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Capítulo 65 - Último capítulo

Meses depois

♥️▫️LUDMILLA▫️♥️

Alguns meses se passaram e hoje estou empregada em um restaurante francês do Jonathan, a algum tempo atrás o mesmo sofreu um mal súbito, e fiquei apar de comandar o jantar do restaurante. E depois disso ele me chamou pra trabalhar com ele, a princípio comecei cortando cebolas, fiquei apar de apenas cortar legumes, e depois fui crescendo dentro do restaurante, e hoje estou como subchefe, Jonathan confia muito em mim e me faz vários elogios. Com o dinheiro que ganho no restaurante que não é pouco consegui juntar uma graninha pra viajar, irei pra Paris realizar o meu sonho que é fazer curso de gastronomia, e se tudo correr bem irei ir pra lá passar um ano, o que vai ser muito difícil, não quero passar um ano longe da minha mulher. Mas antes de tomar quaisquer decisão, conversei com Brunna, ela disse que a falta iria doer muito, mas séria por uma boa causa e que ela não iria me privar de nenhum sonho meu.

E por falar em Brunna... não tem como falar dela sem um sorrir ao lembrar, e por falar em sorriso não é que hoje irei me casar com ela. Brunna me pediu em casamento, e eu aceitei, eu já estava cansada de ficar longe dela mesmo e no mesmo dia estava pensando em pedir ela em casamento, ela só leu os meus pensamentos, Brunna já me conhece o bastante pra tomar uma decisão dessas, e todos os dias farei ela nunca se arrepender de ter tomado essa decisão pra sua vida.

E agora estamos aos beijos no antigo quarto dela na mansão do seu pai.

- Lu, não podemos...

- Vai ser só uma rapidinha Bru - voltei a beijar seu pescoço.

- Você deveria estar trocada, o casamento é daqui algumas horas.

- Dá tempo de um oral?

- Ludmilla!

- Qual é Bru, estou com saudade do seu gosto, você foi muito malvada comigo me privando de sexo durante um mês.

- Tive que fazer isso, pra na lua de mel você estar com um pique maior.

- Quando o assunto é você, estou com pique e Shakira o tempo todo - ela gargalhou com a minha piada.

- Que piada sem graça.

- Se é sem graça porque riu?

- Por que eu te amo - quando iria responder a porta do quarto se abriu.

- Achei! - a madrasta da Brunna disse assim que nós viu.

- Pode ir se desgrudando - Patrícia, Jorge e Alice também entraram no quarto - não era pra vocês estar juntas - Patrícia conseguiu nos separar.

- Tinha cola? - Patrícia perguntou - foi difícil desgrudar em! Ludmilla você vem comigo e Brunna você fica aí, vai indo se trocando a Ludmilla vai fazer o mesmo. Vamos Ludmilla, o que está esperando? - saiu me arrastando.

- Me solta Patrícia.

- Não vou soltar, pra que você quer se soltar? pra ir atrás da Brunna, não mesmo, ver ela antes do casamento vai te trazer azar Ludmilla, como você foi pra lá em? você tava na sala, subiu que eu nem vi.

- O meu amor por ela me guiou até lá Patrícia, você não entende o tamanho desse amor.

- Eu tenho sim, você enfrentou muitas coisas por causa dela, agora entra no carro - entrei no carro e Patrícia travou a porta não me deixando sair, ela iria entrar logo depois mas Emilly apareceu com um pouco de dificuldade de andar, já com 8 meses e alguns dias sua barriga estava enorme, e quando Patrícia viu sua esposa saindo da casa ela babou, e ficou nisso durante um certo tempo, ela alterava os beijos em beijar a boca da esposa e beijar a barriga, além de falar com o bebê igual uma tapada. Mas eu não a julgo, quando Brunna estava grávida dos gêmeos eu babava nela 24 horas por dia, e era igual Patrícia ou bem mais, acredito que seja bem mais que ela.

- Parou de babar nela igual uma trouxa?

- Cala essa boca, você era bem pior quando o assunto era Brunna grávida, agora vamos logo.

Assim que chegamos na casa que divido com Brunna tomei banho e comecei a me trocar, hoje é o melhor dia da minha vida e como diz Patrícia eu preciso estar impecável, e ela está certa, hoje eu preciso estar impecável pra não correr o risco da Brunna dizer não.

