Eeeeee estamos de volta! AIAI ESSE CAPITULO PROMETE SER HILÁRIO. VAMOS VER. ATENÇÃO, ESSE CAPÍTULO PODE CONTER SPOILERS SOBRE NARUTO.

CAP II – Rosada, banheiro e o melhor sexo

[Sasuke] {Olá, meu amor}

Vir para a boate depois de um dia regado a trabalho não estava nos planos. Na verdade, mesmo aqui eu só penso em ir embora e deitar, {SEI.}porque sei que amanhã vai ser um dia igual ou pior a esse. {Já começaram os erros.}

O lugar abriu há três meses {Assentos! Que saudade de vocês, meus amigos!!!!}e se tornou o ponto preferido dos jovens que querem encher a cara e se drogar para esquecer de suas vidas miseráveis onde, {você incluso, né bebê.}ou os pais os obrigam a seguir a carreira profissional escolhida por eles para trabalharem em suas empresas e o negocio continuar na familia, ou os pais são do tipo que não se preocupam com o que seus filhos fazem e vivem para o trabalho e para não ter que perder tempo dando atenção preferem satisfazer suas vontades materiais dando-lhes dinheiro, carros e pagando viagens.

Naruto, o loiro escandaloso que eu chamo de melhor amigo {O personagem mais fiel à realidade até agora.}desde que me entendo por gente, e que me arrastou para cá, não se encaixa em nenhum desses casos. É apenas um playboy filho de pais ricos, {Retiro o que disse.}mas que souberam criar bem o filho dando afeto e atenção. Às vezes acho que ele foi acarinhado até demais. Ele é a pessoa mais emocional que conheço, e praticamente todas as suas decisões são tomadas por esse seu lado, o que não é algo muito bom considerando o tipo de profissão que temos.

Para sermos advogados temos que ter um senso de julgamento quase nulo. {NARUTO ADVOGADO KKKKKKKKKKKKKK}Não somos contratados para julgar nossos cliente e sim defender seus interesses não importando qual. No entanto, o loiro não pensa da mesma forma. Se os interesses de seus clientes vão contra seu entendimento de certo ou errado, Naruto abandona o caso fazendo questão de dar lição de moral no contratante, e no fim para que a empresa no fique com o nome sujo, eu fico com seus casos e venço.

Sempre. {Pessoa desumilde.}

Ele diz que é por isso que meu ego é "acima das nuvens". {Já chegou em saturno e voltou.}Não sou arrogante por isso, {ATA, SASUKE.}sou porque sei que posso ser. Sou muito bom no que faço e perder nunca é uma opção para mim. Os clientes não me escolhem, eu os escolho. Eu decido para quem quero trabalhar e os interesses de quem quero. {Acabou, Jéssica?}

Tenho o controle da empresa, assim como tudo em minha vida. Nada entra e nada sai sem minha permissão, assim como na minha vida pessoal. Eu mantenho a ordem, nada fora do lugar. Nada que vá me tirar o foco é permitido. Problemas não são bem vindos. {KKKKKKKK VOCÊ VAI SE FODER DE UMA MANEIRA TÃO LINDA.}

Nunca faço o que não quero, exceto quando meu melhor amigo ameaça abandonar todos os casos que ele tem, {Mano, que perda de tempo.}que nesse momento são muitos, se eu não sair para comemorar mais uma vitória com ele - um advogado regular, mas não tão bom - e Shikamaru, outro dos melhores advogados que Tokyo poderia ter, depois de mim. {Nada arrogante você.}

- Teme, você tem que sair mais. {Quem?}Não pode ficar preso só ao trabalho. Tem que arrumar uma namorada. – sua voz sai arrastada e eu sei, por sua cara de idiota e seus olhos estarem vermelhos, que ele está bebado. {Que eu saiba olho vermelho não é de bebida não, amore.}É claro que o fato de ele está gritando mais que o necessário quando estou do seu lado também contaria, se esse já não fosse o seu normal.

- Eu não preciso de uma namorada. Posso ter uma mulher à hora que eu quiser. – digo o obvio.

