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Capítulo 59 - Ela vai precisar

❤▫️BRUNNA▫️❤️

Hoje iria haver um jogo do futebol,
onde Ludmila ia jogar e também vão jogar alguns amigos meus como a Yris e Patrícia. E nesse momento estou na arquibancada vendo a minha deusa grega jogar.

- Vagabundas - disse isso do nada fazendo Emilly me encarar, ele estava aqui pra ver a Patrícia jogar.

- Quem é vagabunda?

- Não está na cara? essas vadias aqui do lado não param de gritar o nome da Ludmilla, parecem cachorras no cio. - Emilly riu.

- Bru, agora você pegou pesado.

- E não é o que tá parecendo? olhando pra uma mulher comprometida.

- Comprometida com quem?

- Comigo?

- Pelo o que eu sei a Ludmilla está solteira, na pista pra negócio.

- Solteira é um Caralho, se alguma dessas vagabundas ousar beijar a boca que é minha elas vão ficar sem cabelo, farei uma peruca com o cabelo que eu arrancar.

- Xiu, silêncio a Ludmilla tá vindo.

- Oi - ela chegou com aquele sorriso lindo, eu quase derreti - o que tá pegando? pararam de falar assim que eu cheguei.

- Não estávamos falando de você sensação do ano. - Ludmilla implicou com a amiga bagunçando o cabelo dela - Mas que droga Ludmilla, levei duas horas pra fazer escova.

- Você viu Buh? ela fica toda nervosinha. - é tão bom quando ela fala comigo e ainda diz o apelido que me deu a anos.

- Lud - a chamei - você não acha que esse seu short está muito colado, estou vendo o tamanho do seu pênis de lá do campo, por isso essas daí do lado estão todas com fogo.

- Você achou? eu achei que ficou ótima, peguei emprestado com a Patrícia.

- Vai trocar, não tô gostando, essas garotas estão babando em você.

- Deixa elas babarem, o que é que tem demais? babar em cima e babar embaixo pra mim não tem nenhum problema. E se elas quiserem vão ter porque eu sou uma mulher solteira. Brunna, não fica com ciúmes, se você quiser tem pra você também, mas como eu já disse não fico com mulher casada.

- Eu não acredito que você tá falando isso Ludmilla. - sai furiosa dali.

♥️▫️LUDMILLA▫️♥️

- Você tá ficando maluca? - me sentei ao lado da Emilly - Brunna saiu daqui furiosa, aposto que foi comprar gasolina pra tacar fogo na sua boca.

- Taca nada, aquela ali ama o que essa boca consegue fazer.- ela riu

- Por favor, não me conta suas aventuras sexuais com a minha amiga.

- Você sabe o que tá acontecendo ela?

- Como assim?

- A dois dias nós tivemos uma briga no banheiro de um quiosque, e desde então só vi ela agora. Ela me ligou no mesmo dia, até pensei que ela tinha me ligado pra falar sobre nós duas, mas ela ligou só pra dizer que iria ficar alguns dias ausente, que estava fazendo o que já deveria ter feito.

- Eu não faço a menor ideia, e como você depois de dias eu só vi ela aqui.

- Eu vou descobrir e te conto.

Depois do jogo que ganhamos fui pro meu apartamento, meus filhos não estavam em casa, deixei eles com o avô que adorou a idéia, liguei pra Brunna dizendo que não tinha com quem deixar as crianças ela disse que iria assistir o jogo e depois iria sair. Será que Brunna está conhecendo outra pessoa? nem o filho ela quer ver mais. Meu celular tocou e assim que vi o nome da minha Bru atendi a ligação.

Ludmilla: Oi Buh, algum problema?

Brunna: Não diga nada Ludmilla, apenas me encontre nesse local, vou te passar o endereço por mensagem, venha o mais rápido que puder.

Depois de dizer isso ela desligou me deixando sem entender nada, mas assim que ela mandou o endereço não pensei duas vezes e corri pra lá. Era o endereço de um motel, e o carro de Brunna estava parado em frente. Sai do meu carro e bati no vidro do carro dela.

- Ainda bem que você chegou - Brunna saiu do carro e Emilly também tava lá.

- Alguém me explica o que está acontecendo?

- Amor, a Michelle está dentro desse motel com uma mulher, a mesma mulher que ela beijou no corredor onde eu estava. Fiquei no pé da Michelle 24 horas por dia tentando pegar alguma pulada de cerca, até que acabei vendo algumas mensagens dela, marcou de vir aqui e eu vim, Emilly tá com a câmera, vou pegar ela no flagra. Já está tudo armado, eu subornei a atendente, ela me deu a cópia do quarto onde a Michelle está, eu não vejo a hora de tudo isso acabar. Agora vamos - passamos pela entrada do motel e seguimos até o quarto onde Michelle estava. Brunna não exitou em abrir a porta, ela queria acabar logo com aquilo, não estava aguentando mais. Então abriu a porta entrando com tudo dentro do quarto.