- Você tem que estar linda Ludmilla, vai que a Brunna acaba dizendo não - conosco na casa também estava um maquiador fazendo uma maquiagem leve em mim, mas não tinha só um, tinha 5 maquiadores além de ter pessoas pra me vestir também, eu disse pra Brunna não exagerar e parece que ela entendeu o contrário, imagino como deve estar a festa, deve está um luxo, e olha que falei pra ela não exagerar mas quando foi que Brunna me escutou.

Assim que estava pronta segui pra igreja e é óbvio que Brunna não estava ali e não vai chegar tão cedo.

- Ela já está demorando demais, já estou ficando impaciente.

- Calma Lud, ela vai aparecer - disse Yris - ela não vai te deixar plantada, e se ela não quiser se casar com você ela vai vir aqui dizer isso pessoalmente não se preocupe - começou a rir e Patrícia acompanhou.

- Você acha que ela seria capaz? - falei já com medo da sua resposta, se Brunna dizer não pra mim hoje eu não sei o que eu faria a não ser desabar aqui na frente de todo mundo, eu não aguentaria algo assim.

- Claro que não sua besta, ela te ama e um não acho que ela nunca disse pra você na vida e não é agora que ela vai dizer. Agora se acalma e não pira, já já ela tá aí.

E foi dito e feito Brunna tinha chegado ao lado do seu pai após horas de espera, mas valeu muito a pena esperar tanto só pra ver ela tão linda assim, é como se estivesse só eu e ela naquela igreja, ela estava impecável, nesse momento não existe mulher mais bonita que ela, ela é linda, ela é fabulosa, ela é graciosa, ela é um paraíso em pessoa, ela brilha tanto ou mais que o sol, ela não deveria ser chamada de pessoa, ela não é uma, ela é um anjo perfeito.

- Darei as mãos da minha filha a você mas se fizer ela chorar eu corto as suas.

- Com isso você pode ficar tranquilo, porque todos os dias irei conquista-la, todos os dias da nossa vida farei ela nunca se arrepender - peguei a sua mão beijei a mesma e lhe dei um outro beijo na testa e fomos aos votos.

- Ludmilla Oliveira, aceita se casar por livre e espontânea vontade com Brunna Gonçalves Coelho?

- É uma pergunta retórica, por mil vezes sim, eu aceito - ela sorriu encantada pra mim, com toda certeza pelo resto da minha vida eu quero ver ela sorrindo assim.

-  Brunna Gonçalves Coelho, aceita se casar com Ludmilla Oliveira da Silva? - ela parou um tempo pra pensar, e todos da igreja já começaram a cochichar, não preciso nem dizer como deve estar a situação do meu coração.

- Eu esperei esse momento pra dizer uma coisa, eu até cheguei a anotar algumas coisas nesse papel aqui - me mostrou o papel, mas quer saber não farei isso, porque eu quero dizer algo que venha do meu coração - jogou o papel no chão - então vamos lá. Eu poderia acordar sem teu olhar de sono.Sem teu lábio que é dono, mas eu não quero, Eu não quero. Eu poderia encantar qualquer outro par de ouvidos, não te ter mais aqui comigo, mas eu não quero não, Eu não quero. Poderia imaginar ou até acostumar...O meu querer em outro lugar.Tanta coisa em que aqui cabe um sim...Mas não...Porque eu te amo,
E não consigo me ver sem ser o teu amor por anos, não é acaso, é só amor não existe engano, que me carregue pra longe que te faça outros planos, meu bem teu cheiro só tu tem, tua boca só tu tem, me tem. Eu poderia não viver tuas primeiras rugas, nem estar aqui pra adivinhar a tua memória em fuga, Mas eu não quero.
Eu não quero, eu poderia não lidar, eu poderia nem ligar, mas não, não, não. Eu não quero não. Poderia imaginar Ou até acostumar o meu querer noutro lugar, tanta coisa em que aqui cabe um sim, mas não...porque eu te amo, e não consigo me ver sem ser o teu amor por anos, não é acaso, é só amor, não existe engano que me carregue pra longe. Que te faça outros planos, meu bem. Teu cheiro só tu tem...Tua boca só tu tem, me tem. Sim, eu aceito - limpei as lágrimas e quando iriamos nos beijar paramos no meio do caminho ao ouvir palmas e gritos, até pensei que eram da Patrícia, mas a Patrícia não tem uma voz horrível igual a da Michelle.

- Que ironia do destino não é mesmo? a minha irmãzinha se casando com a minha mulher, oh Ludmilla, você não tem vergonha na cara não?

- Quem não tem é você! agora suma daqui, ninguém te quer aqui você deveria estar presa. Quem estiver com o celular aí chame a polícia.