Não sou um homem de falsa modéstia. Estou ciente do quão bonito e desejado sou pelas mulheres. {UI.}Não preciso subir meu ego, elas fazem isso por mim toda vez que seus olhos, banhados em luxuria e desejo, não conseguem desviar de mim.

- Humilde como sempre. – Shikamaru comenta quando leva sua bebida até a boca. {Shikamaru consegue ser o meu personagem favorito até nessa fic ruim.}

Eu nem sei o que ele está fazendo aqui. Sua esposa é tão ciumenta {Mano, quando a Temari descobrir essa porra...}que as vezes acho que o ameaça de castrá-lo, uma vez que ele sempre dá satisfação de onde vai e o que irá fazer. Eles são casados a pouco tempo, seis meses talvez, e desde a época do namoro nunca achei que isso fosse a frente, e ainda penso o mesmo, afinal casaram-se antes de completar um ano de namoro.

- Não se meta, bicho preguiça domesticado. – digo levantando do banco. – Vou ao bar pegar algo para beber. Cansei de ser babá da dupla de marmanjo.

- Hei, você não pode... ugh.. beber.. – Naruto fala entre soluços da bebedeira. {Que hipocrisia.}– É a nossa.. ugh... carona.. – por pouco não consegue completar a fala.

- Não se preocupe, Dobe. Será apenas um copo de Gin e tonica. – reviro os olhos.

Luto para abrir espaço entre os corpos colados e chegar até o balcão do bar que, como todo o resto do lugar, está lotado de cabeças e vozes altas gritando seus pedidos.

- É gay.. – ouço um, não tão baixo, lamurio ao meu lado e quando olho percebo uma cabeleira rosa encarando-me.{Ele sarrou a mina sem perceber KKKKKKKKKKKKKKKKKKK}

- O que você disse? – a menina parece se assustar ao notar que eu escutei o que disse e não pareço muito feliz.

E realmente não estou.

Gay? Serio? {Cuidado com as suas palavras a partir de agora, querido.}

Essa é a primeira vez que alguem, uma mulher principalmente, pensa isso. {Sasuke Yamanaka agora ele.} Não só pensa como afirma em voz alta.

- Você me chamou de gay? – minha voz sai mais alta do que planejo porque me assusto com um cara que começa a empurrar-me para a mulher para que possa conseguir mais espaço no balcão.

Empurro meu corpo para trás mostrando-o que não cederei tão fácil. Ele pode ser maior que eu em questão de corpo, não que eu seja pequeno, pelo contrário, sou alto com 1,87 {Cara, qual a necessidade disso tudo?} cm e com o corpo trabalhado em academia, nada muito exagerado, apenas o suficiente para deixá-lo formado. Mas com certeza mostro mais confiança e domínio de um homem que sabe o que faz {Ele é o ativo então? Eu sempre fiquei em duvida se seria ele ou o Naruto, mas o Naruto tem muita cara de passivo mesmo.}e tem o controle de seu corpo do que o brutamonte atrás de mim, que parece que a qualquer sopro que eu dê sua massa irá tombar de encontro ao chão.

- Desculpe, é que achei que você estava me encoxando, {soninho...}mas ao que parece foi sem querer. – sua voz sai decepcionada, mas alta para que eu possa escutá-la acima da musica alta que está tocando.

Não evito que meus olhos passem discretamente por seu corpo, a calça colada ao que parece ser um belo par de pernas, a blusa até o meio da bela barriga lisa tão branca que me pego imaginando o quão fácil deve ser marcá-la. {DANADENHO.}O batom que começara a sair, dando resquícios do vermelho que uma vez estava ali, mostra uma boca deliciosa de beijar. O suor e os cabelos lisos até a cintura, {Aff.}apenas faz com que a criatura pareça mais gostosa.

Minha sobrancelha esquerda sobe em sinal de aprovação ao que vejo e um pequeno sorriso de canto surge em meus lábios como um desafio ao pequeno bolo rosa {BOLO? KKKKKKKKKKKK SOCORRO KKKKKKK} que acaba de dizer que eu a estava encoxando, o que eu nem percebi que fazia, uma vez que eu não a tinha visto ali quando cheguei.

