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Capítulo 56 - Jorge


❤.Ludmilla.❤



Já se passadas 01:00 da manhã e Brunna foi tomar banho logo depois de mim, nossos filhos já haviam jantado e depois dormiram, Luna quis dormir na sala de estar pra ver o papel Noel chegar e colocar os presentes embaixo da árvore, ela já dormiu então daqui a pouco colocarei os presentes embaixo da árvore e de quebra iria comer os biscoitos divinos que a madrasta da Brunna fez.

- Estava morrendo de frio, agora que deu uma esquentada depois desse banho quente, e que chuveiro é esse? já quero voltar e tomar mais um banho, parece que a água estava massageando as minhas costas - Brunna falou assim que saiu do banheiro.

- Eu também amo esse chuveiro, sei que isso é errado mas eu passo bastante tempo tomando banho, é que esse chuveiro me faz esquecer até os problemas - como estava sentada na cama Brunna subiu e me deu um selinho demorado.

- E não é que você tem razão - se deitou no meu peito - você sempre tem, acho isso tão incrível.

- Você que é incrível e encanta qualquer pessoa. Agora tenho um presente para você.

- O que?

- Eu já vou pegar - me levantei da cama indo até o closet, peguei uma caixinha vermelha com um laço em cima e voltei pro quarto, Brunna me olhava curiosa e com muita expectativa, eu sempre fui de dar presentes pra Brunna, flores, chocolates, perfumes, roupas e entre outras coisas mas ela sempre ficava ansiosa pra ver qualquer um dos presentes que lhe dei até hoje - aqui está, espero que goste - lhe dei a caixa.

- Foi o papai Noel?

- Se o papai Noel te desse um presente assim eu quebrava ele em dois. Agora abra, espero que goste porque eu adorei - ela abriu a caixa e sorriu ao ver o presente.

- Uma langerie da victoria's secrets, eu amei, é a minha cor preferida - ela ama langerie vermelha, e nossa assim que eu bati o olho vi que Brunna ficaria fabulosa em uma dessas.

- Usa pra mim - falei isso com uma certa vergonha.

- Tá com vergonha de me pedir isso?

- A sei lá, nunca se sabe né, amor.

- É claro que eu visto pra você lua, eu faço tudo o que me pedir - beijou minha bochecha e depois saiu correndo pro banheiro - me aguarde, vou te fazer um showzinho particular - isso só está ficando cada vez melhor, então me deitei na cama e depois de um longo tempo, sim! um longo tempo, Brunna parecia ter certeza de como estava, eu nem a vi mas tenho certeza que ela está fabulosa - vou sair, você está pronta.

- Vem cá olhar pro meio das minha pernas - Brunna saiu do banheiro com aquela langerie sexy me fazendo gemer, sim eu gemi sem ao menos ser tocada, gemi ao ver Brunna vestida tão sexy assim.

- Porra Brunna, você está a coisa mais gostosa que o mundo tem, vem cá, senta aqui - apontei pro meu pênis e Brunna sorriu ao ver o estado dele.

- Mas você já está assim?

- Só de imaginar você assim ele já ficou louquinho.

- Ainda não irei me sentar aí, primeiro você vai assistir ao show que irei fazer - ela me deu as costas foi até o chão e subiu rebolando, porra Brunna que delícia.

- Não faz isso comigo Brunna, você vai acabar me matando de tesão - ela rebolou e disse.

- Se for pra te matar de alguma forma eu quero muito que seja de tesão - sua bunda estava tão linda naquela calcinha de renda. Brunna colocou as mãos no joelho e empinou pra mim, depois dessa eu não aguentei, corri até ela e agarrei por trás - Aí que susto Ludmilla!

- Tomou susto foi? eu não quis te assustar, me desculpa - meu tom era de tesão e também de preocupação.

- Era pra eu te amarrar, estava dando o meu show, eu nem dancei funk, aprendi com uma cantora americana, ela faz umas coisas com a bunda que eu queria imitar pra você.

- Com certeza você teria que me amarrar - beijei sua cabeça, peguei seu cabelo e joguei pra um lado só - por que eu não consigo te olhar sem te agarrar, agora vem cá, vamos transar de um jeito especial de natal - ela riu me fazendo rir também. Fomos pra cama ao beijos e a essa altura Brunna estava sem roupa e eu não estava diferente.

- Quero te chupar - Brunna soltou essa do nada fazendo eu até me assustar.

- Tá falando sério?