- Tá bom o negócio aí Michelle?- Michelle estava em cima da moça penetrando ela forte e rude, assim que ouviu Brunna falar saiu de cima da mulher e ficou branca.

- Brunna, eu posso explicar - a essa altura Emilly já havia tirado várias fotos - Por que essa palhaça tá tirando foto?

- Queridinha, você está muito ferrada, eu não só tô tirando foto como nesse momento estou gravando também.

- Brunna, eu não te trai, eu juro que te amo, eu juro meu amor, isso foi passageiro, foi algo sem pensar, me perdoa por favor.

- Michelle, eu já sabia da sua pulada de cerca a muito tempo, só não tinha provas mas agora eu tenho, o que eu quero de você é distância, eu tenho nojo de você.

- Brunna, eu amo você, essa garota ela me obrigou a estar aqui, ela tem uma arma - Emilly riu e eu não aguentei também - Eu não tive como reagir.

- Do que você tá falando? - a moça falou - nos conhecemos a muito tempo, eu nem tenho arma, não sou nem americana, eu sou mexicana.

- Cala a boca vagabunda.

- JÁ CHEGA! - Brunna explodiu - JÁ CHEGA MICHELLE! EU ESTOU CANSADA DAS SUAS MENTIRAS E ENGANAÇÕES, EU SINTO NOJO DE VOCÊ, E RAIVA, MAS A RAIVA É MAIS DE MIM MESMA DO QUE DE VOCÊ, PORQUE EU FUI MUITO BURRA, EU FUI MUITO IDIOTA, DESDE A PRIMEIRA AGRESSÃO EU DEVERIA TER ME SEPARADO, OU ATÉ ANTES PORQUE VOCÊ COMEÇOU A NÃO VALER NADA BEM ANTES DISSO. Eu te odeio, eu tenho nojo de você, o nosso casamento acaba aqui, eu quero o divórcio, e também quero nunca mais ver a sua cara nojenta na minha frente - Brunna foi até ela e lhe deu um tapa - Desgraçada, nojenta, suma da minha vida - quando Michelle levantou a mão pra bater na Brunna eu segurei e apertei seu pulso com força.

- Aí caralho tá doendo! - ela urrou de dor assim que o seu pulso estralou mostrando que eu havia quebrado - levanta a mão de novo pra ela que eu quebro mais que isso - a soltei, ela caiu no chão gritando de dor.

- Eu vou tirar tudo de você Michelle.- ela riu

- Brunna, você não tem esse poder somos casadas a quase 10 anos, eu tenho mais direitos do que você imagina, eu é quem te deixarei sem nada.

- Isso é o que nós vamos ver - saímos daquele quarto e logo depois do motel, assim que saímos Brunna começou a chorar nos meus braços.

- Por que chora? não me diga que é por causa dela.

- Não, não é isso, eu choro de felicidade, eu finalmente me livrei dela, agora eu poderei ser feliz.

[...]

Uma semana depois

- Luna não corre! - era a segunda vez que eu falava com a minha filha - Dá próxima vez que eu falar pra você não correr você vai ficar de castigo - foi aí que ela começou a andar. Estava no meu apartamento e os meus filhos ainda estavam morando comigo, mas eles vão morar com a Brunna, irei arrumar um emprego então não terei tempo de ficar com eles, e também verei outra casa pra morar porque esse apartamento não vou poder pagar - Eu e a sua mãe vamos sair, quero que vocês se comportem - falei pros meus filhos que agora está estavam quietos no sofá - Estamos entendidos

- Sim - disseram ao mesmo tempo.

- Obedeçam o Chris - disse Brunna - quando chegarmos vamos ir a cafeteria comer muitos donuts! - eles pularam de felicidade. Hoje iremos a audiência de divórcio da Brunna, ela está muito empolgada e feliz. Desde aquele dia Michelle tentou por diversas vezes falar com Brunna, tentou voltar com ela mas Brunna voltou a repetir que só sente nojo dela. Pra segurança da Brunna trouxe ela pra morar comigo, e no dia que vi Michelle rondando por aqui eu dei uma dura nela e desde então ela não veio mais atormentar, ela sabe que eu quebro ela com uma mão só, ela já teve a prova com o pulso quebrado - Mas pra isso tem que obedecer ao dindo Chris. - eles assentiram com a cabeça. Nos despedimos dos dois e saímos de casa - Não rola nenhum beijo de boa sorte? - Brunna perguntou assim que entramos no elevador.

