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Consumido pela escuridão

Ando de um lado para o outro pela sala enquanto tudo o que eu escuto é as teclas do teclado do Rindou, que digitam algo sem parar enquanto ele mantém os olhos fixos na tela do computador.

— Caralho, me diz que você encontrou alguma coisa sobre a minha família! — resmungo e dou um soco na parede.

— Estou fazendo o melhor que eu posso, Sanzu. — responde Rindou e arruma a sua franja. — Mas não é tão fácil assim. É impossível rastrear eles pois eles removeram o acesso do IP. Vou ter que achar informações na base de sorte mesmo.

— A sorte da porra da minha paciência só se for!

— O moranguinho, ficar revoltado com a vida é com a gente não vai adiantar de nada. Só vai piorar a situação. — responde Kokonoi.

Me sento em uma cadeira e bufo de raiva, passo as mãos pela testa e fico balançando as pernas. Eu estava desesperado. Minha família corre perigo, e quanto mais a gente demorar, pior vai ser. Afinal elas estão com inimigos.

— Haru! Achei uma informação! — diz Rindou com um sorriso no rosto.

— O que? — falo e me aproximo dele.

— Eu e o Kokonoi ficamos investigando todas as casas que tivessem vitrais coloridos, Takeomi nos forneceu várias imagens, e eu achei uma mansão, com os mesmos vitrais coloridos na zona rural. — explica Rindou e me mostra a localização.

— Vamos para lá agora.

— E se caso não for onde elas estiverem?

— Qualquer pista já ajuda. — falo e deixo a sala acompanhado dos membros da Bonten que estavam ali.

Subi em minha moto e deixei Rindou ir na frente para poder guiar o caminho.

Sinto meu coração ficar aliviado mas preocupado ao mesmo tempo. Afinal podia ou não ser onde a minha esposa e filha estavam.

A área de zona rural da localização era de muito difícil acesso. Afinal tinha muita terra, buraco e fica envolto de um milharal alto. Rindou deve ter tido dificuldades para localizar aquele local, que nem parece ter uma casa.

Estamos em velocidade baixa, para não gerar ruídos altos. Quando avistamos a casa abro um sorriso. Se for ali onde eles estão com a minha família, eles virariam apenas lembranças, pois eu iria matar cada um deles.

Paramos próximo ao milharal. Em uma distância considerável da casa e deixamos os veículos. Recarregamos as armas e fomos para dentro da casa, arrombando a porta e começando uma troca de tiros com os inimigos que aparecem ali.

— Vocês conseguem se livrar deles? — pergunto em meio aos tiros.

— Daremos conta. — responde Mikey. — Vai procurar sua família!

Assinto positivamente e faço um sinal para os Haitani me seguirem. Começamos a vasculhar todo o local do andar debaixo, procurando onde elas poderiam estar, e quando demos contar que elas não estavam ali, decidimos subir as escadas, e fomos surpreendidos por um exército de homens.

— Acham que são capazes de nos derrotar? — brinca um homem.

— Vou arrancar a cabeça de vocês. — falo e retiro a minha katana da capa protetora e sem pensar duas vezes vou até os homens, desvio dos tiros e vou os golpeando pouco a pouco, até restar apenas sangue no chão.

Meu lado yandere tinha sido despertado, portanto eu ficava com uma impulsividade negra absurda dentro de mim. Respiro fundo e arrumo a minha franja em meu rosto, no meio daquele silêncio, escuto o grito da S/N vindo do andar de cima.

— Elas estão no outro andar. — falo e me aproximo das escadas. — Vou decapitar esses filhos da puta!

Meu pescoço dói devido a chocker que está em meu pescoço que é puxado por uma guia, como se eu fosse um animal. Oni, aquele homem de máscara adornada e grotesco me fez ajoelhar no chão e ele me puxava, como se eu fosse o seu animal de estimação.

— Boa garota. — ele fala e acaricia o meu rosto de forma "carinhosa".

— Mamãe! — grita Harumi. Ela está presa em uma mini gaiola, toda machucada devido alguns golpes que eles deram nela por ela não parar de chorar.

— Vai ficar tudo meu bem.

— Não dê atenção a ele. — diz o homem e puxa o meu cabelo. — Olha para mim, sua vadia!

— Chame ela de vadia de novo e eu vou enfiar a minha katana tão fundo no seu traseiro que a ponta dela vai sair pela sua boca! — diz uma voz sedosa que me faz sorrir.

Olho para trás e vejo Sanzu, todo cheio de sangue assim como a sua katana, ao lado dele os irmãos Haitani armados com Metralhadoras.

— Tira sua mão imunda da minha esposa. — ameaça Sanzu enquanto começa a dar passos a frente.

Oni sorri e faz um sinal para que os seus homens eliminem Sanzu e os Haitani, porém como eu sempre soube, eles estão sempre muito bem preparados e treinados. Mas isso de longe não é a única coisa que me assusta, e sim Sanzu, que está diferente.

O observo, horrorizada, Sanzu está transformado diante dos meus olhos. Sua aura é densa, carregada de uma escuridão que eu nunca tinha visto antes. Seus movimentos são rápidos e brutais, como se uma força obscura o impulsionasse para frente. A katana em suas mãos é uma extensão da sua vontade, cortando através dos inimigos com uma precisão mortal.

Eu conhecia Sanzu havia anos, e nunca o vi agir assim. Seus olhos, antes cheios de determinação e compaixão, agora refletem apenas um vazio gelado, como se ele tivesse sido consumido por algo além de si mesmo. Cada golpe que ele desfere era carregado com uma ferocidade que me deixa paralisada de medo.

Eu queria gritar para ele, implorar para que parasse, para que voltasse ao que era antes. Mas minhas palavras morrem na garganta, afogadas pelo terror que me consume.

Eu sabia que não podia enfrentá-lo, não daquela forma. Só me restava observar, impotente, enquanto Sanzu se torna cada vez mais uma figura de pesadelo, alimentado por uma força negra que eu não entendia.

Eu questão de alguns minutos, todos os homens que estavam ali, são mortos, envoltos em uma poça de sangue enquanto Sanzu sorri com a cena.

— Sua vez, Oni. — ele diz enquanto gira a sua katana.

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