- Isso chama mesmo, e aproveita chama um ambulância também - ela se aproximou, já estava pronta pra ir pra cima dela mas Michelle sacou uma arma - porque o tanto de gente que vai levar bala hoje vai precisar de ambulância, ou ambulâncias.

- Michelle , abaixa essa arma.

- Na frente de uma arma você não é tão valente assim não é irmãzinha?

- Você deveria estar presa, você ainda nem cumpriu 1/4 da sua pena, se você atirar em alguém aqui você tá ferrada.

- Foda-se! eu já peguei 20 anos por causa de você! 20 anos em regime fechado, e eu nem posso fazer com que diminua, aquele bosta do meu advogado não sabe fazer nada, um advogado público que de vez me ajudar só me fodeu, chegava bêbado e cheirava a salgadinho de queijo, uma porra de um advogado público! se eu tivesse dinheiro iria pagar um advogado tão bom que iria limpar a minha ficha criminal, eu não iria passar uma noite se quer na cadeia, mas já estou um ano lá, ainda faltam 19 anos. Eu não vou ficar lá dentro trancada enquanto você fica rica aqui fora as minhas custas, eu te coloquei aqui Ludmilla, você deveria me agradecer e muito! mas ao invés disso você me deixou naquela cadeia imunda me deixando mofar, e agora é a hora da minha vingança. Brunna, passa pra cá - ela não foi - Brunna, você tá surda? eu disse passa pra cá!

- Não vai, meu amor - ela estava me segurando forte, ela estava com medo.

- Vocês só podem estar brincando com a minha cara não é mesmo? Mas eu cansei de gracinha, cansei desse amorzinho de merda, Brunna passa pra cá ou eu atiro na sua noiva - apontou a arma na minha direção, e ela iria atirar, Michelle não vale nada, e atirar na própria irmã seria o mínimo do que ela seria capaz de fazer. Então Brunna foi, Michelle agarrou Brunna pelo pescoço e apontou a arma pra cabeça da minha mulher.

- Michelle! - Rosnei - EU JURO QUE SE VOCÊ FAZER ALGUMA COISA PRA ELA EU MATO VOCÊ, EU MATO VOCÊ MICHELLE! SOLTA ELA AGORA SEU VERME, NÃO APONTA ARMA PRA CABEÇA DA MINHA MULHER! - gritei, eu não sou de gritar mas agora é a vida da minha garota que está em jogo, e faço o possível e o impossível pra tirar ela da mira dessa arma.

- Agora quer dar uma de valente? você sempre foi assim não Ludmilla? assim tão valente tão dona de si tão orgulhosa, e quer saber eu sempre odiei isso, na verdade eu odeio você, eu sempre odiei! pelo fato da nossa mãe gostar mais de você. Era tudo pra Ludmilla, a Ludmilla era sempre a melhor, a merda da Ludmilla era melhor que eu! ela te amava mais! ela te mimava mais, ela preferia você do que a mim. Por isso eu passei a odiar você por isso eu passei a odiar aquela mulher que dizia ser a minha mãe, e toda essa história de troca de gêmeos nem foi ao todo por conta da Brunna e das minha aventuras, é claro que eu nunca a amei e adorava comer vadias por aí, e seria muito bom viajar e fazer isso sem a idiota da Brunna no meu pé. Mas a minha vingança contra você era maior, queria ver você mentindo e enganando, coisa que você nunca tinha feito e repudiava, essa foi a minha maior vingança contra você, só não esperava que você fosse se apaixonar e no fim casando com o meu pote de ouro, mas isso não vai ficar assim, não mesmo, vamos Brunna. - levou Brunna pra fora da igreja e eu me desesperei e fui atrás dela, e lá fora os convidados da igreja estavam comigo.

- Michelle, não estraga a sua vida, não faça nada contra a Brunna, você vai passar a vida toda na cadeia, pensa bem Michelle, isso não vai valer a pena! - tentei manter a calma pra conversar com ela mas por dentro meu peito ardia - Michelle, pensa no que vocês viveram juntas.

- Vivemos o que? eu odiei cada dia que passei ao lado dela. Nunca a amei, nunca cheguei a gostar dela, tenta outra coisa porque isso não vai me convencer. Não duvide de mim Ludmilla, eu mato ela e mato os filhos de vocês também, assim você fica sem nada.