Seu rosto vira em direção a pista de dança, talvez para que eu não pudesse ver que está corada. Se eu fosse um cara normal, a rosada até conseguiria disfarçar, no entanto, é por ser um grande e atento observador e não deixar nem os menores detalhes passar, que sou um dos melhores advogados do país.

Levo meus dedos até seu queixo {Mano, que merda é essa. Se um cara faz isso comigo numa festa eu dou logo um tapão. Mesmo se for o Sasuke.}virando-a para mim, lentamente vou em direção ao seu ouvido e seus olhos se fecham. Acho que a gatinha pensou que iria ganhar um beijo.

- Baby {Dá vontade de comprar acido sulfúrico e jogar nos olhos toda vez que leio essa palavra.}se tem uma coisa que eu não sou é gay. E eu teria o maior prazer de te provar. – fecho meus dentes em volta do lóbulo de sua orelha dando uma leve mordida.

Deixo-a ali sem reação e volto para a mesa onde os rapazes estão.

- Que sorriso é esse? – Shikamaru diz – E cadê o Gin? – eleva uma sobrancelha com um mínimo sorriso.

O idiota é tão, ou até mais observador que eu. {É o Shikamaru, seu boçal.}E nesse momento sei que tenho um pequeno sorriso no rosto por causa da garota no bar.

- Estava muito cheio. Desisti de pegar. – digo olhando-o sem expressão.

- Sei. – ele encerra o assunto.

Não muito tempo depois, talvez meia hora, vejo a rosada vir em minha direção em passos lentos e manhosos, {Tá desfilando ela.}que pareceriam de uma gata se ela não estivesse tão bebada e cambaleando de um lado a outro esbarrando em quem estivesse no caminho. {Romântico.}Seus olhos verdes, com o conhecido brilho de luxuria, não desviam dos meus nem quando ela chega até mim, abraçando-me pelo pescoço com seus finos braços.

- Oi! – ela diz de forma lenta e baixa, tão baixa que se eu não estivesse olhando para os seus lábios não saberia o que ela tinha falado.

- Olá! – dou meu sorriso de lado {acho engraçado como essas fanfiqueiras conseguem fazer até um tipo de sorriso ser clichê. }e coloco minhas mãos em seu quadril trazendo seu corpo para mais perto.

Não sou um cara que aceita ficar com qualquer uma, muito menos saio transando por ai com alguem que acabo de conhecer no bar de uma boate. Mas foda-se se essa garota não é quente como o inferno. E não vamos esquecer o fato dela ter achado que sou gay. Não podemos deixar a impressão errada prevalecer, certo? {Você está fazendo um péssimo trabalho.}

- Você disse que poderia me provar. Estou aqui para isso. {Tô com um ranço dessa história.}– sua boca aproximasse da minha, mas recuo a cabeça dando-lhe um olhar vazio.

Sua bochecha cora novamente e eu sei o que ela está pensando. Que talvez eu tenha dito aquilo, mas não que fosse realmente fazê-lo.{Cuzão.} Afinal, eu apenas disse que iria ser um prazer prová-la, mas não deixei explicito exatamente o que iria provar, se seria ela ou o fato de que não sou gay.

Pego uma de suas mãos e levo até meu membro, que já se encontra animado {Esse aí não faz nem preliminar. Já chega assim.}só em tê-la proxima ao meu corpo. Sua boca se abre em um pequeno "O" de surpresa. {Acho que isso não é de surpresa não KKKKKKKKKKK AIAI. "O" DE SURPRESA.}

- Pronto. Está provado que não sou gay, já que estou excitado só em ter seu pequeno corpo soado ao meu.{Ainda Tô rindo do "O de surpresa"} – digo soltando sua cintura.