- Não fico com mulher casada. - desde aquele episódio do motel Brunna tentou por várias vezes voltar comigo, ela me seduziu de todas as formas, andou pela casa apenas de calcinha e sutiã, uma camisola sexy isso é quando ela não dormia nua ao meu lado, foi difícil, foi muito difícil mas eu resisti a isso.

- Lu, é só um beijinho, tô com saudades.

- Nem adianta fazer essa carinha, eu não vou te beijar Brunna, nós só vamos voltar com os papéis do divórcio assinados. Eu também sinto a sua falta e como sinto.

Assim que chegamos não pude entrar na sala então fiquei do lado de fora muito apreensiva com o que podia acontecer, se a Brunna não conseguir o que queria ela vai ficar tão mal, ela odeia a Michelle e não quer dar dinheiro algum pra ela, não tiro a sua razão, mas desde o começo disso tudo eu fui contra, mas estou torcendo pra dar tudo certo. assim que ouvi gritos de dentro da sala me levantei da cadeira e tentei entrar mas fui impedida pelo polícia.

- A Senhora não pode entrar.

- Você não ouviu a gritaria? tem algo acontecendo lá dentro.

- Tem polícias lá dentro e se eles precisarem de ajuda vão chamar pelo rádio - segundos depois Michelle saiu da sala furiosa e Brunna saiu logo em seguida.

- O que foi? por que da gritaria?

- Michelle perdeu tudo, vai ficar sem nada até o carro ela perdeu, e não vai ter nada meu, a conta dela está zerada. Ela ficou atracada na sala com um policial, só não levou ela presa porque ela prometeu se comportar.

- Espera aí - disse um polícial - cadê minha arma?!

- Tá aqui - Michelle havia pegado a arma do policial.

- Me devolve isso ele pediu.

- Não vou devolver nada - ela começou a apontar - Em quem eu vou atirar? na minha irmãzinha que me agrediu tantas vezes e por isso estou assim. - levantou o pulso onde tinha gesso.

- Ou na minha mulher, quer dizer ex mulher que me tirou tudo, estou na merda por sua causa Brunna!

- Abaixe essa arma Michelle. - tentei acalma-la - O crime não vai te levar a lugar nenhum, você pode acabar com uma vida e com a sua.

- Foda-se, eu não tenho mais vida, eu não quero ser pobre! Eu vou acabar com a sua vida Brunna! - ela apontou a arma pra Brunna, foi tudo muito rápido mas não pensei duas vezes antes de entrar na frente dela. Com o impacto cai no chão com uma forte dor no peito, aquilo queimava.

- Ludmilla! - Brunna se abaixou e começou a chorar - porque fez isso meu amor, fica comigo! - saia tanto sangue do meu peito e a dor só aumentava - Eu te amo, fica comigo, não feche os olhos por favor não feche - Michelle foi pega pelos policiais ao tentar correr e Brunna estava ao meu lado chorando alto e pedindo pra eu ficar ali com ela, mas foi mais forte que eu, acabei apagando.

❤️▫️BRUNNA▫️❤️


Ludmilla foi levada ao hospital desacordada, eu pedi tanto pra ela ficar comigo não fechar os olhos mas ela acabou desmaiando. Eu estava chorando na sala de espera junto com Patrícia.

- Ela não deveria ter feito isso Patrícia! não deveria ter entrado na frente da bala, aquela bala era pra mim,era pra mim! era pra eu estar aqui no lugar dela, não ela, não a minha Lud.

- Vira essa boca pra lá, não era pra nenhuma das duas estarem aqui. Se acalma, a Ludmilla vai ficar bem, ela é forte, você já viu o tamanho dos braços daquela lá - sorri ao lembrar - eu quero ver você assim, sorrindo, é como a Ludmilla queria que você estivesse. Ela quer te ver bem Brunna.

- Ela cumpriu com o que prometeu.

- E o que ela prometeu?

- Prometeu que mataria e morreria por mim.

- Não! ela não cumpriu nada Brunna, ela está viva, ela não morreu e nem matou, para de dizer essas coisas, pensamentos positivos - Patrícia parou de falar assim que viu o doutor, corremos na direção dele.

- Como a Ludmilla está? sou mulher dela.

- Esposa da Ludmilla Oliveira? o estado civil dela é solteira, é namorada da moça?

- Tenho dois filhos com ela, nós não somos casadas ainda.

- A bala se ajolou no peito dela perto do coração, um centímetro a mais pra esquerda e ela não estaria mais aqui. Mais uma cirurgia cautelosa e demorada, temos que ter o máximo de cuidado possível pra não atingir o coração, está muito perto e qualquer deslize pode causar morte. Se tiverem alguma religião se segurem a ela, a senhorita Oliveira vai precisar.

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