Em um momento rápido Patrícia tentou ir pra cima da minha irmã mas acabou levando um tiro, ela iria atirar em mais alguém, ela iria atirar na minha esposa, quando Brunna se soltou e Michelle apontou a arma pra ela pretendendo atirar eu não podia deixar. Peguei sua mão e coloquei pra cima e um disparo foi feito, esse era pra Brunna

Começamos a brigar ali mesmo eu estava querendo tirar a arma da sua mão, mas mesmo conseguindo continuamos brigando, quem ela pensa que é pra apontar arma pra minha garota? Mas Michelle estava resistindo muito, parece que ela aprendeu algo na cadeia.

- Ludmilla! o penhasco! - ouvi a voz da Brunna de longe mas já era tarde, Michelle havia escorregado no penhasco mas ela segurou minha mão.

- Michelle não me solta! eu consigo te segurar, é só não me soltar, segura firme em mim!

- Eu vou cair.

- Não, você não vai cair, eu te garanto que não vai cair Michelle! você só precisa segurar firme em mim, não me solta por nada.

- Eu não vou deixar você dar uma de heróina, não vou ser salva por você, você não vai se dar bem dessa vez! - foi então que ela soltou a minha mão, fechei os olhos não querendo ver a queda só escutei o barulho do crânio batendo no chão e ossos se quebrando.

- MICHELLE!

Alguém pegou meus pés e me puxou pra trás, me sentei ali no chão mesmo com o terno já rasgado e toda suja, Brunna veio até mim me abraçou e começou a chorar.

- Meu amor, pensei que eu iria te perder! tive tanto medo, a ambulância já foi chamada pra cuidar desses seus ferimentos, e também da Michelle, eu sinto muito, uma queda dessa não há como sobreviver - não estava escutando Brunna direito e também não ligando pra dor insuportável que sentia no braço, eu havia quebrado numa queda que tive quando Michelle me empurrou. Meus pensamentos estavam longe, estavam lá em nova York a anos atrás - Lu você tá me escutando? Ludmilla? você tá chorando?

- Amor, a Michelle poderia ser uma vagabunda e ter feito mal a um monte de gente, mas ela era a minha irmã, e mesmo que ela tenha feito tantas coisas ruins pra mim, tentado me matar e também matar a dona da minha felicidade e feito ela sofrer tanto ela era minha irmã. Não costumo lembrar das coisas ruins das pessoas e sim as coisas boas, e ela já teve sim momentos bons na nossa infância, eu sempre a amei quando éramos crianças, não sei por que ela pegou essa birra de mim éramos irmãs, era pra sermos melhores amigas, e ela acabou me odiando, mas eu nunca tive ódio no meu coração, eu nunca a odiei.

- Oh Lu, você tem um coração tão bom,
essa mulher acabou com a sua vida e mesmo assim você não tem rancor e ódio, isso é tão bom. Eu amo tanto você - ela se agarrou em mim e eu a abracei e beijei sua bochecha - Meus pêsames.

Nos levantamos assim que a ambulância chegou, eles estavam me atendendo por conta dos meus machucados no rosto e também o meu braço que estava quebrado. E quanto a Michelle eles não podiam fazer nada tinham que esperar os bombeiros pra tirar ela de lá de baixo. Sai da ambulância pulando e assim que cheguei perto da agora oficialmente minha mulher recebi um olhar mortal.

- Nossa, esse olhar tirou a minha alma.

- Tá ficando maluca, você tá toda machucada e vai ficar pulando, Ludmilla!

- Foi mal Bru, eu até me esqueci - mais uma vez ela se agarrou em mim.

- Você nunca mais me dá um susto desse, não posso criar mais um filho sozinha - falou passando a mão na barriga e eu logo me arrepiei.

- Você...voc...tá grávida?

- Sim Lu, eu estou grávida, era pra ter feito uma surpresa até o seu aniversário mas eu não aguentei, se eu te contasse logo você pararia de por sua vida em risco e....- Não deixei ela terminar de falar e a abracei logo chorando - Oh! Lu não chora, isso é motivo de felicidade.

- Eu estou feliz, nossa Bu como eu estou feliz, eu estou chorando de felicidade - nos separamos - eu te amo - limpou minhas lágrimas - eu agradeço a Michelle por ter juntado nos duas, ela queria me dar a ruína e a tristeza, mas me deu a felicidade, a males que vêm para o bem. E agora farei o que deveria ter feito mas fomos atrapalhadas.

- O que? - não respondi e colei nossos lábios.

Sim, agora eu sou feliz.

🦋THE END🦋

Infelizmente, foi o último capítulo. Queria agradecer a todos os que chegaram até aqui, favoritaram, comentaram. Obrigada de coração por tudo. ❤️


➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ ᴏʀɪɢɪɴᴀʟ:
🍀 Lunaa19🍀

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