Veremos o que exatamente o pequeno bolo rosa quer que eu prove.{MANO, PORQUE BOLO, WTF?????}

Por um momento a garota fica parada sem reação e começo a pensar que ela irá embora pelo o que fiz. Porem, sua mão se fecha em torno de mim, surpreendendo-me. {Eu tô quase colocando o meme do Pikachu de novo.} Seus olhos encontram-se com os meus e ali eu posso ver que ela tomou sua decisão.

Quando percebo sua boa está na minha em um beijo faminto e exigente, sua mão volta ao meu pescoço e seus dedos entrelaçam-se em meus cabelos, vez ou outra os puxando, o que faz com que eu solte um baixo gemido em seus lábios.

{Vocês devem estar de saco cheio desse meme já, mals aí. O próximo vai ser diferente.}

A excitação começa a aumentar e passo meus braços por sua cintura unindo nossos corpos o máximo que posso, {Que momento quente (contém ironia)}nossas intimidades estão coladas uma a outra e sinto seu quadril balançar fazendo com que nos esfreguemos um no outro.

- Vocês podem ir para um motel. – ouço a voz de Naruto, que ate pouco estava na pista de dança.

Motel? Não tenho paciência para dirigir até um. Levanto do banco e, com a garota ainda colada em mim, sigo em direção aos banheiros. {Olha a rebeldia do casal.}

Ouço alguns xingamentos e sinto empurrões e alguns pés, ora por cima dos meus, ora por baixo, mas nada que nos faça encerrar o beijo. {Que cena mais bizarra é essa?}

Empurro a porta de ferro, e entro no lavabo, {NÃO É LAVABO. É B-A-N-H-E-I-R-O, LEMBRA?} que eu esperava que fosse mais sujo, entramos em uma das cabines e eu tranco a porta para não correr o risco de algum bebado drogado tentar entrar e nos atrapalhar. {Inteligente da sua parte.}

Minha boca abandona a sua e trilha para seu pescoço, enquanto meus dedos vão para o cós de sua calça de couro abrindo o botão e abaixando o zíper.

- Você tem certeza? {Desculpa gente, eu não consigo levar nada nessa cena à sério. Desculpa mesmo kkkkkkkkkkkkkk} – paro de beijá-la e afasto a cabeça o suficiente para fitá-la.

- Quantos anos acha que tenho? – diz de forma rude. {Ai. Na lata.} Suas mãos vão para minha blusa e escuto o barulho quando os botões se soltam da blusa e vão para todas as direções possíveis dentro do cubículo em que estamos. {EITA PORRA. SHANAROOOOOOOOOOOO.}

- Uou! Acalme-se gata selvagem! – rio de sua afobação. – Apenas estou perguntando porque você me parece bastante bebada. {Só observo.} Não quero que acorde amanha me acusando de estupro. – faço uma voz firme para que ela perceba que estou falando serio.

Tenho bastante experiência com casos assim e não quero me tornar réu em um desses. {Você merece aplausos pela sua consciência.}

- Estou bebada, mas não louca. Não se preocupe querido, não vou acusá-lo de nada. Só de deixar-me dolorida.{OSADA ELA} – Ela abaixa suas calças junto com a calcinha e vem em minha direção. – Porque é isso o que quero. Que me foda tão duro {Que fala broxa.} que eu não vou poder esquecê-lo na manhã seguinte.

Sua declaração foi o suficiente para levar embora qualquer juízo que ainda beirasse o meu cérebro. Minhas mãos posam em sua bunda erguendo-a. {Pra ficar mais clichê, ele tem que chamar a ppk dela de intimidade e ela chamar o pp dele de membro. Aí fica perfeito.}Ela entrelaça suas pernas em torno da minha cintura e eu a encosto de forma bruta na parede da cabine. Com pressa desfaço o botão e zíper das minhas calças abaixando-a. Seus olhos brilham quando olham para baixo e percebem que eu não usava cueca, {Mano, meu namorado me disse uma fez que isso é super desconfortável.} alem de vêem meu membro, {TO FALANDO KJKKKKKKKKKKK NAGUENTO ESSA PREVISIBILIDADE.}que nesse momento está latejando e soltando pré gozo por ver sua buceta encharcada por minha causa.