- E por que eu não estaria, é claro que estou falando sério, eu estou com saudade do seu gosto - Desceu ficando de cara com o meu pênis, envolveu o mesmo com as mão batendo uma pra mim me fazendo gemer baixinho, mas quando ela colocou a boca eu acabei gritando.

- Isso Brunna, porra! você faz um boquete como ninguém, desce mais baby - Brunna desceu mais com o meu pênis na sua boca fazendo garganta profunda, ela tossiu o que fez eu sentir uma vibração e porra eu quase gozei com isso. Brunna parou de me chupar e começou a bater uma pra mim, apertava meu pau dando uma sensação de aperto muito prazerosa, fiz um rabo de cavalo no cabelo de Brunna pra apenas auxiliar com os movimentos e também dar uma visão melhor do meu pau saíndo e entrando dentro da boca dela - Oh Brunna- ela tirou meu pênis da sua boca e uma quantidade enorme de saliva saiu, por que até isso tem que ser sexy - Deixa comigo baby - segurei o cabelo da minha mulher jogando sua cabeça um pouco pra trás - Olha pra ele, ele tá doido pra gozar, você quer?

- Estou doida pra isso, me de bastante, sou gulosa.

- Puta que pariu - comecei a bater uma rápido enquanto Brunna estava com a boca aberta, e foi vendo o seu rosto tão sexy que acabei gozando só que a maioria do meu jogo não foi pra boca e sim pra bochecha e queixo, eu não acreditei quando Brunna limpou o rosto com a mão e depois lambeu - sou capaz de gozar só de ver isso.

- Não seria nenhum problema.

- Tá safada hoje - virei seu corpo deixando eu em cima e ela embaixo - imagino que deve estar tão molhada aqui - toquei na sua intimidade fazendo ela se arrepiar e gemer - mas eu não te toquei, quando eu te tocar você vai ver o quão bom é gozar.

- Vai logo Ludmilla, tá saindo uma cachoeira - certifiquei como ela estava e o meu dedo acabou escorregando e entrando de tão molhada que ela estava.

Beijei sua boca e fui descendo com os beijos até chegar na sua intimidade, que saudade que estava desse jeito, faz tanto tempo que não faço um oral nela, minha cabeça já estava pirando. Abri seus lábios e passei a língua naquele lugar rosado.

- Ludmilla - é tão bom quando Brunna geme o meu nome, estou tão animada em ouvir isso que quero transar sempre só pra ouvir isso. Voltei a chupar só agora estimulando o seu clitóris, e de vez enquanto penetrava Brunna com o meu dedo, ele escorregava com tanta facilidade, ela estava tão molhada, estava pirando e o meu pênis estava quase implorando pra entrar dentro dela mas não farei isso, não ainda porque primeiro eu farei ela gozar só com o oral.

- Ela é tão linda Brunna, e tão cheirosa - suguei seu clitóris e depois dei uma leve mordida, estimulem ele enquanto meu dedo saia e entrava dentro dela com rapidez, e foi assim que ela melou todo o meu dedo. Tirei meu dedo de dentro daquele lugar quente e chupei ele fazendo Brunna morder os lábios e gemer, como não gosto de desperdiçar limpei toda a sua intimidade não deixando nenhum resíduo.

- Aguenta mais uma - subi os beijo até chegar na sua boca onde dei um selinho demorado enquanto Brunna segurava o meu rosto.

- Aguento até mais duas.

- Então me aguarde baby, a noite vai ser longa, agora fica de quatro, ainda não terminamos o que começamos - Brunna fez o que eu pedir me fazendo salivar ao ver aquela bunda grande e gostosa, caralho Brunna, você não cansa de ser gostosa?

- Vai ficar só olhando?

- Mas é claro que não - me posicionei atrás dela e lhe dei um tapa - gostou? - ela não respondeu, lhe dei outro - gostou.

- Eu amei.

- Sei que você gosta - dei mais dois tapa e depois pincelei meu pênis na sua intimidade molhada.

- Ludmilla, eu juro que se você não colocar logo esse pênis dentro de mim eu juro que você vai ter que aprender a mijar sem ele e...- não terminei de ouvir e penetrei ela com força fazendo Brunna jogar a cabeça pra trás.

Segurei no cabelo da minha mulher fazendo ela jogar a cabeça pra trás e gemer, dei mais dois tapa e voltei a estocar meu pau em Brunna só que agora mais forte, ela era tão apertada e a forma na qual ela mastigava meu pau me fazia gritar de prazer.

