomar pílula é só na emergência, tá? Pensa bem antes de comprar.}
- Ela se acha grande coisa só porque é uma bebada de porta de boate.. – resmungo baixo. {OLHA A FALSA.}
- É O QUE, SAKURA HARUNO? – ouço Ino gritar da cozinha.
Entro dentro do quarto correndo e vou em direção ao banheiro.
/ / / /
Quando saio do banho encontro Hinata e Ino na sala conversando sentadas nas poltronas.
- Ah, agora sim, testuda! Está parecendo gente. – a loira zomba e Hinata dá uma baixa risada.
- Vai se ferrar, loira de farmácia! – resmungo me jogando no sofá.
- Aqui é tudo natural, meu amor. – alisa os fios lisos.
- Sei. – reviro os olhos. – Então, Hinata como chegamos aqui ontem? – me direciona a morena dos olhos quase cinza.
- Pois é... – ela diz unindo suas mãos sobre o colo enquanto bate um dedo indicador no outro.
Sinal de que fizemos merda. – Quando percebi que vocês estavam bêbadas o suficiente para não saberem o que estavam fazendo, chamei para vir embora, mas vocês ficaram parecendo duas crianças birrentas e eu tive que praticamente sair puxando vocês pelos braços. – ela suspira recordando da cena. {O Sasuke avisou.}
Esfrego minhas mãos no rosto porque sei que esse foi o mínimo de trabalho que demos para ela.
- Quando chegamos na rua para parar um táxi vocês se jogaram no chão e Sakura começou a chorar enquanto abraçava Ino. – olhei para ela com cara de interrogação. – Voce ficava falando que nunca mais ia encontrar o cara que te deu a melhor – ela para por um momento e cora – a melhor foda – continua – disse que voce e sua cerejinha – apontou para o meio das minhas pernas – {KKKKKKKKKKKKKKKK MORTA ESTOU. CEREJINHA KKKKKKKKKKK NÃO AGUENTO.}seriam sempre agradecidas a Ino por que estavam se sentindo como se fossem um pequeno túnel de carros, mas que u
trem de carga tivesse forçado caminho em voce. E ficou chamando o nome dele pelo resto da noite.
Meus olhos se abrem – Eu disse o nome dele? Qual o nome dele, Hina? – levanto do sofá e me ajoelho em frente a ela.
- Hum... – pensa por alguns segundos. – Sasuke, Sasuke Uchiha foi o que voce ficou chamando.
Sasuke Uchiha, então esse é o nome do boy que me levou para conhecer o aperto de uma cabine do banheiro masculino. O moreno quente e sensual. {Cara, essa porra é tudo menos o Sasuke. Sem ofensas Sasulindo, mas a tua beleza é congelada.}O nome até que combina.
- Tem mais. – ela diz em um sussurro. – Quando o taxi chegou, Sakura se jogou no capô e ficou rolando em cima dizendo que era um cachorro e queria carinho na barriga. {Eu vou ter que usar o meme da Mônica de novo?}– A loira ao lado de Hinata desata a rir a ponto de ter que segurar a barriga.
- Meu Deus! Vou mijar nas calças. – mal conseguia falar de tanto rir.
- E você – a morena olha diretamente para a loira – Tentou entrar no taxi pela janela do motorista para sentar no colo dele dizendo que ia fazer valer a pena ele trabalhar até tarde. – dessa vez quem não se agüentou fui eu. Comecei a rir apontando para Ino.
Minha amiga loira não é conhecida exatamente por ser uma freira. Falar de sexo com ela é o mesmo que uma conversa sobre ir ao shopping. {Quebrando tabus, ué.}
- Ele era bonito pelo menos? – pergunta secando as lagrimas.
- Há não ser que você goste de homens quarenta anos mais velho que voce. {Eu vou ficar quieta porque a ripagem da fanfic do Silvio Santos ainda não saiu.}– Hina diz segurando o riso.
- Tem muitos coroas por ai que dão no coro se vocês querem saber. – o olhar malicioso no rosto da minha amiga mostra que ela está falando a serio.
- Não, não quero saber, porca! Que nojo!{Preconceito com os velho. Se eles souberem o que é um clitóris já tão melhores que o Sasuke.} – faço movimento de vomito.
- Ah, Sakura o remédio esta em cima da sua mesa no quarto. – Ino me recorda sobre a pílula.
Por um momento eu tinha esquecido de algo que poderia acabar com a minha vida. Quando faço movimento para levantar, Ino me arrasta para o sofá junto com Hinata e nos joga.
- Depois voce toma. Vamos terminar de assistir os episodios de Bates Motel – eu tinha esquecido que estávamos em uma maratona da série. Posso tomar a pílula da salvação antes de ir dormir. {Ou seja, nenhuma delas sabe o que é uma pílula e que ela deve ser tomada o mais rápido possível. Parabéns.}
Só isso que tenho a dizer sobre essa fanfic. Bom dia a todos.
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