Enterro-me fundo e com força nela,{O clássico sexo de héterotop que nem conhece o clitóris.} fazendo-a gritar. Minha mão direita vai para seus lábios para que faça o mínimo de barulho, enquanto fico parado para que ela possa se acostumar. Não sou pequeno ou de tamanho normal lá embaixo, e posso dizer que fino tambem não é uma palavra que se encaixe quando o assunto é meu pênis. {Sasuke, você É humilde em todos os aspectos da sua vida, mesmo.}

Sua respiração acalma-se e começo a me mover novamente. Nunca lento ou devagar,{Qual é a diferença entre os dois?} minha fome por ela está em um ápice que não pensei que poderia ter por uma estranha. Rápido e com força é o jeito que eu gosto, é como eu fodo. E seus gritos e gemidos por baixo da minha mão só me deixam saber que estou fazendo do jeito certo. {Mulher sabe fingir, heterotop.}

Suas mãos arrancam a blusa fora do meu corpo e sinto suas unhas cravarem em minhas costas. Minha boca volta para a sua mordendo seu lábio inferior, minha lingua passeia em volta de seus lábios, {Isso parece meio bizarro na minah cabeça.} enquanto minhas mãos cravam forte, uma em sua nádega direita e a outra do lado esquerdo do seu quadril, {SASUKE COM DUAS MÃOS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK}e eu sei que deixarei marcas. Ela não vai esquecer tão cedo de mim, e tenho a impressão de que tambem não a tirarei rapidamente do meu sistema.

Seus dentes firmam no meu pescoço como força, em seguida sinto-a dando-me chupões que, por eu ser muito branco, talvez até mais que ela, ficarão extremamente roxos. {Vai combinar com seu estilo gothiko.}

Meu quadril mexe-se de forma selvagem e sou capaz de ouvir o barulho dos nossos corpos se encontrando. Eu não seria capaz de parar agora mesmo que alguem entre no banheiro gritando para que eu o fizesse.

Seus gemidos em meu pescoço ficam mais alto e vez ou outra ela morde-me para evitar que um grito saia. Minha lingua passa por seu maxilar até sua orelha, onde ela pode ouvir minha respiração ofegante e alguns gemidos saindo sem permissão por minha boca, em seguida minha mão sai de sua bunda e segue para sua nuca segurando os fios de seu cabelo. {O cabelo dela é tão bonito. Não estraga, por favor.}

- Está gostando de ser provada? {ARGH.}– pergunto afastando seu rosto do meu pescoço. – Está forte o suficiente para ser lembrado ou quer mais? – minha voz sai em arfadas.

Seus olhos nublados de desejo encontram-se com os meus, sua respiração sai necessitada como se o ar que temos não fosse o suficiente. E realmente não é. Antes que ela possa responder levo meus dentes em direção ao seu seio {AI.}esquerdo e mordo seu mamilo, que agora não passa de um pequeno ponto protuberante mostrando a excitação de seu corpo. {Ponto protuberante. O. K.}

Seus dedos puxam meu cabelo com força, {Girl power, vai lá} fazendo com que meus dentes puxem seu mamilo, {Cara, isso dói.}quando ela afasta minha cabeça levando-a de volta para cima.

- Me faça gozar com força e te direi se foi forte o suficiente. – ela cochicha no meu ouvido. {Essa vai ser uma missão difícil se você nem consegue encontrar o clitóris, heterotope.}

Eu sou um homem movido a desafios, e como eu disse perder não é uma opção para mim. {Que preguiça dessa fanfic.}Se for força que a gata selvagem quer, é isso o que darei a ela.