- Porra Brunna, rebola pra mim vai, rebola pra sua mulher, ela está louca pra te comer enquanto você rebola - Brunna fez o que eu pedi, e ela rebolando com o meu pau dentro dela me fez quase gozar mas eu não queria gozar agora, por isso eu segurava, o prazer era maior.

- Oh Ludmilla...Isso amor, você faz tão bem - agarrei a sua cintura, rebolei e depois estoquei, fiz isso algumas vezes até que acabei gozando junto com Brunna. Sai de dentro dela e me joguei na cama, Brunna também se jogou e se deitou no meu peito - Feliz Natal, Lud.

- Feliz natal, Bru. Você vai dormir?

- E você não vai fazer o mesmo?

- Depois de tomar banho eu vou, mas antes de dormir irei colocar os presentes das crianças na árvore, a minha barriga chega ronca só de pensar naqueles biscoitos - Brunna riu.

- Trás um pra mim, são uma delícia mesmo.

No dia seguinte acordamos com gritos, Brunna me olhou eu a olhei e nesse momento ouvimos mais um grito eram nossos filhos, nesse momento eu não vi mais nada e rezei pra que não estivesse nua.

- O que houve? por que dessa gritaria?

- Mãe, os presentes - Theo levantou o seu presente - eu ganhei um Transformers, mas o que eu achei estranho foi que o papai Noel errou na cor, era pra ser vermelho - Brunna me olhou tentando me pedir uma explicação pra dar pro meu pequeno, mas o erro foi meu mesmo, eu devo ter lido a cartinha tão depressa que não percebi que ele pediu vermelho e acabou sendo verde - mas quer saber, eu gostei mais do verde - suspirei fazendo a minha mulher rir baixinho.

- E você Luna, gostou?

- Eu adorei! - Luna ganhou uma casa da Barbie, só que essa casa era grande, ela cabe dentro da casa, vai ter fogão, janela, porta e entre outras coisas - mas o papai Noel não tá aqui pra montar a minha casinha.

- Mas a mamãe tá aqui e vai te ajudar a montar a casa pra você.

- Obrigada, mãe.

- Agora fiquem aí brincando que eu vou preparar o café da manhã pra vocês, gostei do tênis que pisca Luna, o papai Noel deu mais do que você pediu - fui pra cozinha e Brunna me acompanhou.

- Ela ama Barbie não é - Brunna comentou me fazendo sorrir e observar a minha filha que olhava encantada pro papel que mostrava como é a casa por fora e dentro e ainda vinha com uma Barbie que agora será sua preferida, até que ela ganhe outra.

- Sim ela ama, você sabe que tudo que ela pede é relacionado a Barbie, até o namorado da Barbie ela me pediu de aniversário ano passado, ele veio até com um carro, e o carro era mais caro que ele - falei enquanto pegava os ingredientes pra preparar panquecas.

- Quer ajuda?

- Sim, faça Waffles enquanto eu faço a massa das panquecas.

Tomamos o café da manhã ouvindo Luna falar o quão legal foi o seu presente, e que já estava pensando o que iria pedir no próximo natal, só que dessa vez não sei se terei dinheiro já que agora não estou trabalhando, e no próximo ano mudarei de vida, mudarei radicalmente e algo me diz que Brunna não vai gostar nada disso, ainda não disse a ela o que irei fazer, será como uma surpresa.

A semana se passou rápido como sempre, a última semana do ano sempre passa mais rápido que as outras, eu digamos que pisquei e já é dia 31 de dezembro. Amanhã é ano novo e hoje irei passar o réveillon na casa do meu sogro, Brunna é sim a minha mulher e ele é o meu sogro. E nesse momento estou no telefone com ele.

Jorge: Ludmilla, eu não quero saber pra onde você, você vai passar aqui na minha casa, e quem sabe volta com a minha filha - Jorge torcia muito pra eu voltar com a Brunna, mas mal sabe ele que já estamos juntas mas Brunna não disse nada pra ele, com medo dele soltar alguma coisa sem querer.

Ludmilla: Jorge, eu iria passar na praia, queria espairecer um pouco, e o mar me ajuda muito, mas prefiro passar ao lado da Brunna, ela me trás alegria.

Jorge : E vai te trazer mais um filho, porque eu quero mais netos.

Ludmilla: Quem sabe voltamos - terminei de dar o nó na gravata, era difícil não falar nada pro Jorge já que somos grandes amigos - Estou saindo de casa agora, quando eu chegar falamos mais sobre isso. Até mais Jorge .

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