Prenso-a mais à parede, seus dedos agarram-se em meus ombros e suas pernas firmam-se em minha cintura. Meus movimentos seguem um ritmo tão rápido que por um momento penso que essa mulher me fará perder o controle do meu próprio corpo. {E o ponto G, já achou?}E perder o controle é algo que tambem não é permitido. Suas paredes mastigam o meu pau e eu sei que ela está chegando. {Demorei um milênio pra entender essa frase.}Sua vagina suga-me cada vez mais profundo e seus dentes cravam-se em meu ombro enquanto suas unhas arranham-me os braços quando chega ao seu ápice. {E sem encostar no lugar que traz prazer pra mulher. Você é revolucionário mesmo.}Mais alguns movimentos e o meu limite é atingido forte o suficiente para fazer-me soltar um rugido alto, não importando se há ou não alguem alem de nós aqui.

Quando nossas respirações se acalmam, sinto as vibrações de sua risada no meu pescoço. {KKKKKKK Deixa eu te ensinar sobre o corpo feminino, querido.} Sua cabeça sobe e seus cabelos estão um ninho de passarinho, mas o sorriso e o olhar que ela tem me dizem que o bolo rosa {Ainda tô querendo entender qual é a desse apelido.}banhado em suor está mais do que satisfeito com a forma como foi fodida.

- Uau! Talvez você seja lembrado. – um pequeno sorriso surge em meus lábios. – Então, qual o nome do moreno quente e tatuado dono de um talento incrível? {AH GENTE, PODE PARANDO.}

Por um momento penso se devo ou não dizer o meu nome à ela.

- Não se preocupe querido. Eu não pretendo procurar você e ficar no seu pé dizendo estar apaixonada. É preciso mais que uma excelente transa para isso. {Pelo menos ela tem algum senso de realidade.}– ela ergue as sobrancelhas e um sorriso maroto surge em seus lábios.

Agora eu vejo, ela não é uma mulher de se apegar. Não, ela é como eu. Uma transa aqui e um adeus aqui mesmo. Sem reclamação, sem expectativas.

- Sasuke. Sasuke Uchiha. {007 ele.} – digo pondo-a em pé. Abaixo para poder subir minhas calças e pegar minha blusa, que não servirá de muito, mas impedirá que eu saia seminu daqui, e vejo um liquido branco escorrendo por sua coxa. {Aiai...}Eu estava tão preocupado em saciar minha vontade e em fazer com que fosse inesquecível para ela, que acabei me esquecendo de algo mais importante. A camisinha. {ACÉFALO.}

Porra! Eu fodi uma desconhecida, na merda de uma cabine do banheiro {SARADA IS COMING}da porcaria de uma boate que eu nem gosto, sem camisinha.

Sem. Camisinha. {OTÁRIO.}

Ela deve ter percebido meu desespero, pois seus olhos seguiram o mesmo caminho que os meus arregalando-se ao ver o que eu via. Desesperada ela pegou um pedaço de papel higiênico, que me surpreende de ter ali e limpou a gosma esbranquiçada. {Não é tão branca assim mas ok...}

- Não se preocupe, eu tomo a pílula amanha.{É, Sakura.} – sua voz falha em mostrar uma confiança que não tem.

- Quem me garante que você vai lembrar? – minha voz sai ríspida. {ACHO INTERESSANTE COMO O COMPORTAMENTO MUDOU AGORA NÉ.}Eu não posso ter um filho, não agora e ainda mais de uma desconhecida.

- Acredite, eu vou. O álcool não está correndo tanto no meu sangue. Você é muito talentoso. – sua mão vai para a boca, arrependendo-se da ultima frase.

Sorrio de lado – Obrigado, bolo rosa.

Ela faz careta para o apelido {Também, né amigo.}e abre a porta da cabine para sair.

- Obrigada pela noite. – diz piscando sobre o ombro, ela sai pela porta do banheiro e se perde em meio a multidão de corpos na boate.

Passo as mãos no cabelo, arrastando-os para trás em sinal de nervosismo {Agora fica sem dormir fdp.}e com suspiro pesado sigo de volta a mesa onde estão meus chamados amigos.

Pode não ter sido em um lugar apropriado, mas com certeza, foi uma das melhores transas eu poderia ter tido em uma cabine de banheiro. {Aiai.... HETEROTOP}

Por hoje é isso gente,eu juro.
Beijíneos.